segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Camelot mudou....

Olá amigos...

Como podem ver, a alcova mudou de cara. Essa mudança se fez necessária, devido ao fato de um blog temático (medieval no nosso caso) limitar bastante a criação de histórias e situações onde os prazeres mais explícitos podiam ser explorados.

Essa roupagem mais urbana do blog foi criada justamente para mostrar que em cada cantinho que nos encontrarmos podemos nos entregar às mais deliciosas loucuras e desfrutar de momentos realmente deliciosos.

Espero que curtam esse novo layout e acima de tudo estejam à vontade para dar sugestões.

Seu cavaleiro será seu guia e cicerone nesse ambiente do mais puro prazer.

Em breve postarei novos contos e situações vividas por esse quem vos escreve.

Divirtam-se. E acima de tudo, tenham muito prazer!

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Blog de Ouro

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Confissões

Eu quase podia sentir a presença de Lancelot fora do castelo.

Em meus aposentos, à portas fechadas, estava eu, sua amante e rainha. Sempre fui uma mulher fogosa, mas nunca antes havia traído Arthur e estava frustrada por ter cedido aos pecados da carne e da luxúria, e orava a Deus por perdão. Pobre de mim. Estava à beira da loucura, e sabia que ele estava adorando tudo isso!

Lancelot rondava o castelo como uma fera cercando sua presa, procurando uma brecha para entrar. Ele sabia que Arthur estava no interior do reino resolvendo problemas burocráticos. E eu podia prever que de alguma maneira ele invadiria meu castelo. Após algum tempo, de alguma maneira que não me disse conseguiu entrar. Creio que forçou a tranca de alguma janela. Creio que nem foi tão dificil.

Mais cedo naquele dia, por um bilhete enviado por um portador, ele havia me confessado que mal podia esperar para tocar de novo minha carne macia, quente e saborosa com cheiro de suor feminino. Disse também que a primeira vez em que nos entregamos a essa luxúria proibida foi fantástica e que nunca imaginou que eu pudesse ser uma vadia tão gostosa.

Eu estava a lavar-me. De alguma maneira tentava expurgar a mácula que estava em mim. Queria lavar o cheiro e o gosto daquele homem que impregnavam minha alma. Mas sabia que era uma pecadora, e que não teria redenção. Continuei a lavar-me. Lavei todo meu corpo. Ao levar a mão em minha intimidade percebi como estava excitada. Por um momento a frustração voltou, mas ainda sim imaginei se o cavaleiro viria esta noite ou não...

Foi quando senti uma brisa gelada. Minha pele arrepiou toda e olhei para a porta de meu quarto. Queria não acreditar, mas lá estava ele... Parado, olhando com a luxúria e safadeza que tanto me atraía.

-Boa noite, rainha.

Fiquei momentaneamente sem ação. Senti uma vontade grande de gritar, mas sabia que não podia!

-Acalme-se minha flor... Quero apenas satisfazer esse desejo que está encerrado no interior dos teus pensamentos.

-Me deixe em paz! Sussurrei sem convicção alguma.

-Sua boca diz isso. Mas teu corpo... ah.. , teu corpo me deseja... - riu ao dizer isso.

-Se me tocar novamente...

-Não negue. Quero você. E a terei sempre que desejar.

Eu sabia que ele falava sério. Apesar de extremamente excitada, não queria aceitar ou demonstrar meus desejos. Apenas abaixei a cabeça. "Deus, me ajude!" - pensava.

-Será minha puta esta noite e em todas outras que o desejo me incendiar!

Eu já não sabia mais o que fazer, queimava de desejo, embora tentasse negar. Recuei um passo, mas ele caminhou em minha direção. De repente estava acuada na parede, indefesa.

-Quero você... Ele se aproximou.

"Não me deixe cair em tentação..." rezava em silêncio.

-Olhe para mim. Sei que me quer tanto quanto eu te quero. Não negue.

Eu continuava a rezar em silêncio. Buscando forças para resistir em algum ponto invisível.

"Pai nosso que estais no céu..."

Lancelot então me pegou pela cintura. Eu podia sentir sua respiração acelerada. Seu perfume me excitava. Borboletas dançavam no meu estômago. Uma lágrima de desespero escorreu-me pelos olhos. Minhas mãos suavam...

"...santificado seja vosso nome..."

Mal me lembrava que já estava nua e senti as suas mãos ásperas roçando minha perna...

