terça-feira, 3 de novembro de 2009

Irresistível Paixão - Espera... Prazer...


Fico feliz por todos que estão acompanhando essa história tão... digamos... "picante"...

Lancelot está fazendo sua amante descobrir um mundo de luxúria e prazer que ela não imaginava existir.

Mas... creio que contribuições e idéias são sempre bem vindas... Fiquem a vontade em expressar sua opinião sobre o que leêm.

Divirtam-se.

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Na terça-feira eu estava ansiosa por notícias de Lancelot, mas o dia foi passando e nada. Exceto por um e-mail ou outro falando exclusivamente de trabalho. Eu precisava saber se ele ficara satisfeito com minha “atuação” da última noite. Mas estava receosa em telefonar, talvez estivesse ocupado.

Ainda pela manhã, fiquei sabendo, através do meu chefe (pobre chefe), que uma das minhas tarefas seria justamente trabalhar com Lancelot e ser o contato da empresa entre ele e os clientes. E que uma da minhas funções seria visitar tais clientes com ele. Passei o dia então compenetrada em meus afazeres e excitada com as possibilidades que se apresentavam.

A frase “Você está a meus pés” não saía da minha cabeça. Sempre que terminava alguma tarefa meus pensamentos me traíam e voavam direto para essa frase e para essa minha nova vida proibida. Eu não estava aos pés de ninguém, pensava. Eu sou uma mulher madura. Ele não passa de um garotão. Quem está aos meus pés é ele!!! Mas ao mesmo tempo que pensava assim não conseguia entender essa necessidade incontrolável que eu tinha de agradá-lo. Eu só queria satisfazê-lo, pois no íntimo eu sabia que satisfazê-lo era satisfazer a mim. Mas, qual seria meu limite? Até onde eu estava disposta a ir? E mais importante, qual seria o limite dele?

Quase no fim do dia recebi um torpedo que dizia: “Ontem você foi maravilhosa. Não esperava menos de você. Gozei gostoso por sua causa. E como sei que seu dia hoje tenso, quero que você relaxe. Vá no banheiro da sua sala e veja o presente que eu deixei na gaveta do lavabo. Só tem uma condição. Use-o imediatamente.”

Corri para o meu banheiro como uma menininha. Estava incompreensivelmente feliz pelo elogio que recebi e estava doida para descobrir que presente havia ganhado. Abri a gaveta e fiquei surpresa ao ver uma linda caixa dentro. Ao abrir a caixinha, vi um belo vibrador com um pequeno bilhete. “Este não é um presente comum. Foi feito há muito tempo a partir das minhas medidas na Inglaterra. Guardei para alguém especial usá-lo. Guardei para você.”

Fiquei ali parada, olhando fixamente para aquele vibrador. Minha razão relutava em usá-lo. Estava no escritório, no meio do expediente. “Que loucura! Não posso fazer isso aqui... Mas ele disse imediatamente... eu preciso fazer... não.. aqui não é o lugar para isso...mas... hummm.. ontem foi tão intenso e delicoso ali em cima da minha mesa.. não posso.. ai... meu... deus... não sei o que fazer.”. Minha razão dizia não, mas meu tesão pedia para eu gozar o máximo que pudesse com aquilo encravado em mim. Meu corpo não mentia. Minha calcinha estava ensopada só de imaginar em gozar com meu presente. Estava extremamente excitada. Mas meu cérebro não queria que eu o fizesse. Ainda com o vibro na mão recebo o telefonema dele. Como sempre com aquela voz firme que me desarmava completamente...

- Você sabe que eu te admiro muito. Você é muito batalhadora e merece todas as coisas boas que estão te acontecendo nesse momento na tua vida.

Corei na hora e balbuciei um obrigada que saiu bem trêmulo.

- Mais ainda, Você é uma jóia rara. Uma pedra preciosa que precisa ser lapidada. Eu admiro muito esse seu jeito de achar que você está no controle da situação, mas eu não preciso te lembrar que você é minha puta.

Molhei na hora.


- Sabe... eu sou um homem de muitos caprichos. E agora, eu apenas quero que você fique nua e use o presente que eu te dei. É possível fazer isso por mim?

Nossa! como negar?!?! Nem tentei resistir. Me despi ali mesmo e liguei meu novo brinquedo. Estava trêmula de tanta excitação.

- Estou nua disse baixinho.

- Muito bem, agora pegue um creme chamado Spicy Love que está no armário do espelho e use-o juntamente com seu presente. Goze para mim.


Peguei o creme conforme ordenado. E comecei a acariciar minha pele com o vibrador...acariciei minhas coxas... minha barriga.. os bicos dos seios. Fechava os olhos e imaginava o toque dele. Estava louca e excitada. Gemidos escapavam a todo momento da minha boca. Minha boceta escorria de tesão. Passei o creme nela e uma sensação de calor tomou conta dela. Isso, mais o toque do vibrador no meu grelinho arrancou de mim um gemido alto. Eu podia ouvir a respiração ofegante de Lancelot no outro lado da linha.

- Isso minha putinha... relaxa... solte-se para o prazer. Não é gostoso seu presente?

- Ahhhhh.... é uma delicia... hummmmm....

- Sabe.. eu estou me masturbando pra você aqui no meu escritório... hummmmm.... e está delicioso. Melhor só se você estivesse aqui ao vivo. Ahhhhhhh....Tá gostoso o brinquedinho?

- Ai... tá uma delicia... hummmmm... hummmm...

Eu gemia baixinho enquanto alisava minha boceta com meu novo vibrador. Com a mão livre eu pinçava meu seio. Estava totalmente entregue ao momento. Ouvia Lancelot sussurrando besteiras no meu ouvido com aquela voz que me transportava para um mundo cheio de prazeres. Ele realmente sabia mexer comigo.

- Quem é minha putinha? Ouvi a voz grave do outro lado da linha...

- Eu!!!

- Quem é minha cadelinha?

- Eu!!! Aiiiiiii... hummmm... sou toda tua....

Minha boceta pegava fogo, talvez por causa do creme ou do tesão que eu estava sentindo... só sei que enfiei o vibrador de uma vez dentro de mim... e quse gozei nesse momento. Nossa como estava bom... Sentada no vaso com a tampa abaixada... me masturbando para meu macho...

- Estou alisando meu pau aqui... mas prefiro sua boca chupando ele como ninguém mais sabe fazer...

- Ai... tesão... hummmm.... eu adoro de chupar seu pau. Quero seu leite... hummmm....

Ficamos assim não sei por quanto tempo. Lancelot sussurrando delicias no meu ouvido. Eu sendo comida pelo meu presentinho. Gozei mais de uma vez até que ele gozou também.

- Qual o gosto do teu gozo? Perguntou...

- Hummmmm... Chupei e lambi o vibrador que estava impregnado com meu gozo. Me vi me masturbando mais uma vez enquanto chupava meu brinquedo e sentia meu próprio gosto. Gozei novamente ficando com as pernas trêmulas.

- Isso minha putinha. Você é deliciosa. Me fez gozar gostoso. Agora vista-se e pode ir para casa. Amanhã temos muito trabalho. Creio que agora está relaxada...

- Nossa... você não faz idéia de como foi bom... relaxada é pouco. Nunca pensei...

- Eu sei que não. Como já te disse, você pode confiar em mim.

Me vesti ainda meio mole devido aos orgasmos que tive naquele pequeno banheiro. Me olhei no espelho e vi outra mulher. Mais segura da sua feminilidade e prazer. Estava me livrando de muitos preconceitos. Estava entendendo que podia ser uma mulher bem-sucedida na vida e ao mesmo tempo podia ser uma puta para meu macho, pronta para satisfazê-lo.

Antes de ir embora, fui checar meus e-mails para ver se não tinha deixado nada urgente para trás. Na caixa de entrada tinha uma mensagem de Lancelot. Apesar de pensar que fosse um e-mail de trabalho. Foi o primeiro que abri.

O assunto do e-mail dizia: “Mais uma.” Ao abrir li um texto singelo. “Onde eu quero. Quando eu quero. Como eu quero.”

