quarta-feira, 29 de julho de 2009

Água na boca


Não sei se foi a saudade devido ao período de ausencia por causa da guerra, não sei se foi o amor que toma-me insanamente e não me permite enxergar outra pessoa...só sei que ao chegar em Camelot tinha apenas um pensamento. Reencontrar Guinevere. Rever seus olhos e seu sorriso. Sentir seu perfume e o gosto dos seus beijos.

Ao chegar no castelo de Arthur a minha felicidade era imensa. Todos pensando que o motivo era a grande vitória que obtivemos nas batalhas travadas ao rechaçar os bárbaros que teimavam em invadir as terras da Bretanha, mas no meu íntimo eu sabia que era por revê-la. E ela estava linda ao receber os cavaleiros. Seu vestido esvoaçante. Seu cabelo bem preso e aquele sorriso que arrebatou o meu amor.

Cumprimentei-a discretamente, cheguei bem próximo ao seu ouvido e sussurrei: Quero devorar-te desesperadamente.

Ela sorriu e sussurou em reposta: Já estou com água na boca.

Era comum que as pessoas conversassem aos sussurros nesses eventos, principalmente por causa do barulho dos bardos e instrumentos musicais da festa da chegada.

Na manhã seguinte, ela saiu para cavalgar muito cedo. E foi em direção ao nosso ponto de encontro. Eu já estava lá. Um casebre na orla da floresta. Sem muito luxo. Apenas uma lareira, que já tinha acendido. Uma mesa rústica de madeira e um pequeno leito. Mas era ali que muitas vezes fugíamos para nos amar.

Nem bem ela entrou, eu já a recebi com um beijo demorado. Minhas mãos percorrendo seu corpo inteiro. Minha lingua, invadindo a sua boca. Nossos gemidos aumentavam a medida que o beijo ficava mais intenso.

- Ah minha rainha, como senti tua falta. Como senti falta do teu beijo gostoso.

- Ah meu amado cavaleiro. Também senti tua falta. Dessas tuas mãos firmes deslizando por meu corpo todo.

Sentei-a na mesa e conforme ia a beijando ia também a despindo. Em pouco tempo já estava nua e minha lingua passeava pelo seu corpo. Demorando-me nos seus seios ao qual chupava deliciosamente, arrancando cada vez mais suspiros e gemidos.

- Adoras minha lingua em tua pele não minha rainha safada. Sentiste falta dessa lingua a devorar-te toda? Como disse, vou devorar-te.

- Não tenha dó de mim cavaleiro.... hmmmmmm...Sabes que sou tua puta...hmmmmm.... e muito prezo os prazeres que me proporcionas.

Desci, beijando seu ventre e encontrei sua bocetinha muito molhada. Seu grelinho duro de tesão praticamente implorava para que eu o sugasse. O que o fiz com o maior tesão. Chupava seu grelinho e deixava minha lingua deslizar pela sua bocetinha até seu cuzinho que piscava a cada carícia. Não resisti e enfiei um dedo na sua xoxota. Ouvi um forte gemido... mordiscava seu grelinho e mexia meu dedo dentro dela... ela rebolava loucamente.

- Fode tua rainha com esse dedo safado... aiiiiiiiiii.... fode... me faz gozar seu puto gostoso.... hmmmmmmm.... Devora-me... ahhhhhhh...

O incentivo era irresistivel e enfiei também um dedo no seu cuzinho. Agora masturbava sua boceta, seu cuzinho e chupava seu grelinho. Mexia freneticamente. Ela rebolando alucinada. Literalmente devorava-a. Minha boca arrancava prazeres indiscritíveis de minha fêmea.

- Não para Lancelot... não para... me faz gozar... vai... hmmmmmmm... ai... ohhhhhh.....

Seu gozo veio intenso e deliciosamente escorreu pelos meus dedos. Suguei cada gota do seu mel. E enfiei meu dedo em sua boca.

- Sente o gosto do teu gozo. Ela chupou meu dedo como quem sugava meu pau. Nos beijamos apaixonadamente depois disso.

Nos deitamos no humilde leito do casebre e Guinevere olhando-me com cara de safada abocanhou meu pau e começou a chupa-lo deliciosamente. Sua lingua passava por toda a extensão do meu pau, e em seguida ela engolia-o. Pelo menos tentava. Deixava-o todo babado.

- Ahhhhhhh Guinevere... sabes como ninguém o que gosto...hmmmmmmm.... adoro tua boca lasciva no meu pau.... ahhhhhhhh

Ela apenas sorriu e continuou a chupar meu pau. Eu segurava-a pelos cabelos e fodia sua boca gulosa. Ela gemia despudoradamente o que atiçava ainda mais meus sentidos. O gozo não tardou a chegar. Gozei na sua boca. Gozei muito. Ela engoliu o que pode. Mas ainda sim, muita da minha porra escorria pelo canto dos seus labios.

- Adoro tua porra na minha boca meu macho. Adoro satisfazer-te.