-Quero você esta noite, Guinevere. Serás minha novamente...

Eu até tentava fechar as pernas para seu avanço, mas não conseguia reagir e o desejo começava a crescer também...

-Como você é quente... E me quer, não é?

Calei-me.

Lancelot me fitava os olhos. Tentei sustentar esse olhar lascivo. Tentei dominar o desejo que crescia. E foi aí que alcançou o meio de minhas coxas. Quando senti sua mão quente tocando meu sexo, suspirei. Um longo e profundo suspiro. Meu corpo se entregou. E nessa hora abri as pernas instintivamente e ansiei pelo toque mais profundo de suas mãos.

-Hum, como está molhada, minha prostituta...

"DEUS, como é bom...ahhh... não... não quero!" - remoía meus pensamentos enquanto era invadida pelos dedos do meu cavaleiro. Primeiro um... depois outro. Entravam facilmente tamanha era minha excitação. Fechei os olhos e tentei segurar um gemido de prazer que teimava em escapar de meus lábios.

-Quero sentir você derretendo em meus dedos...

"Ohhhhhhhhhh, maldito... me invade.... coloca em mim logo!". Eu pensava. Já não aguentaria muito essa tortura deliciosa.

Eu mordia meu próprio lábio com medo de deixar escapar algo. Queria pedir tudo a ele, queria ser sua fêmea, sua putinha...

-Diga que me quer, rainha. Você treme em meus braços, sei o quanto precisa disso...

-Maldito! "Hummmmm, que gostoso..."

Lancelot arranhava minhas coxas, e apalpava meus seios firme e desnudos. Invadia meu sexo com seus dedos hábeis... Eu podia sentir os mamilos durinhos ao seu toque.

"Me come... Por favor!" - Pensava já sem pudor algum.

-Não gosto de seu silêncio. Quero ouvir você implorar por mim...

Abri meus olhos e o encarei mais uma vez. Profundamente, com selvageria, mas permaneci calada. Meu olhar era explícito, de desafio, e Lancelot se alterou:

-Prostituta, quer ser bem fodida, não é? Quer me sentir bem fundo? Quer pecadora? Sei que estava rezando por ter deitado comigo. Mas sei que adora ser fodida e bem fodida por seu cavaleiro. Que dilema cruel não minha puta?

Lancelot passou então a massagear meu clitóris endurecido. Meu corpo estremeceu todo e tentei segurar um gemido forte. Meu corpo suava e eu ainda olhava para ele.

"Não me torture... Te quero, me come por favor..." - Apesar do prazer não podia me entregar.

-Peça por mim...

"Venha, eu te quero... Quero ser a mais vadia das mulheres!" - Não vou me entregar.

-Peça, puta, peça!

"Oh Deus... Porque me deixa cair nessa tentação e depois me tortura?"

Lancelot então me soltou e abriu a calça. Olhava para mim ameaçadoramente enquanto soltava o cinto.

-Veja como estou duro. Sinta.

Dizendo isso ele passou a esfregar seu membro nas minhas pernas.

"Não me faça esperar, me come cavaleiro! TE QUERO!"

-Vou te foder, minha putinha, e quero ouvir seu gemido.

Ergueu uma de minhas pernas e expôs minha boceta pela primeira vez ao seu olhar. Passou os dedos nos meus pêlos bem aparados e com um carinho profano me penetrou...

-Ahhhhhhhhhhhhh! - Não resisti e gemi forte.

Lancelot caprichou. Entrou pela umidade do meu sexo até o fundo. Penetrava-me devagar olhando para meu corpo encostado contra a parede, seus movimentos começando a acelerar aos poucos...

-Uuuuhhhhhhhhhhh... "Deus, me perdoe!"

-Estou te fodendo, cadela.

-Vem, te quero... - gemi sem pudor, confessando em voz alta pela primeira vez.

Lancelot intensificou os movimentos. Ia e voltava dentro de mim com ferocidade e até certa brutalidade.

-Meu cavaleiro, me fode... Mais forte!

Um sorriso malicioso brotou no canto da boca dele.

-Me fode, maldito! Venha para dentro de mim, mais forte! Ohhhhhhh, chamas do inferno...

Lancelot não falava mais. Soltava um grunhido às vezes e continuava a penetrar-me em inquietante silêncio. Meus seios balançavam muito e me desfazendo em prazeres proibidos joguei a cabeça para trás...

