quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Sensualíssimo

Mais uma vez, um vídeo do Youtube será colocado no lugar de um conto.

Mas... esse vídeo é TUDO DE BOM!!!!

Extremamente lindo, sensual e excitante.

Sem falar que a cena está em italiano... existe língua mais excitante que o italiano?

Sinceramente, eu não sei o nome do filme, gostaria de saber, porque adoraria assistir. Se alguém conhecer, favor coloque nos comentários.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Esse blog é uma Luxúria


Ganhei esse selo da Luxuria (http://lluxuria-luxuria.blogspot.com)...
Indico para dois blogs que acompanho...
Sentimentos que so quem αmα...entende... (http://diariodescritora.blogspot.com)

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Sedução

De acordo com o Wikipédia, Sedução é a capacidade de seduzir, de encantar o outro com fins de atingir determinados objetivos.

Devo concordar em número, gênero e grau com essa definição. Certa vez eu fui seduzido por uma mulher desconhecida, mas com certeza ela conseguiu o que queria. A história abaixo aconteceu comigo há algum tempo atrás... claro que alguns fatos foram floreados para que se tornasse um conto gostoso de ler...

Sedução

É incrível como a maior cidade da América Latina consegue parar com uma simples chuva. São Paulo realmente tem problemas. Em particular a linha vermelha do metrô. Choveu parou. É assim e pronto. Como um dogma. Ninguém explica!

Mas, muitas vezes o que é um problema para uns, torna-se algo prazeroso para outros. Analisando o fato, vejo que até o metrô pode tornar-se uma alcova...

Pois bem...

Dirigia-me ao meu trabalho, de metrô, como normalmente faço. Como bom cidadão, deixei o carro em casa... E também não fiquei à porta atrapalhando a passagem.

Estava eu no corredor do trem, olhando o movimento e a chuva pela janela e nem reparei que ao meu lado tinha parado uma bela senhora. Devia ter seus 40 e poucos anos. Muito cheirosa, muito bem vestida. Fora uma bela e grossa aliança de ouro na mão esquerda... (Isso tudo eu reparei depois do ocorrido que vou relatar).

Então... estávamos lá no metrô... no meio da muvuca... mas um pouco distantes. Não demorou 3 estações, conforme o metrô foi enchendo, ela se viu obrigada a ficar mais junta de mim... e apenas uma estação depois ela já estava postada na minha frente a poucos centímetros de distância de mim. Pensando agora no ocorrido, chego até a pensar que ela premeditou tudo, mas nada posso provar.

Sem ter muita liberdade de movimentos e uma vez na minha frente, foi inevitável que eu encostasse nela e ela em mim. Normalmente quando isso ocorre, eu procuro chegar um pouco para trás, para não criar confusão (eu me conheço !!!!). E foi o que instintivamente fiz... quando senti aquela bunda encostando no meu pau... joguei meu quadril um pouco para trás e qual não foi minha surpresa quando ela sentindo esse movimento, arrebitou mais a bunda e forçou o encontro dos nossos corpos. Eu não tinha para onde sair e vi que ela não se importava com a situação.

Aí começou o nosso prazer e o problema de todos, que é o metrô lerdo e lotado na chuva passou a ser algo prazeroso para nós. Para bom entendedor, meia palavra basta e eu entendi a intenção dela.. então eu simplesmente relaxei. Encostei-me nela e decidi ver onde isso ia parar... Ela se encaixou em mim de tal maneira que meu pau ficou bem no meio da sua bunda... Ela sentindo isso não parava quieta... mexia discretamente se deliciando com meu pau endurecendo ao contato do seu corpo... até que sem muito o que fazer, ele ficou em posição de sentido. Nesse momento, ela olhou para trás, discretamente, e deu um sorrisinho malicioso de quem aprova alguma coisa.

Para ajudar, o lugar que estávamos era bem estratégico, entre dois bancos que ficam de costas um para o outro... estávamos ali no meio e ficava difícil alguém reparar mais detalhadamente no que rolava... somente as pessoas do nosso lado podiam ver. Mas de um lado, uma garota lendo e ouvindo seu mp3. Do outro um grupinho conversava animadamente absortos em seu papo.