Entendi o recado. Me vi respondendo para mim mesma: “Sim, meu dono. Onde quiser, como você quiser e quando você quiser.”. Sabia que era uma relação perigosa, mas como negar os desejos de Lancelot ??? Eu ainda não entendia e tentava justificar essa submissão que eu não sabia que existia em mim. E a cada dia que passava eu estava mais entregue aos caprichos dele.

Terminei de ler meus últimos e-mails. Apaguei a luz do escritório e fui para casa descansar.


Autor: Sir Lancelot

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Irresistível Paixão – O fim da noite

A história está esquentando.

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Mal entramos no carro e pus seu pau pra fora e comecei a punhetá-lo e lambê-lo. Como o carro era filmado, ninguém podia ver o que ocorria lá dentro. Lancelot dirigiu até meu endereço sem muita pressa curtindo a sensação de ter seu pau acariciado e chupado enquanto dirigia. Eu não conseguia acreditar no que estava fazendo. Estava completamente louca. Sendo levada de carona pra casa pelo meu recém descoberto e delicioso amante.

Durante todo o caminho fui sentindo e alisando aquele pau deliciosíssimo que tanto prazer já me proporcionara.

- Hummmm... isso minha putinha... acaricia bem gostoso meu pau...

Ao chegarmos no portão da minha casa, Lancelot estacionou do outro lado da rua e anunciou o gozo que vinha segurando. Acelerei os movimentos de punheta e suguei com mais vontade. Fiz com que ele gozasse na minha boca e mais uma vez senti aquele leite morno e denso que eu já aprendera a gostar. Engoli cada gota que consegui, mas ainda sim, muito escorria pelo canto dos meus lábios. Me limpei como deu. Ao nos despedirmos veio a "recomendação".

- Quando chegar, beije teu marido. Beije gostoso, de língua. Deixe ele com tesão e faça ele te chupar ao entrar em casa. Não peça para ele fazer isso, ordene que ele faça. E deixe seu celular ligado. Eu quero ouvir cada detalhe.

- Mas... o quê??? Por quê??? Você tá louco ???? Ele vai perceber... o gozo... o cheiro... sua porra... não posso...

- Faça o que eu estou mandando. Será libertador para você.

Toquei o interfone e dei a desculpa que tinha deixado o carro no escritório porque já era tarde quando saí e o estacionamento estava fechado. Disse que tinha vindo de taxi pago pela empresa. Pedi que ele viesse abrir o portão. Liguei para Lancelot e deixei o celular ligado na bolsa. Seu carro estava parado em frente a minha casa, do outro lado da rua.

Eu estava super nervosa com a "tarefa" que tinha pela frente. Com certeza meu marido perceberia tudo. Apesar das loucuras com Lancelot, não queria magoa-lo nem terminar meu casamento. Mas não conseguia negar uma ordem dada por ele...

Mal ele abriu o portão, agarrei-o pelo pescoço e dei-lhe um beijo de língua demorado. Eu ainda podia sentir o gosto da porra de Lancelot na minha boca. Interessante como esse beijo deixou minha xoxota molhadíssima. Foi instantâneo. Pensava em Lancelot a poucos metros vendo sua puta beijando outro homem (mesmo sendo esse homem meu marido, sentia que pertencia a Lancelot). Me esfreguei deliciosamente nele, sentindo seu pau endurecendo aos poucos por causa do inusitado beijo.

- Que beijo delicioso amor. Nossa, como você tem estado fogosa desde a promoção...

Nem respondi, voltei a beijar-lhe e peguei seu pau por cima da calça. Já estava duro. Trancamos o portão aos beijos. Lancelot não podia mais me ver, mas com certeza ouvia a tudo o que se passava. Eu me esfregava safadamente em meu marido e fazia questão de gemer, sentia seu pau duro por cima da calça e pensava automaticamente nas reações de Lancelot ali tão pertinho.


- Quero que você chupe minha boceta. E tem que ser agora! - Falei sem rodeio.

- Heim ?!?!?

- Eu vi isso num filminho na internet e fiquei super excitada. Inventei. - E quero aqui e agora. Olha como eu levanto minha saia... olha como eu coloco minha calcinha de lado... olha minha bocetinha lisinha e inchada de tesão... (falei para que Lancelot pudesse imaginar a cena). Vem, não me faça esperar...

Levantei a saia, ainda encostada no portão, e pus a calcinha de lado. - Vem... olha como estou molhada...

Meu marido vendo minha xoxota lisinha (ainda não tinha visto) ficou doido. Mas ainda relutou...

- Mas... amor... aqui fora... vamos entrar...

- Você não está entendendo... eu estou com tesão e quero ser chupada aqui e agora. Não quero entrar. Pode ser?

Pude ver que ele estava com o pau duro de tão excitado. Apesar de não estar entendendo nada ele ajoelhou na minha frente e meio timidamente começou a me chupar. Eu não me aguentava de tesão. Minha boceta escorria. Era uma mistura de gozos anteriores, porra e tesão puro...

- Nossa amor... sua buceta está deliciosa... hummmmm.... que gosto maravilhoso...

- Não desperdice nada, é um líquido muito precioso.

Que espécie de puta eu havia me tornado? Fazendo meu marido me chupar assim. Podia imaginar a cara de Lancelot ouvindo sua puta seduzindo e mandando em outro homem e só de imaginar meu corpo já respondia querendo o dele.

Depois de alguns segundos meu marido começou a se empolgar e já me chupava com maestria. Sua língua invadia minha xoxota me fazendo gemer e rebolar freneticamente em seu rosto. Ele sugava gulosamente. Bebia cada gota que escorria da minha boceta. Eu segurava sua cabeça, forçando-a contra meu sexo.

- Que delicia sua buceta amor... Vou querer esse mel mais vezes...Nossa... você está ensopada...

-Isso... chupa... chupa... ai...hummmmm... Ouve como eu gemo gostoso (falei para Lancelot).

Essa situação toda que Lancelot me colocara me deixava extremamente excitada. Eu só pensava em gozar para Lancelot ver que eu estava obedecendo sua ordem. Eu imaginava ele se masturbando no carro, ouvindo meus gemidos e imaginando a cena... eu com a saia levantada, calcinha de lado, sendo chupada na garagem. Pensar nele se masturbando para mim me excitava mais ainda. Eu estava completamente entregue aos seus jogos de prazer. Era seu brinquedo e estava adorando cada minuto disso.

- Ahhhhhh... vou gozar... vou gozar... ahhhhhhhhh... não aguento mais.... ahhhhhhhhh

Meu marido me fez gozar na sua boca, ali fora, na entrada de casa. E ele me chupava maravilhosamente bem. Somando-se isso ao estado de excitação que eu estava, meu gozo foi extremamente forte... fazendo minhas pernas tremerem a ponto de eu mal conseguir parar em pé. Entrei em casa amparada por ele. Ofegante e gemendo muito.

- Foi realmente um gozo intenso e libertador, obrigada. Mais uma vez falei para Lancelot ouvir.

Meu marido, ainda ofegante e sorrindo disse: - Foi realmente uma delicia. Nossa... estou pasmo com você.

Sorri para ele, subi até meu quarto e olhei pela janela. Lancelot ainda estava lá. Ele abriu o vidro do seu carro, acenou para mim, sorriu e fez sinal para eu pegar o telefone. Coloquei no ouvido e ele falou:

- Você é uma puta deliciosa. Mais que isso. É minha puta. E as lições de hoje você aprendeu muito bem.

- Quais lições, perguntei sem entender?

- Além do controle é que você pode confiar em mim. Eu só quero o teu prazer. Se eu falei que seria libertador é porque sabia que seria. Um beijo.

- Sim Lancelot.

- E mais uma coisa. Você é minha puta, meu brinquedo. E seu marido a partir de agora é o teu.

- O que? Mas... eu não quero que meu marido....

- Você não está entendendo. A partir de hoje ele está a seus pés. Assim como você está aos meus, tchau. Desligou.

Eu não estou a seus pés, pensei um tanto brava enquanto fiquei ali um tempinho olhando seu carro sumir na esquina. Fiquei pensando em tudo o que ele havia me falado. Tentando racionalizar as coisas. Pensei também em tudo o que estava descobrindo. Nessa sexualidade nova que aflorava em mim. Fui acordada do devaneio pelo meu marido...

- Quem era amor?