-Me come, me fode... Me faça pecar mais!

Num rompante de fúria, e erguendo mais ainda minha perna, que nessa hora já estava dolorida de tanto ir e voltar em êxtase, me penetrou novamente, o mais fundo que pôde.

-Ahhhhhhhh, goza, sou sua vagabunda! Me enche de porra!

-Puta, cadela, vagabunda... grunhia o cavaleiro, repetidamente, por entre os caninos.

Eu estava gozando. Gozando intensamente. Era daquela selvageria que eu gostava. Sentia dor em cada músculo de meu sexo, e parecia que seria empalada por aquele membro nervoso que me penetrava. Cada vez mais fundo. Cada vez mais forte!

-Me enche com sua porra. GOZA! - gritei alucinada.

Lancelot teve um violento espasmo e então soltou seu sêmem viscoso e quente dentro de mim. Eu senti o caldo espesso do meu cavaleiro escorrer por minhas entranhas...

-Me molha mais, eu quero mais. Não está quente como você gosta?

Lancelot me olhava lascivamente devido ao orgasmo que tivemos juntos. Gostou daquilo. Fez silêncio. Só se ouvia a nossa respiração ofegante. Meus seios volumosos de mamilos marrom escuros subiam e desciam cadenciados conforme me recuperava do gozo. Ele podia ouvir as batidas do meu coração, rápidas, se acalmando aos poucos.

-Me possua novamente. Te quero de novo. Venha, comece a mexer aqui dentro...

Lancelot retirou seu membro de dentro de mim. Pingava uma mistura viscosa de esperma e suco vaginal.

-Quero você, meu macho.

Lancelot se abaixou, abrindo bem minhas pernas e lambeu toda minha coxa e virilha. Lambeu deliciosamente todo o meu gozo que escorria do meu sexo. Segurei a cabeça dele entre minhas pernas e sorri feliz. Sentia-me desejada, como nunca antes. Apesar do pecado, havia entendido o que era ser mulher, no sentido carnal.

Após lamber todo o meu sexo que escorria, ele ergueu-se novamente e me fitou nos olhos. E num profundo beijo ficamos por incontáveis instantes. Eu sentindo o gosto de nosso gozo em minha boca. Isso me deixava totalmente inebriada.

Lancelot me pegou no colo e me levou para a cama. Me largou deliciosamente sobre o macio colchão e pulou como uma fera em cima de mim. Agora eu já não me negava mais ao prazer que aquele macho tinha a me proporcionar. Medos e pudores pareciam que foram deixados em uma vida passada. E o melhor de tudo...a noite estava apenas começando...

Autor: Sir Lancelot

sábado, 8 de agosto de 2009

Parabéns Guinevere

- A festa está simplesmente deliciosa minha rainha, parabéns pelo seu aniversário. Com essas palavras cumprimentei Guinevere e tirei-a para dançar. Acenando discretamente para Arthur.

A valsa embalava o salão principal do castelo em Camelot. Guinevere rodopiava sorridente nos meus braços.

- Meu pau está duro e latejando de tesão por ti senhora! Disse sem a menor cerimônia, sorrindo para ela e olhando em seus olhos. Ela sorriu e sussurrou: -És um tarado Lancelot, um tarado delicioso que me deixa molhada só de olhar essa cara de safado.

A música continuava enchendo o salão. E ninguém prestava atenção na nossa conversa. Minhas mãos deslizavam suavemente sobre suas costas, por vezes descendo até sua bunda. Claro que discretamente.

- És deliciosa meu amor. Quisera beijar-te agora e mostrar para o reino o amor que sinto por ti. Mas me resigno a amar-te calado. Meu desejo é arrancar-te toda a roupa e foder-te como um puro sangue no cio fode sua potranca.

Guinevere sorriu e fechou os olhos. Sonhadora. – Ah cavaleiro, deixas-me louca de desejos por ti. Quando falas assim sabes que fico sem defesas. Sabes que meu sexo deseja o teu despudoradamente.

- Pra que te defenderes? Se já conheces os prazeres que te proporciono e as loucuras as quais sou capaz de fazer para satisfazê-la.

- Bem sei meu cavaleiro. Se és capaz de loucuras... hummmm... bem.. Eu quero um orgasmo delicioso por presente de aniversário.

Olhei descrente para Guinevere.