Ela continuou mexendo discretamente e deliciando-se sentindo meu pau duro na sua bunda. Em determinado momento, ela ousou mais e colocou a mão para trás e alisou meu membro por alguns segundos. Tudo isso, ela fazia discretamente e sem olhar para mim. Eu estava hipnotizado por sua ousadia, e tentava controlar a respiração para não dar na cara o que acontecia. E ela agia naturalmente como se nada de anormal estivesse acontecendo. Afinal, tínhamos que ser muito discretos. Nossa... só de lembrar, fico de pau duro e escrever isso tudo aqui, traz de volta todas as sensações e o tesão sentidos naqueles minutos de loucura. Naquele trem do metrô, aquela desconhecida, ali no meio da multidão com a mão para trás, meio sem jeito, alisando meu pau. Que tesão!!!!

Na hora, minha vontade era agarrá-la ali mesmo e possuí-la com todo mundo olhando. Mas, como já disse, tive que me controlar. Discretamente acariciei suas coxas e pouco depois, repousei minha mão sobre seu quadril e de vez em quando descia a mão discretamente em direção à sua virilha quase tocando sua bucetinha que eu imaginava devia estar encharcada de tesão. Ela segurava um casaco na mão e colocou-o estrategicamente em frente ao seu corpo, fazendo com que seu sexo ficasse encoberto por ele. Vendo a oportunidade, desci mais a mão do seu quadril e passei a masturbá-la discretamente por cima da calça. Ela até virou um pouco de lado, para facilitar as coisas e tornar os movimentos mais discretos ainda. O tecido fino facilitava a brincadeira e eu podia sentir o contorno da sua bucetinha por cima da calça. A cada alisada e passada de mão, ela apertava meu pau com sua bunda...

Ficamos nessa brincadeira algum tempo...Então resolvi arriscar tudo e enfiei a mão dentro da sua calça, já que a mesma era de elástico e estava tudo encoberto pelo casaco em sua mão estrategicamente posicionado. Senti o calor e a umidade da sua bucetinha. Alisei seu grelinho durinho alguns segundos... E enfiei meu dedo médio na xoxota dela. Ela não aguentou mais... Percebi a chegada do seu gozo quando ela segurou o fôlego e apertou no ferro do metrô com força. Jogou um pouco a cabeça para trás e ali naquele trem lotado ela gozou... um gozo contido e discreto, mas imagino que delicioso por todo o tesão da situação... Eu pude ver esse gozo apenas pelo reflexo do seu rosto no vidro do trem. Podia ver seu sorriso de satisfação.

Depois desse gozo, ela discretamente tirou minha mão de dentro da sua calça, mas fiquei ainda alisando sua bucetinha por cima da calça um pouco mais de tempo...Então olhou para mim sorrindo e se abanando com a mão e disse com uma voz rouca e sensual: - Nossa, está um calor aqui não? Eu acenei confirmando. Foram as únicas palavras que trocamos.

Tudo isso que aconteceu foi muito rápido e quando dei por conta estávamos na estação Sé... ela saiu daquela posição tão agilmente quanto entrou. Se misturou à multidão que saía do trem e... desapareceu... nem tive tempo de perguntar nada, nem falar com ela. Creio que essa era a sua intenção.

O tesão que fiquei foi tão grande, que ao chegar no trabalho corri para o banheiro e me masturbei deliciosamente relembrando a situação vivida há pouco. Encostado na parede, de olhos fechados e alisando meu pau, lentamente, como se fosse a mão daquela mulher... gozei gostoso, lambuzando minhas mãos e o chão de porra (que depois limpei com papel toalha claro!)...


Infelizmente nunca mais nos encontramos... mas o tesão vivido naquele dia ficou guardado comigo e agora compartilho com cada um que vem até minha alcova.

