sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Rio Vermelho

E lá ia eu mais uma vez guiando meu carro pela estrada. Já podia me ver tomando um belo drink deitada na rede da varanda de frente para a linda paisagem de nossa casa em Rio Vermelho. Quase nunca ia prá lá. Minha vida se tornara uma enorme correria. Fiquei fula da vida com meu marido quando ele disse que não viria comigo para ver o jogo do seu time. Mas tudo bem, meu fim de semana seria maravilhoso e não ia deixar isso estragá-lo.

Alguns kilometros depois, parei em um posto para abastecer. O posto parecia limpo e decente e por isso entrei. Após o abastecimento, quando já estava saindo, um rapaz me avisa que seria bom eu calibrar meu pneu pois o mesmo estava um pouco baixo.

- Ah meu amigo... eu não tenho idéia de como se faz isso... meu marido sempre faz para mim...

- Não tem problema, eu calibro os quatro para você... encoste seu carro ali perto da bomba de ar...

Estacionei o carro e saí para verificar o trabalho daquele homem gentil que me ajudava. Ele estava um pouco sujo de graxa e logo imaginei que devia trabalhar ali no posto. O sujeito quase me comeu com os olhos quando viu minhas pernas de fora. Estava vestida com uma mini blusa decotada e um short bem larguinho e confortável.

Enquanto ele estava abaixado, colocando a mangueira de ar no pneu, eu parei bem pertinho dele, quase encostando minha perna em seu rosto... Ele levantou o rosto quase tocando o nariz no meu sexo de tão próxima que eu estava... Eu achei que ele fosse ficar nervoso, mas ele olhou nos meus olhos e sorriu. Retribui o sorriso já pensando que isso poderia render.

- A senhora é uma moça muito bonita e cheirosa ele disse. O que faz por essa cidadezinha onde Judas perdeu a bota.

Corei um pouco, nao esperava o elogio. - Estou indo passar o fim de semana em Rio Vermelho. Eu e meu marido temos uma casinha lá.

- Ah tá. Eu moro lá também. Num sitiozinho onde meus pais tem uma pequena plantação....

Acompanhei a calibragem de cada pneu tão próxima dele que sentia sua respiração no meu baixo ventre. O rapaz fez questão de fazer tudo muito calmamente. E a cada pneu calibrado, ele levantava a cabeça e sorria, sempre quase tocando no meu sexo. Eu acabei ficando muito excitada com aquela situação. Sentia minha calcinha molhada. Podia apostar que ele sentia o cheiro do meu tesão.

- Prontinho. Estão todos calibrados.

- Nossa moço, não sei nem como te agradecer... disse com um sorriso malicioso no rosto.

- Bem, não é nada não, mas se a senhora não se incomodar, poderia me deixar no centro de Rio Vermelho, porque o ônibus demora pra passar e minha moto quebrou.

- Pensei que você trabalhava aqui....

- Não, minha moto deu problema na estrada e parei aqui para tentar resolver. Como o dono do posto é meu amigo, vou deixar ela aqui e outra hora volto com o mecânico.

- Tá bom, mas antes de te dar uma carona, me diga seu nome. Eu me chamo Dona.

- Prazer, eu me chamo Lancelot.

- Nome perfeito, pois você acabou de salvar uma donzela em apuros.

Ele sorriu meio encabulado. Entramos no carro e fomos embora. Eu estava um pouco apreensiva, pois já tinha ouvido um monte de histórias de caronas que acabaram mal, mas aquele sorriso me cativava de um jeito que nem sei como. E eu estava muito molhada de tesão por aquele homem rústico e simples. Queria ver onde isso ia dar.

Conversamos sobre muitas coisas. E seus olhos mediam-me de alto a baixo, deixando-me nua. E eu estava gostando da admiração velada dele. Ele me disse que era engenheiro agrônomo, mas já havia sido muitas coisas, inclusive barman. Eu disse pra ele que trabalhava com publicação de livros. Mas que agora estava descansando um pouco da rotina. Disse também que meu marido havia ficado em casa, porque era um jogo importante do time dele. Ele percebeu meu tom sentido e bravo quando disse isso.

- Você é realmente muito bonita e sensual Dona. Definitivamente voce mexe com a libido de um simples rapaz do interior como eu. Desculpe, mas seu marido é um bobo de preferir futebol a estar aqui nesse paraíso com voce.

- Ai Lancelot, para... você um simples rapaz? Você devia ser aquele que comia todas na faculdade. Com esse sorriso, esse cavanhaque e essa carinha de safado ... há há... um simples rapaz..

- Muito pelo contrário, eu sou muito reservado. Nem sei como tive coragem de te dizer isso.

Depois disso, continuamos em silêncio, pois já estávamos na cidade. Passamos pelo centro de Rio Vermelho sem que eu fizesse menção de parar. Lancelt não reclamou.