- Hã... ah... era meu chefe (pobrezinho), perguntando se eu cheguei bem em casa, porque deixei o carro lá na empresa.

- Muito atencioso ele. Não te falei que se você fosse aplicada tudo ia dar certo?

Fomos tomar banho juntos e durante o banho, decidi testar a teoria de Lancelot...

- Quero leite. Falei olhando com cara de safada para ele.

- Como?

- Me dá seu leitinho gostoso. Se masturbe e goze para mim.



Ele me olhou receoso. Mais uma vez o pego de surpresa e ficou completamente sem reação. Para animá-lo, comecei a punhetá-lo e a chupá-lo. É delicioso sentir um pau endurecendo na boca. Chupei com maestria. Me entreguei ao momento. Chupava seu pau, fazia cara de puta e olhava para ele. Ao mesmo tempo, me masturbava deliciosamente pensando em Lancelot enquanto fazia isso. Parei de chupar e falei para ele continuar. Estava ajoelhada em sua frente. Ele não se fez de rogado e continuou se masturbando até que gozou, mas não bebi sua porra. Deixei que me lambuzasse com ela. Ele gozou no meu rosto, peitos, mãos... enfim me lambuzou toda. Nunca tinha visto ele gozar tanto. Ele adorou.

- Quando eu quiser leite, você me dá leite. Falei olhando diretamente para ele e sorrindo com carinha de pidona. Mas por voce ter sido um maridinho tão obediente, sua recompensa é poder me comer aqui e agora. Do jeito que você quiser.

Nos beijamos muito e ele me fodeu ali mesmo no box. Coisa que não era nosso costume. E ele me fodeu gostoso. Me colocou de costas e me fodeu por trás, foi delicioso como já fazia tempo que não acontecia. Lancelot estava (sem querer, ou querendo) me ajudando a acabar também com a monotonia que meu casamento havia se tornado.

E mais uma vez estava sendo fodida naquele dia e estava adorando cada segundo. Rebolava desvairadamente no pau do meu marido e o chamava de macho gostoso . Gozamos juntos trocando juras de amor eterno.

Fomos para a cama. Eu estava exausta, mas saciada. Meu marido conseguiu apenas me dar um beijo de boa noite antes de adormecer. Fiquei na penumbra do quarto pensando em Lancelot e no poder que ele conseguia exercer sobre mim. Mais uma vez tentei entender. Estava me tornando uma verdadeira puta e estava adorando. Perdida assim em pensamentos adormeci.

Naquela noite dormi como um anjo. Dormi com um belo sorriso estampado na face.

Autor: Sir Lancelot

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Irresistível Paixão - O 1o. dia de trabalho

A paixão foi arrebatadora. Lancelot não podia simplesmente sumir.... A história continua...

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Segunda-feira! Meu primeiro dia na nova filial. Até que foi um bom dia. Tão bom quanto eu imaginava que seria. Novos colegas, chefe novo. Ainda bem que minha experiência nas atividades dessa função facilitava bastante a solução dos desafios que surgiam. Estava adorando. Mas, vira e mexe eu me via lembrando da tarde insana que tivera com Lancelot comemorando essa promoção. Como me deixei entregar dessa maneira.Se fechasse os olhos podia até sentir aquele mastro invadindo minha boceta inchada de tesão. Passei o dia assim, atarefada, mas cheia de um tesão que não conseguia controlar. Pra ser mais exata, não era um tesão qualquer, era uma vontade louca de novamente ser a vadia de Lancelot. E esse pensamento me excitava, uma respeitável executiva e recatada esposa sendo tratada e fodida como uma puta e fazendo todas as vontades do seu macho. Não via a hora de ter mais uma vez meu "professor particular" me pegando de jeito e me fazendo sua puta particular, infelizmente não sabia quando isso aconteceria. Mas só de pensar, sentia a boceta depilada (por ordem dele) ficar molhada de tesão.

Já passava das 17:30 e a secretária dos executivos tinha ido embora. Creio até que estava sozinha no andar, devido ao silêncio que se instalou ali. Estava assim, compenetrada em meus afazeres, quando, de repente a porta da minha sala abre e vejo meu objeto de desejo entrar sem ser anunciado. Lancelot entrou na sala como um raio. E como sempre sorrindo. Lindo. Aquele olhar safado fazendo com que eu perdesse todo pudor existente em mim.

Chegou até mim, me cumprimentou com um singelo beijo na face e explicou de uma maneira mais formal do que eu esperava o motivo de sua presença ali. Ele disse que precisava conversar comigo a respeito de alguns clientes e de projetos que ficaram pendentes. Disse que era urgente e que não podia esperar até amanhã. Fiquei puta da vida e um tanto decepcionada (Quem ele pensa que é? Nem um elogio sobre sexta, nem um comentário?!?!). Sentei-me, com cara de poucos amigos em uma das cadeiras em frente a minha mesa e ele sentou na outra. Ele olhou-me por inteiro, fazendo com que eu sentisse que estava nua, um arrepio de desejo percorreu o meu corpo (Por que não consigo ficar brava com ele?!?!?). Perguntou como estava a fazenda de determinado cliente e as ações que estavam sendo realizadas para controlarmos as vacinas das muitas cabeças de gado. Meio atrapalhada ainda, mostrei os relatórios e por um momento ele ficou lendo-os. Depois levantou, foi até o bar da minha sala (é, eu tenho um bar) e serviu duas doses de whisky, veio em minha direção e entregou-me uma. Eu dei um grande gole, pois estava nervosa, tensa e também excitada.

Ele afrouxou o nó da gravata, já estava sem o blazer, colocou o copo de lado, aproximou-se e fez com que eu ficasse em pé. Pegou minhas mãos nas suas e quase eu não consigo ficar em pé quando beijou a palma da minha mão, o contato de sua língua em minha mão provocava uma doce carícia erótica. Apesar de querê-lo muito, tentei puxar a mão (afinal, quem essa cara pensa que é????), mas ele me apertou com força passando o braço musculoso por minha cintura. Minha mente ainda tentava me avisar que era loucura, pois estávamos no escritório, mas o meu corpo cedeu diabolicamente e eu colei mais o meu corpo ao seu. A mão dele enroscou-se no meu cabelo, virou minha cabeça para trás de modo que sua boca quente pudesse traçar um caminho de fogo do meu pescoço aos meus lábios, terminando em um beijo ardente que me deixou trêmula e sem mais nenhuma vontade de resistir. Eu tentava pensar racionalmente que estávamos no escritório, que alguém poderia nos ouvir, mas só tinha consciência daqueles lábios, daquelas mãos e de uma excitação que crescia mais e mais.

- Muito bem, você aprendeu mais uma lição. Disse Lancelot entre um beijo e outro.

- Qual? Gemi...

- Controle. Não é porque você é minha puta que não podemos trabalhar juntos. Hora de trabalho é hora de trabalho e hora de prazer é hora de prazer.

- E que hora é agora?

- Agora é hora do prazer.

Mais uma vez sua língua invadiu minha boca, me fazendo perder o resquício de sanidade que me restava. Ele tirou a minha roupa completamente com uma rapidez e uma eficiência que nem eu esperava. Espalhou beijos ardentes deixando a minha pele quente. As minhas mãos ardiam de vontade de acariciar aquele corpo de homem e arranquei de uma só vez os botões da camisa dele e ele rapidamente livrou-se do resto de suas roupas, os meus dedos moveram-se pelos pêlos do seu peito. O seu cheiro me envolveu, perturbando os meus sentidos com uma intensidade deliciosa. Abracei a sua cabeça, guiando-lhe a boca sensual até os meus seios, a língua dele traçou um circulo erótico em torno do bico do meu seio.

- Acho melhor você ligar para seu marido e avisar que vai se atrasar para o jantar.

Ao pensar no meu marido, meu estômago deu uma revirada, aquele sentimento de culpa e remorso apareceu novamente em minha mente. Mas a boca de Lancelot sugando-me os mamilos afastaram qualquer pensamento da minha cabeça. Fiz que não ligaria com a cabeça. Não sabia se conseguiria lidar com isso novamente. Lancelot, disse em tom de reprovação.

- Liga para ele. Você não quer seu marido preocupado com seu atraso quer? Porque daqui você não sai tão cedo.