Autor: Sir Lancelot

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Mais um Selo

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Rio Vermelho

E lá ia eu mais uma vez guiando meu carro pela estrada. Já podia me ver tomando um belo drink deitada na rede da varanda de frente para a linda paisagem de nossa casa em Rio Vermelho. Quase nunca ia prá lá. Minha vida se tornara uma enorme correria. Fiquei fula da vida com meu marido quando ele disse que não viria comigo para ver o jogo do seu time. Mas tudo bem, meu fim de semana seria maravilhoso e não ia deixar isso estragá-lo.

Alguns kilometros depois, parei em um posto para abastecer. O posto parecia limpo e decente e por isso entrei. Após o abastecimento, quando já estava saindo, um rapaz me avisa que seria bom eu calibrar meu pneu pois o mesmo estava um pouco baixo.

- Ah meu amigo... eu não tenho idéia de como se faz isso... meu marido sempre faz para mim...

- Não tem problema, eu calibro os quatro para você... encoste seu carro ali perto da bomba de ar...

Estacionei o carro e saí para verificar o trabalho daquele homem gentil que me ajudava. Ele estava um pouco sujo de graxa e logo imaginei que devia trabalhar ali no posto. O sujeito quase me comeu com os olhos quando viu minhas pernas de fora. Estava vestida com uma mini blusa decotada e um short bem larguinho e confortável.

Enquanto ele estava abaixado, colocando a mangueira de ar no pneu, eu parei bem pertinho dele, quase encostando minha perna em seu rosto... Ele levantou o rosto quase tocando o nariz no meu sexo de tão próxima que eu estava... Eu achei que ele fosse ficar nervoso, mas ele olhou nos meus olhos e sorriu. Retribui o sorriso já pensando que isso poderia render.

- A senhora é uma moça muito bonita e cheirosa ele disse. O que faz por essa cidadezinha onde Judas perdeu a bota.

Corei um pouco, nao esperava o elogio. - Estou indo passar o fim de semana em Rio Vermelho. Eu e meu marido temos uma casinha lá.

- Ah tá. Eu moro lá também. Num sitiozinho onde meus pais tem uma pequena plantação....

Acompanhei a calibragem de cada pneu tão próxima dele que sentia sua respiração no meu baixo ventre. O rapaz fez questão de fazer tudo muito calmamente. E a cada pneu calibrado, ele levantava a cabeça e sorria, sempre quase tocando no meu sexo. Eu acabei ficando muito excitada com aquela situação. Sentia minha calcinha molhada. Podia apostar que ele sentia o cheiro do meu tesão.

- Prontinho. Estão todos calibrados.

- Nossa moço, não sei nem como te agradecer... disse com um sorriso malicioso no rosto.

- Bem, não é nada não, mas se a senhora não se incomodar, poderia me deixar no centro de Rio Vermelho, porque o ônibus demora pra passar e minha moto quebrou.

- Pensei que você trabalhava aqui....

- Não, minha moto deu problema na estrada e parei aqui para tentar resolver. Como o dono do posto é meu amigo, vou deixar ela aqui e outra hora volto com o mecânico.

- Tá bom, mas antes de te dar uma carona, me diga seu nome. Eu me chamo Dona.

- Prazer, eu me chamo Lancelot.

- Nome perfeito, pois você acabou de salvar uma donzela em apuros.

Ele sorriu meio encabulado. Entramos no carro e fomos embora. Eu estava um pouco apreensiva, pois já tinha ouvido um monte de histórias de caronas que acabaram mal, mas aquele sorriso me cativava de um jeito que nem sei como. E eu estava muito molhada de tesão por aquele homem rústico e simples. Queria ver onde isso ia dar.

Conversamos sobre muitas coisas. E seus olhos mediam-me de alto a baixo, deixando-me nua. E eu estava gostando da admiração velada dele. Ele me disse que era engenheiro agrônomo, mas já havia sido muitas coisas, inclusive barman. Eu disse pra ele que trabalhava com publicação de livros. Mas que agora estava descansando um pouco da rotina. Disse também que meu marido havia ficado em casa, porque era um jogo importante do time dele. Ele percebeu meu tom sentido e bravo quando disse isso.

- Você é realmente muito bonita e sensual Dona. Definitivamente voce mexe com a libido de um simples rapaz do interior como eu. Desculpe, mas seu marido é um bobo de preferir futebol a estar aqui nesse paraíso com voce.

