- A festa está simplesmente deliciosa minha rainha, parabéns pelo seu aniversário. Com essas palavras cumprimentei Guinevere e tirei-a para dançar. Acenando discretamente para Arthur.
A valsa embalava o salão principal do castelo em Camelot. Guinevere rodopiava sorridente nos meus braços.
- Meu pau está duro e latejando de tesão por ti senhora! Disse sem a menor cerimônia, sorrindo para ela e olhando em seus olhos. Ela sorriu e sussurrou: -És um tarado Lancelot, um tarado delicioso que me deixa molhada só de olhar essa cara de safado.
A música continuava enchendo o salão. E ninguém prestava atenção na nossa conversa. Minhas mãos deslizavam suavemente sobre suas costas, por vezes descendo até sua bunda. Claro que discretamente.
- És deliciosa meu amor. Quisera beijar-te agora e mostrar para o reino o amor que sinto por ti. Mas me resigno a amar-te calado. Meu desejo é arrancar-te toda a roupa e foder-te como um puro sangue no cio fode sua potranca.
Guinevere sorriu e fechou os olhos. Sonhadora. – Ah cavaleiro, deixas-me louca de desejos por ti. Quando falas assim sabes que fico sem defesas. Sabes que meu sexo deseja o teu despudoradamente.
- Pra que te defenderes? Se já conheces os prazeres que te proporciono e as loucuras as quais sou capaz de fazer para satisfazê-la.
- Bem sei meu cavaleiro. Se és capaz de loucuras... hummmm... bem.. Eu quero um orgasmo delicioso por presente de aniversário.
Olhei descrente para Guinevere.
Ela me deixou e foi sentar-se a mesa do outro salão ao lado de Arthur para o tão aguardado banquete que minutos depois foi servido a todos os convidados. O salão estava maravilhosamente enfeitado e com mesas compridas e decoradas de tal modo a refletir o extremo bom gosto de Guinevere. Eu me sentei na mesma mesa dela. Exatamente em sua frente. Nossos a olhares a todo momento se encontravam. Era inevitável e delicioso.
De repente sinto uma perna roçando na minha. Olhei para frente e vi seu sorriso malicioso. Aquele que somente eu sei decifrar. Senti o carinho de seu pé na minha perna... coxas... no meu pau... Olhei-a novamente espantado com sua ousadia. Ela apenas sorriu e continuou bebendo seu vinho como se nada estivesse acontecendo.
Seu atrevimento era encoberto pelas belas toalhas que magnificamente forravam a mesa. Guinevere conversava com todos animadamente e acariciava meu pau discretamente com seu pé. De repente ela sussurra algo no ouvido de Arthur, se levanta e sai da mesa. Cinco minutos depois estava de volta. Linda e graciosa.
Sentou-se novamente a mesa e me deu um sorriso largo e uma discreta piscadela. Entendendo tudo, eu já sabia exatamente o que fazer.
Levantei-me e batendo na taça com um garfo propus um brinde.
- Um brinde a essa bela mulher que temos por rainha e um brinde a esse delicioso vinho que nos dá coragem para fazer loucuras.
Todos riram e brindaram. Sentei-me sorridente como sempre. Então, descalcei um dos meus sapatos e fiz o mesmo que ela me fazia a pouco em mim. Acariciei suas pernas com meu pé. Ela sorriu discretamente. Agora o dedo do meu pé acariciava suas coxas, subindo safadamente em direção a sua flor mais desejada. Ao tocá-la, senti seu corpo estremecer. Ela nada disse. Estava sem nada por baixo do vestido. Pude sentir como seu sexo estava molhado. Ela me olhava e saboreava as delicias feitas para o deleite dos presentes.
Com os dedos dos pés eu massageava sua bocetinha. Por vezes adentrando deliciosamente em seu sexo. Eu podia sentir toda a sua umidade. Todo o desejo culminando em seu sexo pulsante e molhado. Eu me divertia com as tentativas de Guinevere de disfarçar o prazer que sentia. A cada caricia, a cada toque, um gole de vinho era tomado ou um doce saboreado o que era acompanhado de um gemido discreto: -Hummmmmm delicia. E somente eu sabendo a que ela se referia.
- Rainha o teu mel é o mais delicioso do reino. Daria tudo para provar agora desse mel que tanto adoro. Falei descaradamente. Guinevere sorriu sentindo a malicia em minhas palavras e disse: - Não tenho nenhum apicultor agora cavaleiro. Contente-se com o que tens na mesa.
Todos riram. E eu continuei acariciando-a por alguns minutos, estava ficando difícil disfarçar até que ela segurou em sua cadeira e contraiu um pouco a face já bem vermelha por causa do vinho e da loucura que estava sendo realizada ali na mesa de banquetes. Então ela relaxou o corpo e soltou um longo suspiro. Pude sentir seu gozo molhando meu pé. Sorri para ela acenando discretamente com a cabeça. Foi um orgasmo silencioso e discreto. Discreto mas intenso.
- Está tudo bem Guinevere? Arthur questionou...
- Ah meu rei, está tudo maravilhosamente bem. Não poderia estar melhor. Disse olhando em meus olhos e sorrindo. É que me lembrei do presente que Lancelot me deu. Era realmente o que eu queria.
Todos os presentes sabiam que mais cedo havia dado uma linda égua puro sangue para Guinevere como presente.
Arthur sorriu, olhou para mim e levantou a sua taça. Retribui o aceno. - Estás um pouco ofegante amor.. Tem certeza que está tudo bem? Continuou Arthur...
- É o vinho amor. Sabes que não estou acostumada. E também estou ansiosa... Sabes que não vejo a hora de poder cavalgar... Olhou para mim e calou-se, num sorriso discreto.
Arthur calou-se também e continuou a saborear o banquete. Assim como todos os presentes.
Guinevere me olhou, sorriu e disse para todos ouvirem: - Adorei seu presente cavaleiro. Obrigada pelo prazer que me proporcionou.
Com um olhar malicioso na face apenas disse: - Eu sei minha rainha. Eu sei...
4 comentários:
*Leve sorriso*
Es msm tarado Lancelot !
Mas,confesso que este fora o festejo que ficara na historia !
Tais loucuras somente nós,os amantes,conseguem transformar em pleno prazer e gozo diante de tantos.
Obrigada meu amor,pelo lindo presente e tenhas certeza que cavalgarei como tanto aprecias...
Te amo
Tua
Guinevere
Um presente merecido.
Felicidade!!
Cavaleiro
Obriada pelas lindas gerberas,elas ficaram lindas no Jardim !
Venho ofertar-te um selo/meme,para que assim,a tua alcova fique com ares um tanto diferente.
Doces Beijos
Doce Essencia
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