Entramos na minha casa e assim que estacionei o carro na garagem Lancelot chegou perto de mim e me beijou profundamente. Sua língua invadia minha boca de tal maneira que eu não conseguia resistir. Suas mãos firmes entrelaçavam meus cabelos e a outra deslisava sobre minha coxa fazendo com que instintivamente eu abrisse um pouco a perna. Entre beijos e chupadas despudoradas, ele enfiou a mão no meu shorts e começou a me masturbar deliciosamente. Seus dedos invadiam minha bucetinha extremamente molhada e eu gemia demais ao seu toque. Eu acariciava seu membro por cima da calça. Estava duro feito uma rocha. Ficamos ali alguns minutos nos beijando e nos acariciando e eu acabei gozando naqueles dedos hábeis. Gozei gemendo muito e com as unhas cravadas nas costas dele.

Saimos do carro ofegantes e aos beijos e entramos na casa. Preparei um drink e sentamos na sala. Mal começamos a bebe e tudo começo novamente. Muitos beijos e roupas voando para todos os lados. Eu só queria agarrar aquele pau que me parecia extremamente delicioso.

- Essa noite você será minha putinha Dona. Sussurrou ele no meu ouvido. - E eu quero te dar todo o prazer que você merece.

Aquela voz no meu ouvido já seria o suficiente para me fazer gozar novamente. Mas ele, foi descendo pelo meu corpo, alisando-me com sua lingua e me deixando arrepiada. Chupou meus seios demoradamente... e continuou descendo... lambeu minha barriga.. meu ventre... minha virilha.. e quando chegou na minha boceta me olhou nos olhos...

- Vou provar o teu gosto agora. Vou me lambuzar de você. E a partir de hoje esse gosto ficará impregnado em mim.

Sua lingua me invadiu profundamente e me arrancou mais gemidos. Seus dedos hábeis novamente começaram a foder minha boceta e ele passou a chupar meu grelinho. Ondas de prazer invadiam meu corpo e eu só queria me acabar na boca daquele macho gostoso. O que não demorou e tive um gozo intenso. E Lancelot não disperdiçou nem uma gota do meu gozo. Continuou me chupando enquanto eu gozava, prolongando ao extremo a sensação deliciosa de gozar sendo chupada assim. Eu gritava insanidades enquanto gozava.

Após esse gozo ele fez o caminho de volta até minha boca e nos beijamos loucamente enquanto sentia meu próprio gozo na boca de Lancelot.

- Eu quero que você me coma bem gostoso, sussurrei no ouvido dele. Não aguento mais de vontade de sentir seu mastro dentro de mim.

Ele não se fez de rogado e deitou-se sobre mim me beijando enquanto me penetrava. Eu sentia seu pau entrando calmamente dentro de mim, parecia que me queimava me deixando alucinada de prazer. Eu comecei a rebolar gostoso embaixo de Lancelot que fazia movimentos de vai e vem calmamente sobre mim. Nunca um papai e mamãe tinha me sido tão prazeroso. A calma com que ele me fodia me deixava extasiada, querendo cada vez mais devorar aquele homem. Estava completamente fora de mim, desejando outro que não meu marido e gozando alucinadamente com ele.

- Tortura sua putinha, tortura com esse pau gostoso... Falei languidamente...


Ele me virou de quatro e começou a me foder de costas.. estocando com firmeza e fazendo meu corpo tremer... socava seu pau em mim e puxava meus cabelos... Em determinado momento, seus movimentos foram ficando mais duros... suas estocadas mais fortes... Eu já não gemia mais.. gritava desesperada antecipando o gozo que viria. Lancelot me segurando pela cintura, puxava meu corpo contra o dele e me penetrava profundamente. Demorando-se mais dentro de mim e gemendo muito também.

- Hmmmmm minha putinha gostosa.... vou gozar... vou te encher com minha porra...

- Goza meu macho gostoso... faz tua puta gozar também.... Ahhhhhhhh....

Lancelot já não se continha... me fodia com força. Uma violência gostosa havia tomado conta dele. Me apertava e me puxava contra seu corpo e socava seu membro em mim. Eu só recebia aquele pau delicioso, rebolando e gemendo dominada por um prazer indiscritível.

Num grito de prazer, gozamos juntos. Eu sentia os jatos de porra dele dentro de mim e me acabava em prazeres... nossos corpos trêmulos e suados... nossa respiração acelerada... Porra escorria de dentro de mim e Lancelot me beijava a boca, agora calmamente... acariciava-me inteira enquanto me beijava. Voltara a ser o mesmo homem calmo e comedido que me cativou naquele posto de gasolina.

Durante o fim de semana não tomei meu drink na varanda, em compensação nunca tive um fim de semana tão alucinado e prazeroso como aquele. Não vejo a hora de voltar para Rio Vermelho e rever meu simples rapaz do interior.

Autor: Sir Lancelot

3 comentários:

Nany C. disse...

é... bem dizem os mais velhos que a prática leva a perfeição...
cada vez que venho aqui os contos estão muito mais sensuais e cheios de erotismo...
são blogs assim que valem a pena.
Parabéns Sir!

Um ótimo final de semana!
Beijos no coração!

Unknown disse...

*risos*

Bom,Sir,esse rapaz simples do interior como diria...rs...conheço um exatamente assim...rs
Parabens !

Inspiradissimo....amei.

Doces Beijos

Doce Essencia

Unknown disse...

preciso urgentemente de um rapaz do interior como esse ai...

passei mal :p