- Ai Lancelot, para... você um simples rapaz? Você devia ser aquele que comia todas na faculdade. Com esse sorriso, esse cavanhaque e essa carinha de safado ... há há... um simples rapaz..

- Muito pelo contrário, eu sou muito reservado. Nem sei como tive coragem de te dizer isso.

Depois disso, continuamos em silêncio, pois já estávamos na cidade. Passamos pelo centro de Rio Vermelho sem que eu fizesse menção de parar. Lancelt não reclamou.

Entramos na minha casa e assim que estacionei o carro na garagem Lancelot chegou perto de mim e me beijou profundamente. Sua língua invadia minha boca de tal maneira que eu não conseguia resistir. Suas mãos firmes entrelaçavam meus cabelos e a outra deslisava sobre minha coxa fazendo com que instintivamente eu abrisse um pouco a perna. Entre beijos e chupadas despudoradas, ele enfiou a mão no meu shorts e começou a me masturbar deliciosamente. Seus dedos invadiam minha bucetinha extremamente molhada e eu gemia demais ao seu toque. Eu acariciava seu membro por cima da calça. Estava duro feito uma rocha. Ficamos ali alguns minutos nos beijando e nos acariciando e eu acabei gozando naqueles dedos hábeis. Gozei gemendo muito e com as unhas cravadas nas costas dele.

Saimos do carro ofegantes e aos beijos e entramos na casa. Preparei um drink e sentamos na sala. Mal começamos a bebe e tudo começo novamente. Muitos beijos e roupas voando para todos os lados. Eu só queria agarrar aquele pau que me parecia extremamente delicioso.

- Essa noite você será minha putinha Dona. Sussurrou ele no meu ouvido. - E eu quero te dar todo o prazer que você merece.

Aquela voz no meu ouvido já seria o suficiente para me fazer gozar novamente. Mas ele, foi descendo pelo meu corpo, alisando-me com sua lingua e me deixando arrepiada. Chupou meus seios demoradamente... e continuou descendo... lambeu minha barriga.. meu ventre... minha virilha.. e quando chegou na minha boceta me olhou nos olhos...

- Vou provar o teu gosto agora. Vou me lambuzar de você. E a partir de hoje esse gosto ficará impregnado em mim.

Sua lingua me invadiu profundamente e me arrancou mais gemidos. Seus dedos hábeis novamente começaram a foder minha boceta e ele passou a chupar meu grelinho. Ondas de prazer invadiam meu corpo e eu só queria me acabar na boca daquele macho gostoso. O que não demorou e tive um gozo intenso. E Lancelot não disperdiçou nem uma gota do meu gozo. Continuou me chupando enquanto eu gozava, prolongando ao extremo a sensação deliciosa de gozar sendo chupada assim. Eu gritava insanidades enquanto gozava.

Após esse gozo ele fez o caminho de volta até minha boca e nos beijamos loucamente enquanto sentia meu próprio gozo na boca de Lancelot.

- Eu quero que você me coma bem gostoso, sussurrei no ouvido dele. Não aguento mais de vontade de sentir seu mastro dentro de mim.

Ele não se fez de rogado e deitou-se sobre mim me beijando enquanto me penetrava. Eu sentia seu pau entrando calmamente dentro de mim, parecia que me queimava me deixando alucinada de prazer. Eu comecei a rebolar gostoso embaixo de Lancelot que fazia movimentos de vai e vem calmamente sobre mim. Nunca um papai e mamãe tinha me sido tão prazeroso. A calma com que ele me fodia me deixava extasiada, querendo cada vez mais devorar aquele homem. Estava completamente fora de mim, desejando outro que não meu marido e gozando alucinadamente com ele.

- Tortura sua putinha, tortura com esse pau gostoso... Falei languidamente...