Mais uma vez liguei para o meu marido segurando no pau de outro homem. Me sentia a mais puta das mulheres. Mas ao contrário do que possa parecer, adorava essa sensação. Ajoelhada de frente para Lancelot, punhetava e lambia seu membro pulsante enquanto avisava que precisaria fazer hora extra para colocar alguns papéis em ordem juntamente com meu chefe (pobre chefe, meu cúmplice sem saber). Ao desligar, ouvi a ordem: - Mama no pau do seu macho vadia!



- Que caralho lindo você tem. Falei esfregando o pau dele nos meus lábios!!! Lancelot me olhou e sorriu safadamente.

Chupei aquele pau como se fosse o último dia da minha vida. Me lambuzei, engoli o máximo que pude. Vez por outra, Lancelot batia com o pau na minha face e me chamava de sua cadela, sua vadia. Isso fazia meu tesão ir a milhão. Que poder esse homem tem sobre mim que me faz ficar tão submissa???? Não entendia. Mas naquele momento eu só queria sentir o gosto do meu macho na minha boca.

Ele afastou-se um pouco, carregou-me no colo e deitou-me na mesa, por cima de relatórios e papeis importantes. Chupou minha boceta de tal maneira que eu me contorcia como uma cobra. Sua língua áspera circundava meu grelinho que a essa altura estava super duro. Ele bebia o néctar que escorria da minha boceta enquanto enfiava sua língua dentro dela. Tive meu primeiro orgasmo ali, completamente submetida aos seus caprichos.

Após meu primeiro gozo, ele deitou-se por cima de mim, abriu bem as minhas pernas, deixando-me completamente exposta e penetrou-me. Seu pau entrou como se fosse brasa, queimando minha carne e me levando a loucura. Mas, por alguns segundos tive novamente outro momento de sanidade, e perguntei com voz rouca : - Ah, meu Deus, alguém pode entrar...” Ele me beijou caçoando: -Hoje é segunda. Você ainda vai aprender a rotina desse escritório. O tempo e o lugar já não significavam mais nada, apenas a crescente onda de desejo que nos unia, ele dava estocadas, as vezes leves e carinhosas, outras vezes fortes e selvagens, meus seios duros balançavam conforme o balanço das estocadas dele e eu adorava cada movimento do seu corpo sensual sobre o meu. Ele me fodia e sussurrava obscenidades no meu ouvido. Dizia que eu era a puta dele. Que ele me foderia sempre que quisesse. E que a me faria gozar muito, da maneira que eu merecia gozar. Eu recebia cada palavra com um gemido. Me deliciando com cada estocada que fazia meu corpo estremecer de prazer.

- Aiiii... me fode meu macho... hummmmm.... me fode meu dono... faz sua puta gozar... gemia languidamente e descaradamente em seu ouvido.

Quando o orgasmo chegou para nós dois, continuamos abraçados por um tempo, nos beijando e nos acariciando até sentirmos a respiração voltar ao normal. Em seguida nos lembramos de onde realmente estávamos e levantamos para nos vestir. Me lavei como pude no banheiro do escritório e terminei de me vestir. Tentei arrumar o cabelo e refazer a maquilagem para disfarçar os vestígios da nossa loucura, mas os meus lábios estavam inchados, o meu rosto afogueado e o pior as roupas amarrotadas. Quando ele foi vestir o seu terno, faltavam alguns botões em sua camisa. Mesmo assim conseguimos disfarçar a bagunça.


- Eu te levo pra casa. Disse ele.

- Você é completamente insano. Meu carro está aqui no estacionamento e além do mais tem meu marido....

Ele não deixou eu terminar a frase. Calmamente me abraçou por trás, enfiando a mão dentro da minha saia, dentro da minha calcinha melada e acariciando minha bocetinha (o que já me deixou louca novamente para fode-lo) falou com aquela voz calma, mas que não dá margem nenhuma para negativa: - Eu vou te lavar pra casa.

Já com as pernas moles aceitei o "convite". Mas antes de sairmos, gozei gostoso novamente. Rebolando desvairadamente, com a saia levantada e sentindo aquele pau duríssimo na minha bunda, enquanto ele dedilhava minha xoxota extremamente molhada e beijava-me o pescoço deixando minhas pernas moles.

Ao saímos da minha sala, já se passavam das 20:30. Não havia mais ninguém na seção. Fomos direto ao estacionamento onde entramos no Vectra preto dele....

(continua....)


Autor: Sir Lancelot

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Selo da Amizade


Este eu ganhei da Nany C. um amor de pessoa que escreve muito bem e tem uma voz hot hot hot.

Obrigado Nany. Beijos.

Selo


Ganhei da Mitti. Obrigado pelo lindo selo.

Irresistível Paixão

Olá a todos que acompanham aos contos dessa nossa alcova.

É um prazer imenso ter sua companhia.

Infelizmente meu tempo está bem curto, o que me impede de postar sempre. Mas a alcova não está abandonada e para todos que aguardam, uma história bem picante.

O romantismo foi deixado de lado aqui. É puro fogo e adrenalina. Divirtam-se.

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Era meu último dia de trabalho! Não estava saindo da empresa... é que até que enfim saíra minha tão aguardada promoção e por consequência eu teria que ir trabalhar em outra filial da empresa. Era uma sexta-feira chuvosa e fria. Mais tarde eu iria almoçar com meu marido para comemorar.

Terminada uma reunião por volta das 11 horas, pensava em sair logo dali e ir curtir o almoço comemorativo. Já havia me preparado para ele, com um lingerie bem sexy de renda, daqueles de de fazer atriz filme pornô ficar com inveja. O vestido, apesar de discreto, colado ao corpo, deixando a mostra, as curvas que tanto malho para manter. Entretanto, antes de sair, passei na lanchonete para o tradicional café com os colegas. Chegando lá, não vi ninguém do meu “tradicional” grupo de café. Mas encontrei Lancelot, um engenheiro agrônomo autônomo que prestava serviços para a minha empresa. A gente não tinha muito contato, mas ele sempre frequentou meus mais secretos e solitários sonhos. Sempre muito charmoso e com aquele conhecido volume sob as calças que sempre me deixava desorientada. Apesar desse pouco contato, eu sempre admirava-o pelos corredores da empresa.

Ao me ver sozinha tomando meu café, aproximou-se de mim e cumprimentou-me com um sorriso aberto. Beijou meu rosto e se apresentou formalmente. E após essa formalidade iniciamos um papo bem descontraído. Ele disse que sempre me via na empresa, mas nunca tivera oportunidade de uma conversa. Fez alguns elogios que me deixaram corada e perguntou o que eu estava fazendo ali sozinha na cafeteria da empresa.

- Eu... bem...é que acabo de ser promovida (apesar de não ser da sua conta, pensei). E hoje é meu último dia aqui na filial.

Lancelot parabenizou-me com um abraço apertado. Pude sentir seu membro roçando em mim através do fino tecido do vestido (Uau, pensei mais uma vez). E maliciosamente saiu com a perguntinha:

- Parabéns, realmente você merece. Mas... (então sorriu, com a cara mais safada que um homem pode ter)... já fez a festinha de despedida?

Respondi que não, mas percebi segundas intenções naquela pergunta e isso me deixou um tanto atrapalhada por causa da sua presença ali tão perto e a sós comigo. Sorri meio sem jeito e ficamos ali conversando. Eu voando em meus sonhos proibidos. Ele, com malícia e com suas brincadeiras, até que me convidou para o almoço. Me permiti aceitar, meio sem saber o que falar para meu marido, mas não sem antes perguntar onde.

- No meu apartamento, com vinho e música para combinar com a chuva. Precisamos comemorar sua promoção em grande estilo!

Diante da resposta esclarecedora, recusei. Sonhar com aquele homem era uma coisa. Ir com ele tomar vinho e escutar música num dia chuvoso em seu apartamento era outra e deixava claro o que certamente aconteceria se eu aceitasse. Era comprometida, iria almoçar naquele dia com meu marido, o único homem da minha vida. Não podia aceitar. Sei que sou uma mulher atraente e sexy. E gosto disso. Sei que chamo atenção pelo meu corpo. Cuido-me muito. Entendi o interesse de Lancelot. Ele também era um pedaço de mau caminho. Alto, moreno e com um sorriso de parar uma escola de samba na avenida. Sempre mantinha um impecável cavanhaque e muitas vezes deixava a barba por fazer. Mas o pior, uma cara de safado que só de olhar já me levava a imaginar o que ele faria comigo se eu permitisse.