Ela me deixou e foi sentar-se a mesa do outro salão ao lado de Arthur para o tão aguardado banquete que minutos depois foi servido a todos os convidados. O salão estava maravilhosamente enfeitado e com mesas compridas e decoradas de tal modo a refletir o extremo bom gosto de Guinevere. Eu me sentei na mesma mesa dela. Exatamente em sua frente. Nossos a olhares a todo momento se encontravam. Era inevitável e delicioso.

De repente sinto uma perna roçando na minha. Olhei para frente e vi seu sorriso malicioso. Aquele que somente eu sei decifrar. Senti o carinho de seu pé na minha perna... coxas... no meu pau... Olhei-a novamente espantado com sua ousadia. Ela apenas sorriu e continuou bebendo seu vinho como se nada estivesse acontecendo.

Seu atrevimento era encoberto pelas belas toalhas que magnificamente forravam a mesa. Guinevere conversava com todos animadamente e acariciava meu pau discretamente com seu pé. De repente ela sussurra algo no ouvido de Arthur, se levanta e sai da mesa. Cinco minutos depois estava de volta. Linda e graciosa.

Sentou-se novamente a mesa e me deu um sorriso largo e uma discreta piscadela. Entendendo tudo, eu já sabia exatamente o que fazer.

Levantei-me e batendo na taça com um garfo propus um brinde.

- Um brinde a essa bela mulher que temos por rainha e um brinde a esse delicioso vinho que nos dá coragem para fazer loucuras.

Todos riram e brindaram. Sentei-me sorridente como sempre. Então, descalcei um dos meus sapatos e fiz o mesmo que ela me fazia a pouco em mim. Acariciei suas pernas com meu pé. Ela sorriu discretamente. Agora o dedo do meu pé acariciava suas coxas, subindo safadamente em direção a sua flor mais desejada. Ao tocá-la, senti seu corpo estremecer. Ela nada disse. Estava sem nada por baixo do vestido. Pude sentir como seu sexo estava molhado. Ela me olhava e saboreava as delicias feitas para o deleite dos presentes.

Com os dedos dos pés eu massageava sua bocetinha. Por vezes adentrando deliciosamente em seu sexo. Eu podia sentir toda a sua umidade. Todo o desejo culminando em seu sexo pulsante e molhado. Eu me divertia com as tentativas de Guinevere de disfarçar o prazer que sentia. A cada caricia, a cada toque, um gole de vinho era tomado ou um doce saboreado o que era acompanhado de um gemido discreto: -Hummmmmm delicia. E somente eu sabendo a que ela se referia.

- Rainha o teu mel é o mais delicioso do reino. Daria tudo para provar agora desse mel que tanto adoro. Falei descaradamente. Guinevere sorriu sentindo a malicia em minhas palavras e disse: - Não tenho nenhum apicultor agora cavaleiro. Contente-se com o que tens na mesa.

Todos riram. E eu continuei acariciando-a por alguns minutos, estava ficando difícil disfarçar até que ela segurou em sua cadeira e contraiu um pouco a face já bem vermelha por causa do vinho e da loucura que estava sendo realizada ali na mesa de banquetes. Então ela relaxou o corpo e soltou um longo suspiro. Pude sentir seu gozo molhando meu pé. Sorri para ela acenando discretamente com a cabeça. Foi um orgasmo silencioso e discreto. Discreto mas intenso.

- Está tudo bem Guinevere? Arthur questionou...

- Ah meu rei, está tudo maravilhosamente bem. Não poderia estar melhor. Disse olhando em meus olhos e sorrindo. É que me lembrei do presente que Lancelot me deu. Era realmente o que eu queria.

Todos os presentes sabiam que mais cedo havia dado uma linda égua puro sangue para Guinevere como presente.

Arthur sorriu, olhou para mim e levantou a sua taça. Retribui o aceno. - Estás um pouco ofegante amor.. Tem certeza que está tudo bem? Continuou Arthur...

- É o vinho amor. Sabes que não estou acostumada. E também estou ansiosa... Sabes que não vejo a hora de poder cavalgar... Olhou para mim e calou-se, num sorriso discreto.

Arthur calou-se também e continuou a saborear o banquete. Assim como todos os presentes.

Guinevere me olhou, sorriu e disse para todos ouvirem: - Adorei seu presente cavaleiro. Obrigada pelo prazer que me proporcionou.

Com um olhar malicioso na face apenas disse: - Eu sei minha rainha. Eu sei...