Ele me virou de quatro e começou a me foder de costas.. estocando com firmeza e fazendo meu corpo tremer... socava seu pau em mim e puxava meus cabelos... Em determinado momento, seus movimentos foram ficando mais duros... suas estocadas mais fortes... Eu já não gemia mais.. gritava desesperada antecipando o gozo que viria. Lancelot me segurando pela cintura, puxava meu corpo contra o dele e me penetrava profundamente. Demorando-se mais dentro de mim e gemendo muito também.

- Hmmmmm minha putinha gostosa.... vou gozar... vou te encher com minha porra...

- Goza meu macho gostoso... faz tua puta gozar também.... Ahhhhhhhh....

Lancelot já não se continha... me fodia com força. Uma violência gostosa havia tomado conta dele. Me apertava e me puxava contra seu corpo e socava seu membro em mim. Eu só recebia aquele pau delicioso, rebolando e gemendo dominada por um prazer indiscritível.

Num grito de prazer, gozamos juntos. Eu sentia os jatos de porra dele dentro de mim e me acabava em prazeres... nossos corpos trêmulos e suados... nossa respiração acelerada... Porra escorria de dentro de mim e Lancelot me beijava a boca, agora calmamente... acariciava-me inteira enquanto me beijava. Voltara a ser o mesmo homem calmo e comedido que me cativou naquele posto de gasolina.

Durante o fim de semana não tomei meu drink na varanda, em compensação nunca tive um fim de semana tão alucinado e prazeroso como aquele. Não vejo a hora de voltar para Rio Vermelho e rever meu simples rapaz do interior.

Autor: Sir Lancelot

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Barman

A luz do sol invade o quarto iluminando e aquecendo todo o ambiente. Acordo com um sentimento maravilhoso que toma conta de mim. Olho para o lado da cama, e ele ainda dorme. Dorme com um anjo. Está nu. Vê-lo assim já me enche de desejos, mas me contenho. Sento-me na cama ao seu lado. Admirando-o adormecido. Fico tentando me lembrar dos acontecimentos da última noite e o que me levou a estar aqui deitada ao lado dele.

Ao entrar naquele bar, não pude deixar de reparar no barman. Ele não era lindo, mas tinha um jeito muito sedutor. Aquele cavanhaque, a pele morena. Sentada em uma mesa, olhava-o discreta, mas incansavelmente. E de repente nossos olhares se cruzaram. Ele sorriu e eu corei. Mas a partir daí ele também não tirava os olhos de mim. Em certo momento, ele me olhou e mordeu os lábios. Molhei. Eu precisava de uma deliciosa noite de prazer e acabei de encontrar alguém que despertou desejos profundos. A noite ia passando e lá estava eu admirando-o e quando me dei por mim eu era a última cliente no bar.

Então ele veio até mim e com um sorriso lindo no rosto se apresentou. Eu sorri e conversamos um pouco. Talvez pelo fato de ter bebido um pouco, eu só pensava em me atirar nos braços daquele homem. Ele me convidou para sairmos dali, pois o bar já iria fechar. Me convidou para terminar o drink no seu apartamento. Sem pensar duas vezes aceitei.

Já no elevador, nos atracamos num beijo alucinado. Suas mãos alisavam minhas coxas que estavam coberta por uma saia de tecido fino. Eu me esfregava naquele corpo, desejosa de ser possuída ali mesmo. Aqueles segundos no elevador pareceram-me uma eternidade.

Adentramos ao apartamento aos beijos... minha blusa foi caindo para um lado.. saia para o outro... sapatos voando nem sei para onde... Cheguei no seu quarto só de calcinha. E nossa... estava ensopada do tesão que eu estava. Ele me jogou na cama, abriu minhas pernas e sem pedir licença já estava lá, sugando minha xoxota com aquela língua maravilhosa... só se deu o trabalho de afastar um pouco minha calcinha. Sua língua entrava em mim sem dó... ele sugava meu grelinho que estava duro e percebendo que eu adorava ser chupada, me castigava. Arrancava gemidos e gritos de prazer.

- Vem meu macho gostoso... hmmmm... vem e me fode.... aiiii.... não aguento mais essa tortura... hmmmmm.... quero ser fodida por você até me acabar.