Lancelot ainda insistiu: - Ora menina, vamos, você precisa comemorar.

- Não posso - respondi. Olhe a aliança na minha mão esquerda, sou uma mulher casada. Falei, trêmula e tentando demonstrar uma indignação que não existia. – Além do mais vou almoçar com meu marido hoje.

Olhando-me dentro dos olhos e sem perder a calma, mas falando com firmeza insistiu: - Ora, gata, parece que não conhece a história de Lancelot. Acha mesmo que ligo para sua aliança? Sem falar que, eu sei que você quer ir, sei que você sempre olhou para mim com desejo. Mesmo agora me mede de alto a baixo e estremeceu quando te abracei. Deixe esse puritanismo de lado. Eu te prometo que você não se arrpenderá e vai adorar. E digo mais: Esse não é um convite comum. Não estou te dando opção de recusae não estivéssemos um público agora, te daria uma boa palmada nessa bunda deliciosa aqui mesmo. Vou para meu carro, está estacionado no último piso do estacionamento. É um Vectra preto. Te espero lá. Vá buscar suas coisas na sua sala. E não demore.

Virou as costas e se foi.

Meu Deus! O que era aquilo????? Que audácia daquele homem... "Não estou te dando opção de recusa"... quem ele pensa que é??? Mas a verdade é que, nem estando indignada com o tratamento que ele me dera não consegui dizer não. Muito pelo contrário... ele acabou com minha resistência, com minha vergonha, dignidade, recato, tudo! Fui correndo, a passos largos, buscar minha bolsa, evidenciando que havia aceitado aquele convite indecoroso e que estava absolutamente entregue. No caminho da sala lembrei de meu marido. Tive um pouco de compaixão, mas não deu pra dar a volta. Peguei minhas coisas atabalhoadamente. Ofegante, sem controle e com os olhos molhados de algo parecido com arrependimento, surpresa e vontade de estar com Lancelot, corri como uma sem vergonha para seu carro. Mal entrei no carro as mãos dele me agarraram e apertaram fortemente meus ombros e, por dentro do vestido, meus seios já arrepiados, imploravam por sua boca. Beijou-me com uma força adorável. Enquanto o beijava, com muito medo de ser vista, pedi para sairmos dali imediatamente. Ligou o carro e saímos, mas não sem antes ele forçar minha mão contra seu pau. Tremi diante do que senti pelo meu tato.

- Você devia ligar para seu marido e avisar que não vai almoçar com ele.

Eu estava fora de mim e de dentro do carro ainda liguei para meu marido enquanto acariciava e apertava aquele pau enorme... Falava com ele e segurava o pau de um outro homem. Dei uma desculpa para desmarcar o almoço. Disse que hoje mesmo teria uma reunião com meu novo chefe. Sentia-me tão vadia, tão vagabunda, tão puta naquele momento que me abaixei e beijei aquela pica imensa mesmo por cima da calça enquanto falava com meu marido, chamando-o de meu amor... Chorei um pouquinho depois do telefonema. Era um misto de sensações e sentimentos. Mas eu não iria lidar com isso ali naquele momento. Ali eu só queria curtir aquela mão firme que acariava minha coxa e desnudava minha perna, deixando-me arrepiada de tesão.

Chegamos ao apartamento... Já no elevador, esfreguei-me de costas contra seu corpo e suas mãos agarraram meus seios enquanto eu sentia aquele volume me apertando a bunda. Sentia a calcinha extremamente molhada e gemia sem pudor algum enquanto nos esfregávamos loucamente.Enfim, depois de uma eternidade, entramos no apartamento e, me chamando de vadia, abriu as calças e pôs, finalmente, para fora aquilo que eu tanto queira ver, tocar e engolir.



Ataquei-o ferozmente, tentando engolir aquele lindo pau. Estava duríssimo e pulsante. Chegava a babar devido ao tesão que ele estava sentindo também. Tudo parecia um sonho e eu não queria acordar. Chupei, chupei e chupei. Não queira parar mais. Lancelot gemia alto sentado no sofá. Me chamava de puta e vadia. E isso só me incentivava a engolir todo aquele pau.

Após chupá-lo como uma verdadeira puta, fui colocada de quatro. Senti ele posicionando aquela vara enorme atrás de mim. Senti cada centímetro de seu membro me invadindo, me rasgando ao meio. Lancelot me segurava pela cintura e forçava seu corpo contra meu. Eu rebolava muito, estava completamente molhada de tesão, alucinada e louca. Eu gemia e pedia pra que ele me chamasse de puta e de vadia.

Ele atendia meus pedidos e me fodia com maestria. Ora com força... ora mais lentamente... ora ficava enterrado dentro de mim rebolando gostosamente. Eu sentia meu corpo tremer, minha pele arrepiar. Ele puxava meus cabelos e batia na minha bunda deixando-a bem vermelha. A cada tapa eu dava um gemido de intenso prazer e pedia mais.

Sem abrir os olhos eu curtia as sensações e respostas do meu corpo. O tesão era intenso e era como se eu estivesse isolada em uma caixinha e tudo nela me estimulasse. Fui acordada do meu devaneio com o urro de prazer de Lancelot e os jatos de porra dentro de mim. Naquele momento, também gozei. Gozei gritando e pedindo para Lancelot me foder mais e mais.



Esse foi só o começo da tarde que classifico de mais alucinante de minha vida. Lancelot me comeu em todas as posições. Engoli litros de sua porra. Levei as palmadas prometidas. Fui chamada de puta, de vagabunda, de vaca, cadela... fiz coisas que jamais havia feito naquela tarde enquanto eu urrava de prazer e de gozo. Chupei como jamais havia chupado. Fiquei lambuzada de porra. Tive os cabelos puxados e a carne mordida. Ali aprendi realmente o que é o prazer de uma bela foda. Aprendi a ser uma puta na cama e como dar prazer a um homem. Saí daquele apartamento desnorteada, arrombada e comida como uma puta de rua.

Voltei pra casa no inicio da noite, tomei um banho, me perfumei, coloquei outra lingerie super sexy e assumi minha identidade de esposa comportada e recatada. Saí naquela mesma noite com meu marido. Fomos jantar fora e depois fomos para um motel comemorar. Ele se assustou um pouco com minha atitude na cama, mas depois me confessou que adorou e disse que eu precisava ser promovida mais vezes.

Ainda naquela noite, enquanto estava no motel com meu marido, recebi um torpedo de Lancelot dizendo: “Parabéns pela promoção. Ainda preciso te ensinar muita coisas. Hoje foi só o começo.” Meu marido viu o torpedo e concordou sem saber a que ele se referia e disse-me para ser bem aplicada que tudo ia dar certo nessa nova empreitada. Apenas sorri maliciosamente e concordei. - Sim amor, ele vai me ensinar tudo o que preciso saber.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Virtual ou Real?

Após um longo e tenebroso inverno consegui escrever.

Como que por encanto a inspiração que me faltava veio até mim e sussurrou-me cada palavra desse conto.

Espero que tenham uma ótima diversão.

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Conheci L. casualmente pela Internet. Estava numa dessas salas de chat e ele se apresentou e começamos a conversar. Uma ótima conversa, culto, inteligente, espirituoso... Foi inevitável trocarmos MSN para não perdermos contato. E então começamos a trocar mensagens. No início meio de brincadeira. Sempre conversávamos sobre banalidades, trabalho, família, essas coisas. Mas com o passar do tempo, eu esperava ansiosa o seu nick ficar online. E essas conversas foram ficando mais íntimas, mais picantes e consequentemente, despertando a curiosidade sobre cada um de nós.


Embora não nos conhecêssemos pessoalmente, sabíamos como eram os gostos um do outro. E esse homem tão desconhecido, mas ao mesmo tempo tão familiar foi me seduzindo. E o fez de tal maneira que eu só pensava em senti-lo e realizar as diversas loucuras que conversávamos. Naturalmente, combinamos de nos encontrar.

Marcamos o encontro em uma praça de alimentação de um shopping.

No dia, fiquei um pouco ansiosa, temendo não corresponder ao que ele esperava de mim e vice e versa, pois, afinal de contas, era um tiro no escuro. Mas, me preparei como uma rainha... Maquiagem impecável, lingerie super sexy de renda, vestidinho que sabia que o deixaria louco. Me depilei toda e deixei minha xoxota lisinha, pois sabia que ele gostava assim.

Então, na hora combinada, lá estava eu, usando meu vestidinho preto e branco, decotado, que deixava meu colo bem a mostra. Logo eu o vi caminhando em minha direção. Quando ele me viu, abriu aquele belo sorriso que eu conhecia pela câmera do computador. Ele era um belo moreno, cabelo raspado, um cavanhaque que o deixava com a cara do mais safados dos seres.

Após as apresentações, L. me convidou para tomar um chopinho enquanto conversávamos. Não demorou para que acontecesse o primeiro beijo, que já me deixou excitada diante da expectativa. Fiquei molhada ao sentir aqueles lábios carnudos roçando nos meus... sua língua invadindo minha boca... Ele mordiscava meus lábios e acariciava meus cabelos me deixando alucinada. Tive que me segurar para não arrancar a roupa dele ali mesmo.

Resolvemos ir a um motel e quando chegamos L. voltou a me beijar, apertando seu corpo contra o meu de tal maneira que eu pude sentir seu pau duro, preso dentro da calça, roçando em mim gostosamente. Minha calcinha era uma piscininha... E essa esfregação em nada aliviava o meu tesão.



Ele me virou de costas e abriu devagar o zíper do meu vestido, enquanto beijava minha nuca, me deixando arrepiada. Ao tocar minha bocetinha molhadinha por cima da calcinha ele sussurrou no meu ouvido: "Hummmmmm que delicia minha putinha. Você sabia que eu sou tarado? E hoje sua bucetinha está do jeito que eu gosto. Vou me deliciar nela hoje!!"

Nossa!!! A voz safada dele falando assim no meu ouvido me derreteu. Acabou com cada resquício de pudor que eu pudesse ter. Resolvi ali me entregar totalmente para L.


Ele lambuzou seu dedo no meu mel e em seguida chupou como se experimentasse um manjar dos deuses. Eu gemi ao ver a cena e a satisfação no seu olhar e fiz o mesmo... senti como eu estava molhada e chupei meu dedo como quem diz... quero seu pau assim aqui... Nos beijamos mais uma vez e pude sentir meu gosto na sua boca... Realmente estávamos fazendo as loucuras descritas no MSN.

Com a coragem recém adquirida, pedi que ele tirasse sua roupa lentamente, enquanto eu o admirava. Quando estava somente de cueca, me ajoelhei para tirá-la e soltar seu cacete, que apontou para o meu rosto, como uma arma. "Que delicia, pensei...".

Nos beijamos novamente, cheios de desejo. Peguei minha bolsa e tirei de dentro um lenço e falei que queria vendar seus olhos. L. se mostrou desconfiado, mas eu lhe disse que ficasse tranqüilo, que não faria nada que não fosse gostar. Ele então se deitou e eu o vendei. Peguei algumas coisas que havia trazido e fui para a cama. Sem que ele soubesse o que era, esfreguei suavemente um morango em sua boca e mandei que mordesse. Sabia que ele gostava de morangos. Passei chantily em seus lábios e lambi, enfiando a língua em sua boca. Passei mais chantily no seu corpo e fui lambendo cada centímetro da sua pele cheirosa. Chupei seus mamilos, desci a boca pelo seu abdomem, brinquei no seu umbigo, lambi o saco e finalmente cheguei ao caralho que esperava ansioso a sua vez. Mamei gostoso, fazendo L. gemer muito. Lambi todinho o corpo daquele cacete pulsante... chupei demoradamente a cabeça que já babava de tanto tesão... Me perdi completamente naquele cacete delicioso e com isso L. gemia deliciosamente, me chamando de sua puta... sua potranca... sua vadia... e a cada palavra xula que ele dizia, minha buceta ficava mais molhada. Nem eu conhecia esse meu lado devasso e estava sendo realmente sua puta e estava adorando a idéia. Naquele momento eu só queria satisfazer o desejo que me dominava completamente.

Já louco de tesão, ele arrancou a venda, me deitou na cama tirou a calcinha que eu ainda vestia e caiu de boca na minha xoxota úmida....digo.. ensopada... Chupou com vontade, e enfiou a língua quente na minha grutinha, que pulsava de desejo. Mordiscava meu grelo com maestria... seu dedo me invadia... sua lingua me invadia... Eu só conseguia rebolar e gritar de tesão... sem pudor...

- Ai.. isso... me fode meu macho... fode sua putinha... isso... ai... hummmm.... isso... vai... hummm.... ai... me fode com essa boca gostosa... hummmm....


Pedi que ele enfiasse a pica em mim então ele se jogou sobre mim. Senti cada centímetro do seu pau sendo enterrado em mim. Percebi que ele era muito mais tesudo do que eu imaginava. Nossos corpos estavam unidos como se fossem um só, melados de doce e suor. Eu rebolava sem domínio dos meus movimentos, mas L. me acompanhava e nossa dança era sincronizada... sentia seu pau me fodendo fundo ao mesmo tempo que sentia sua língua invadindo minha boca e me tirando o fôlego...

Seus movimentos me causavam ondas de prazer que começavam na nuca e terminavam na base da espinha... E não resisti muito mais teme e num grito de prazer gozei intensamente com ele dentro de mim... Um grito abafado por sua língua na minha boca... seu beijo delicioso que eu aprendi a gostar e que me fazia me entregar toda.

Depois L. me fez ficar de quatro e enfiou novamente o caralho até o fundo. Podia sentir o seu saco batendo no meu grelo. Mais uma vez, meu instinto me fazia rebolar desvairadamente com aquele mastro cravado em mim. Minhas pernas trêmulas não o inibiam nem o impediam de me foder com o ímpeto de um cavalo no cio... Eu estava adorando essa virilidade toda.

Ele então tirou a pica da vagina e enfiou no meu cuzinho, carinhosamente me segurando pelos quadris, enquanto eu me masturbava. E quanto mais ele metia, mas eu gritava para ele me foder. Só queria me acabar em gozo junto com meu macho gostoso. Rebolei muito naquele cacete delicioso, até que ele anunciou seu gozo.... Apertando meu corpo contra o dele e jogando seu peso em minhas costas, me encheu de leite. Morno, viscoso, uma delicia. Sentia os jatos de porra como tiros no meu reto e gozei em seguida, mais uma vez um gozo intenso que fez com que meu corpo caísse na cama sem forças para me sustentar naquela posição. Ficamos ali, com seu pau ainda duro dentro de mim. Sentir o corpo dele sobre o meu, seu pau pulsando no meu cuzinho me dava uma sensação deliciosa de realização e poder... Foi libertador, me sentia a mulher mais deliciosa do mundo. L. me beijava a nuca, as costas e me acarinhava, sussurrando agora palavras doces no meu ouvido.

Decidimos tomar um banho para relaxar....e lá naquele box apertado... bem.. aí já é outra história....



Autor: Sir Lancelot

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Sensualíssimo

Mais uma vez, um vídeo do Youtube será colocado no lugar de um conto.

Mas... esse vídeo é TUDO DE BOM!!!!

Extremamente lindo, sensual e excitante.

Sem falar que a cena está em italiano... existe língua mais excitante que o italiano?

Sinceramente, eu não sei o nome do filme, gostaria de saber, porque adoraria assistir. Se alguém conhecer, favor coloque nos comentários.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Esse blog é uma Luxúria


Ganhei esse selo da Luxuria (http://lluxuria-luxuria.blogspot.com)...
Indico para dois blogs que acompanho...
Sentimentos que so quem αmα...entende... (http://diariodescritora.blogspot.com)

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Sedução

De acordo com o Wikipédia, Sedução é a capacidade de seduzir, de encantar o outro com fins de atingir determinados objetivos.

Devo concordar em número, gênero e grau com essa definição. Certa vez eu fui seduzido por uma mulher desconhecida, mas com certeza ela conseguiu o que queria. A história abaixo aconteceu comigo há algum tempo atrás... claro que alguns fatos foram floreados para que se tornasse um conto gostoso de ler...