Antes de me foder, ele ficou de pé na beira da cama, com aquela vara enorme apontando para mim... a cara de safado dele já dizia tudo... ele acariciava seu membro, calmamente e seu olhar de tarado me excitava ao extremo. - Vem vadia... chupa! Não me fiz de rogada. Chupei aquele pau pulsante como uma profissional. Ele me segurava os cabelos e gemia alto... eu lambia cada centímetro daquele monumento. Deixando-o todo molhado de saliva. - Hmmmmmm... delicia... isso... chupa gostoso.... chupa... ahhhhhh...

Ele deitou-se na cama e nem precisou dizer nada, pois, mais uma vez seu olhar denunciava seu desejo... Sentei naquele mastro que sumiu dentro de mim. Eu apenas gemi... ahhhhh.... e comecei a rebolar. Rebolei gostoso... Ele me segurava pelas ancas e sugava-me os seios...Mamava como um bebê..eu delirava... me sentia completamente envolvida por aquele moreno que eu mal conhecia... e a cada estocada dele dentro de mim um grito de prazer era lançado naquele quarto.

Quando não deu mais para segurar o gozo me joguei em seus braços e num beijo delicioso gozei. Gozei com sua língua invadindo despudoradamente minha boca e seus braços me apertando contra seu corpo. Eu me tremia inteira em espasmos de um gozo intenso como há muito eu não experimentava... Mas ele continuava bombando seu pau dentro de mim. Incansável. Foi inevitável outro orgasmo suceder o primeiro. Minha bucetinha escorria.

Meu barman não sossegava... e logo em seguida me colocou de quatro... e começou a lamber minhas costas... subindo com sua língua até a base da minha nuca... suas mãos acariciando minhas coxas me deixavam sem qualquer possibilidade de reação... Como se eu quisesse reagir...

- Agora você será minha cadelinha... Vou te foder de quatro bem gostoso...

- Fode... me fode meu macho gostoso... fode sua cadelinha e faz ela gozar de novo...

Eu fechei os olhos e mais uma vez me senti aquele mastro que me invadir profundamente. Eu rebolava como podia. Seus movimentos eram cadenciados e firmes. Meus seios balançavam muito e meu prazer era realmente indescritível naquele momento... - Hmmmmmmmmm.... vem...... aiiiiiiiiiiiiiii.....fode sua cadelinha...hmmmmmmmmm. Eu estava enlouquecida. Só queria me acabar em gozo e meu barman estava fazendo um excelente trabalho nesse momento.

Mais uma vez eu podia sentir meu gozo chegando... Mas dessa vez meu macho delicioso anunciou seu gozo também... Ahhhhhhhhhh.... minha putinha deliciosa.... hmmmmmmmmmmmm.... vou gozar... ahhhhhhhhhhhh...... Eu senti minhas forças faltarem e deixei meu corpo cair pesadamente sobre cama...estava trêmulo e ofegante. Nesse momento, sinto jatos de porra deliciosamente lambuzando minha bunda... minhas costas....até no meu cabelo... Escutei seu gemido de prazer (que mais parecia o urro de um animal no cio). Isso fez meu lado fêmea sorrir por ter saciado meu macho.

Senti o peso do seu corpo sobre o meu e seus beijos na minha nuca e pescoço...então ele sussurrou nos meus ouvidos... você é simplesmente maravilhosa... desse jeito posso até me apaixonar por você.

Nos lambuzamos com sua porra que estava em mim... nossos beijos deixariam qualquer ator pornô com inveja. Assim adormecemos, nos beijando e nos acariciando. Estávamos exaustos, mas extremamente saciados.



De repente sinto sua mão em minha coxa e acordo dos meus devaneios...

- Bom dia minha linda.

- Bom dia... hmmmmm..... que vergonha... eu nem perguntei seu nome ontem a noite.. o meu é Sara.

- Lancelot...

- Nossa!!! Como o cavaleiro da távola redonda?

- Sim... minha mãe adorava-o. Muito prazer em te conhecer Sara.

- O prazer é todo meu cavaleiro. O prazer é todo meu.... Mas se quiser.. pode me chamar de Guinevere...

Rimos e nos beijamos... Acho que vai começar tudo de novo.