Sedução

É incrível como a maior cidade da América Latina consegue parar com uma simples chuva. São Paulo realmente tem problemas. Em particular a linha vermelha do metrô. Choveu parou. É assim e pronto. Como um dogma. Ninguém explica!

Mas, muitas vezes o que é um problema para uns, torna-se algo prazeroso para outros. Analisando o fato, vejo que até o metrô pode tornar-se uma alcova...

Pois bem...

Dirigia-me ao meu trabalho, de metrô, como normalmente faço. Como bom cidadão, deixei o carro em casa... E também não fiquei à porta atrapalhando a passagem.

Estava eu no corredor do trem, olhando o movimento e a chuva pela janela e nem reparei que ao meu lado tinha parado uma bela senhora. Devia ter seus 40 e poucos anos. Muito cheirosa, muito bem vestida. Fora uma bela e grossa aliança de ouro na mão esquerda... (Isso tudo eu reparei depois do ocorrido que vou relatar).

Então... estávamos lá no metrô... no meio da muvuca... mas um pouco distantes. Não demorou 3 estações, conforme o metrô foi enchendo, ela se viu obrigada a ficar mais junta de mim... e apenas uma estação depois ela já estava postada na minha frente a poucos centímetros de distância de mim. Pensando agora no ocorrido, chego até a pensar que ela premeditou tudo, mas nada posso provar.

Sem ter muita liberdade de movimentos e uma vez na minha frente, foi inevitável que eu encostasse nela e ela em mim. Normalmente quando isso ocorre, eu procuro chegar um pouco para trás, para não criar confusão (eu me conheço !!!!). E foi o que instintivamente fiz... quando senti aquela bunda encostando no meu pau... joguei meu quadril um pouco para trás e qual não foi minha surpresa quando ela sentindo esse movimento, arrebitou mais a bunda e forçou o encontro dos nossos corpos. Eu não tinha para onde sair e vi que ela não se importava com a situação.

Aí começou o nosso prazer e o problema de todos, que é o metrô lerdo e lotado na chuva passou a ser algo prazeroso para nós. Para bom entendedor, meia palavra basta e eu entendi a intenção dela.. então eu simplesmente relaxei. Encostei-me nela e decidi ver onde isso ia parar... Ela se encaixou em mim de tal maneira que meu pau ficou bem no meio da sua bunda... Ela sentindo isso não parava quieta... mexia discretamente se deliciando com meu pau endurecendo ao contato do seu corpo... até que sem muito o que fazer, ele ficou em posição de sentido. Nesse momento, ela olhou para trás, discretamente, e deu um sorrisinho malicioso de quem aprova alguma coisa.

Para ajudar, o lugar que estávamos era bem estratégico, entre dois bancos que ficam de costas um para o outro... estávamos ali no meio e ficava difícil alguém reparar mais detalhadamente no que rolava... somente as pessoas do nosso lado podiam ver. Mas de um lado, uma garota lendo e ouvindo seu mp3. Do outro um grupinho conversava animadamente absortos em seu papo.

Ela continuou mexendo discretamente e deliciando-se sentindo meu pau duro na sua bunda. Em determinado momento, ela ousou mais e colocou a mão para trás e alisou meu membro por alguns segundos. Tudo isso, ela fazia discretamente e sem olhar para mim. Eu estava hipnotizado por sua ousadia, e tentava controlar a respiração para não dar na cara o que acontecia. E ela agia naturalmente como se nada de anormal estivesse acontecendo. Afinal, tínhamos que ser muito discretos. Nossa... só de lembrar, fico de pau duro e escrever isso tudo aqui, traz de volta todas as sensações e o tesão sentidos naqueles minutos de loucura. Naquele trem do metrô, aquela desconhecida, ali no meio da multidão com a mão para trás, meio sem jeito, alisando meu pau. Que tesão!!!!

Na hora, minha vontade era agarrá-la ali mesmo e possuí-la com todo mundo olhando. Mas, como já disse, tive que me controlar. Discretamente acariciei suas coxas e pouco depois, repousei minha mão sobre seu quadril e de vez em quando descia a mão discretamente em direção à sua virilha quase tocando sua bucetinha que eu imaginava devia estar encharcada de tesão. Ela segurava um casaco na mão e colocou-o estrategicamente em frente ao seu corpo, fazendo com que seu sexo ficasse encoberto por ele. Vendo a oportunidade, desci mais a mão do seu quadril e passei a masturbá-la discretamente por cima da calça. Ela até virou um pouco de lado, para facilitar as coisas e tornar os movimentos mais discretos ainda. O tecido fino facilitava a brincadeira e eu podia sentir o contorno da sua bucetinha por cima da calça. A cada alisada e passada de mão, ela apertava meu pau com sua bunda...

Ficamos nessa brincadeira algum tempo...Então resolvi arriscar tudo e enfiei a mão dentro da sua calça, já que a mesma era de elástico e estava tudo encoberto pelo casaco em sua mão estrategicamente posicionado. Senti o calor e a umidade da sua bucetinha. Alisei seu grelinho durinho alguns segundos... E enfiei meu dedo médio na xoxota dela. Ela não aguentou mais... Percebi a chegada do seu gozo quando ela segurou o fôlego e apertou no ferro do metrô com força. Jogou um pouco a cabeça para trás e ali naquele trem lotado ela gozou... um gozo contido e discreto, mas imagino que delicioso por todo o tesão da situação... Eu pude ver esse gozo apenas pelo reflexo do seu rosto no vidro do trem. Podia ver seu sorriso de satisfação.

Depois desse gozo, ela discretamente tirou minha mão de dentro da sua calça, mas fiquei ainda alisando sua bucetinha por cima da calça um pouco mais de tempo...Então olhou para mim sorrindo e se abanando com a mão e disse com uma voz rouca e sensual: - Nossa, está um calor aqui não? Eu acenei confirmando. Foram as únicas palavras que trocamos.

Tudo isso que aconteceu foi muito rápido e quando dei por conta estávamos na estação Sé... ela saiu daquela posição tão agilmente quanto entrou. Se misturou à multidão que saía do trem e... desapareceu... nem tive tempo de perguntar nada, nem falar com ela. Creio que essa era a sua intenção.

O tesão que fiquei foi tão grande, que ao chegar no trabalho corri para o banheiro e me masturbei deliciosamente relembrando a situação vivida há pouco. Encostado na parede, de olhos fechados e alisando meu pau, lentamente, como se fosse a mão daquela mulher... gozei gostoso, lambuzando minhas mãos e o chão de porra (que depois limpei com papel toalha claro!)...


Infelizmente nunca mais nos encontramos... mas o tesão vivido naquele dia ficou guardado comigo e agora compartilho com cada um que vem até minha alcova.

Autor: Sir Lancelot

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Mais um Selo

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Rio Vermelho

E lá ia eu mais uma vez guiando meu carro pela estrada. Já podia me ver tomando um belo drink deitada na rede da varanda de frente para a linda paisagem de nossa casa em Rio Vermelho. Quase nunca ia prá lá. Minha vida se tornara uma enorme correria. Fiquei fula da vida com meu marido quando ele disse que não viria comigo para ver o jogo do seu time. Mas tudo bem, meu fim de semana seria maravilhoso e não ia deixar isso estragá-lo.

Alguns kilometros depois, parei em um posto para abastecer. O posto parecia limpo e decente e por isso entrei. Após o abastecimento, quando já estava saindo, um rapaz me avisa que seria bom eu calibrar meu pneu pois o mesmo estava um pouco baixo.

- Ah meu amigo... eu não tenho idéia de como se faz isso... meu marido sempre faz para mim...

- Não tem problema, eu calibro os quatro para você... encoste seu carro ali perto da bomba de ar...

Estacionei o carro e saí para verificar o trabalho daquele homem gentil que me ajudava. Ele estava um pouco sujo de graxa e logo imaginei que devia trabalhar ali no posto. O sujeito quase me comeu com os olhos quando viu minhas pernas de fora. Estava vestida com uma mini blusa decotada e um short bem larguinho e confortável.

Enquanto ele estava abaixado, colocando a mangueira de ar no pneu, eu parei bem pertinho dele, quase encostando minha perna em seu rosto... Ele levantou o rosto quase tocando o nariz no meu sexo de tão próxima que eu estava... Eu achei que ele fosse ficar nervoso, mas ele olhou nos meus olhos e sorriu. Retribui o sorriso já pensando que isso poderia render.

- A senhora é uma moça muito bonita e cheirosa ele disse. O que faz por essa cidadezinha onde Judas perdeu a bota.

Corei um pouco, nao esperava o elogio. - Estou indo passar o fim de semana em Rio Vermelho. Eu e meu marido temos uma casinha lá.

- Ah tá. Eu moro lá também. Num sitiozinho onde meus pais tem uma pequena plantação....

Acompanhei a calibragem de cada pneu tão próxima dele que sentia sua respiração no meu baixo ventre. O rapaz fez questão de fazer tudo muito calmamente. E a cada pneu calibrado, ele levantava a cabeça e sorria, sempre quase tocando no meu sexo. Eu acabei ficando muito excitada com aquela situação. Sentia minha calcinha molhada. Podia apostar que ele sentia o cheiro do meu tesão.

- Prontinho. Estão todos calibrados.

- Nossa moço, não sei nem como te agradecer... disse com um sorriso malicioso no rosto.

- Bem, não é nada não, mas se a senhora não se incomodar, poderia me deixar no centro de Rio Vermelho, porque o ônibus demora pra passar e minha moto quebrou.

- Pensei que você trabalhava aqui....

- Não, minha moto deu problema na estrada e parei aqui para tentar resolver. Como o dono do posto é meu amigo, vou deixar ela aqui e outra hora volto com o mecânico.

- Tá bom, mas antes de te dar uma carona, me diga seu nome. Eu me chamo Dona.

- Prazer, eu me chamo Lancelot.

- Nome perfeito, pois você acabou de salvar uma donzela em apuros.

Ele sorriu meio encabulado. Entramos no carro e fomos embora. Eu estava um pouco apreensiva, pois já tinha ouvido um monte de histórias de caronas que acabaram mal, mas aquele sorriso me cativava de um jeito que nem sei como. E eu estava muito molhada de tesão por aquele homem rústico e simples. Queria ver onde isso ia dar.

Conversamos sobre muitas coisas. E seus olhos mediam-me de alto a baixo, deixando-me nua. E eu estava gostando da admiração velada dele. Ele me disse que era engenheiro agrônomo, mas já havia sido muitas coisas, inclusive barman. Eu disse pra ele que trabalhava com publicação de livros. Mas que agora estava descansando um pouco da rotina. Disse também que meu marido havia ficado em casa, porque era um jogo importante do time dele. Ele percebeu meu tom sentido e bravo quando disse isso.

- Você é realmente muito bonita e sensual Dona. Definitivamente voce mexe com a libido de um simples rapaz do interior como eu. Desculpe, mas seu marido é um bobo de preferir futebol a estar aqui nesse paraíso com voce.

- Ai Lancelot, para... você um simples rapaz? Você devia ser aquele que comia todas na faculdade. Com esse sorriso, esse cavanhaque e essa carinha de safado ... há há... um simples rapaz..

- Muito pelo contrário, eu sou muito reservado. Nem sei como tive coragem de te dizer isso.

Depois disso, continuamos em silêncio, pois já estávamos na cidade. Passamos pelo centro de Rio Vermelho sem que eu fizesse menção de parar. Lancelt não reclamou.

Entramos na minha casa e assim que estacionei o carro na garagem Lancelot chegou perto de mim e me beijou profundamente. Sua língua invadia minha boca de tal maneira que eu não conseguia resistir. Suas mãos firmes entrelaçavam meus cabelos e a outra deslisava sobre minha coxa fazendo com que instintivamente eu abrisse um pouco a perna. Entre beijos e chupadas despudoradas, ele enfiou a mão no meu shorts e começou a me masturbar deliciosamente. Seus dedos invadiam minha bucetinha extremamente molhada e eu gemia demais ao seu toque. Eu acariciava seu membro por cima da calça. Estava duro feito uma rocha. Ficamos ali alguns minutos nos beijando e nos acariciando e eu acabei gozando naqueles dedos hábeis. Gozei gemendo muito e com as unhas cravadas nas costas dele.

Saimos do carro ofegantes e aos beijos e entramos na casa. Preparei um drink e sentamos na sala. Mal começamos a bebe e tudo começo novamente. Muitos beijos e roupas voando para todos os lados. Eu só queria agarrar aquele pau que me parecia extremamente delicioso.

- Essa noite você será minha putinha Dona. Sussurrou ele no meu ouvido. - E eu quero te dar todo o prazer que você merece.

Aquela voz no meu ouvido já seria o suficiente para me fazer gozar novamente. Mas ele, foi descendo pelo meu corpo, alisando-me com sua lingua e me deixando arrepiada. Chupou meus seios demoradamente... e continuou descendo... lambeu minha barriga.. meu ventre... minha virilha.. e quando chegou na minha boceta me olhou nos olhos...

- Vou provar o teu gosto agora. Vou me lambuzar de você. E a partir de hoje esse gosto ficará impregnado em mim.

Sua lingua me invadiu profundamente e me arrancou mais gemidos. Seus dedos hábeis novamente começaram a foder minha boceta e ele passou a chupar meu grelinho. Ondas de prazer invadiam meu corpo e eu só queria me acabar na boca daquele macho gostoso. O que não demorou e tive um gozo intenso. E Lancelot não disperdiçou nem uma gota do meu gozo. Continuou me chupando enquanto eu gozava, prolongando ao extremo a sensação deliciosa de gozar sendo chupada assim. Eu gritava insanidades enquanto gozava.

Após esse gozo ele fez o caminho de volta até minha boca e nos beijamos loucamente enquanto sentia meu próprio gozo na boca de Lancelot.

- Eu quero que você me coma bem gostoso, sussurrei no ouvido dele. Não aguento mais de vontade de sentir seu mastro dentro de mim.

Ele não se fez de rogado e deitou-se sobre mim me beijando enquanto me penetrava. Eu sentia seu pau entrando calmamente dentro de mim, parecia que me queimava me deixando alucinada de prazer. Eu comecei a rebolar gostoso embaixo de Lancelot que fazia movimentos de vai e vem calmamente sobre mim. Nunca um papai e mamãe tinha me sido tão prazeroso. A calma com que ele me fodia me deixava extasiada, querendo cada vez mais devorar aquele homem. Estava completamente fora de mim, desejando outro que não meu marido e gozando alucinadamente com ele.

- Tortura sua putinha, tortura com esse pau gostoso... Falei languidamente...


Ele me virou de quatro e começou a me foder de costas.. estocando com firmeza e fazendo meu corpo tremer... socava seu pau em mim e puxava meus cabelos... Em determinado momento, seus movimentos foram ficando mais duros... suas estocadas mais fortes... Eu já não gemia mais.. gritava desesperada antecipando o gozo que viria. Lancelot me segurando pela cintura, puxava meu corpo contra o dele e me penetrava profundamente. Demorando-se mais dentro de mim e gemendo muito também.

- Hmmmmm minha putinha gostosa.... vou gozar... vou te encher com minha porra...

- Goza meu macho gostoso... faz tua puta gozar também.... Ahhhhhhhh....

Lancelot já não se continha... me fodia com força. Uma violência gostosa havia tomado conta dele. Me apertava e me puxava contra seu corpo e socava seu membro em mim. Eu só recebia aquele pau delicioso, rebolando e gemendo dominada por um prazer indiscritível.

Num grito de prazer, gozamos juntos. Eu sentia os jatos de porra dele dentro de mim e me acabava em prazeres... nossos corpos trêmulos e suados... nossa respiração acelerada... Porra escorria de dentro de mim e Lancelot me beijava a boca, agora calmamente... acariciava-me inteira enquanto me beijava. Voltara a ser o mesmo homem calmo e comedido que me cativou naquele posto de gasolina.

Durante o fim de semana não tomei meu drink na varanda, em compensação nunca tive um fim de semana tão alucinado e prazeroso como aquele. Não vejo a hora de voltar para Rio Vermelho e rever meu simples rapaz do interior.

Autor: Sir Lancelot