Mais uma vez nos beijamos. Guinevere punhetava lentamente meu pau e sentir os gostos de n nossos gozos misturados em nossas bocas fez meu pau ficar novamente duro.

Coloquei-a de quatro. E sem dó, enfiei meu pau em sua bocetinha. Ela estava enxarcada. Meu pau deslizou facilmente até sumir dentro dela. Segurei-a pela cintura e comecei a fazer movimentos de vai e vem, ritimados pelos seus gemidos. Entrava e saia de dentro dela. Gemendo, falando palavras xulas e deixando-a insandecida de tesão.

- Vem minha puta... hmmmm... sente meu pau te rasgando... ahhhh... Vou te foder toda.... vou arrombar tua xoxota.... hmmmm....

- Ai cavaleiro... hmmmm... sou tua puta... tua femea.... me faz gozar de novo... ahhhhhh....

Seu corpo estremecia a cada estocada... e enquanto fodia sua xoxota... enfiei um dedo no seu cuzinho. Ela gemeu alto... e rebolava cada vez mais freneticamente... Agora fodia-a com o pau na boceta e o dedo no cu.

Antes que gozassemos, tirei o pau de sua xoxota e enfiei lentamente em seu cuzinho. Guinevere mordia os lençois na cama. Gemia despudoradamente. Pedia mais..

- Vem... ai... fode... fode... vem... aiiiii... aiiiii.... me rasga... hmmmmm... fode... vem....

Meus movimentos eram cadenciados. Entrar e sair daquele cuzinho apertado era um delírio e meus gemidos eram como urros de um animal no cio. Ver Guinevere gemendo e se masturbando enquanto a segurava pelas ancas e fodia seu cuzinho era demais para minha sanidade... E num urro de prazer gozei... Gozei deixando meu corpo cair sobre o dela. Gozei enxendo seu cu com a minha porra que fora guardada para esse momento. Ao sentir meu corpo pesando sobre o seu ela também gozou.

Ficamos ali algum tempo. Nossos corpos trêmulos, suados e extremamente colados. Nossas bocas num beijo que deixaria qualquer puritano assombrado. Minhas mãos deslizando suavemente sobre seu corpo, espalhando nossos suores e nosso gozo.

Ao sairmos do casebre o sol já estava alto e quente. Banhamo-nos despreocupadamente no riacho que passava atrás do terreno. Ver seu corpo molhado e nu contra o sol fazia meu corpo desejá-la ainda mais.

Após o banho nos despedimos, mas com a certeza de que ali fora só uma página de nossa história que estava sendo escrita nas páginas do destino.

Autor: Sir Lancelot

A saudade faz meu coração sangrar. Essas batalhas, apesar de inevitáveis, afastam-me de tua presença, mas meu coração cada dia é mais teu prisioneiro.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Clarice Lispector

“Renda-se como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece, como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento.” (Clarice Lispector)

Eu até poderia discorrer, discutir, parafrasear, comentar e ainda sim, não conseguiria reproduzir com clareza o que disse Clarice.

O que os outros pensam de mim? Foda-se. Viver é mais que se preocupar com o que vão pensar. Viver é entrega. E eu me entrego a ti. Corpo, alma e desejo.

domingo, 26 de julho de 2009

Rosas por testemunha


Já havia algum tempo que meu casamento com Arthur tinha caído na monotonia. Afinal minha educação deveras religiosa me impedia de praticar certas coisas com ele. Ele ficava aborrecido, mas sempre me respeitou. O único problema é que ele trouxe para o castelo seu primeiro cavaleiro e grande amigo Lancelot.

Depois de algum tempo, passei a olhar Lancelot com olhares diferentes. Conheci sua fama de bon vivan, de bom de cama e de homem sem porto, apesar de ser casado com Eleine minha prima. Ela me confidenciava muitas coisas. E meu tesão por ele aumentava a cada dia. Inconscientemente eu comecei a me insinuar para ele, e ele claro percebeu bem rápido, mas nunca houvera uma oportunidade de ficarmos a sós.

Nunca até ontem. Eu estava no jardim do castelo colhendo algumas flores para enfeitar meus aposentos. Lancelot que vinha caminhando pela estrada até o castelo me viu e veio rapidamente até mim e ficou parado me olhando, encostado em uma mureta com os braços cruzados e sorrindo a cada besteira que me dizia. Meu coração acelerou. Seu sorriso safado já havia me ganhado e eu não resistiria a qualquer tentativa sua de me ter em seus braços. Falamos algumas banalidades por algum tempo e então ele chegou bem próximo a mim colocou uma rosa no meu cabelo, no que sorri meio sem jeito e sem o menor pudor acariciou minha bunda.

- Que bunda gostosa você tem minha rainha. És muito gostosa. Eu nunca tinha ouvido isso de alguém, quanto mais de um reles cavaleiro. Pensei em demonstrar minha indignação, mas ele me tocava tão gostoso, que resolvi ceder. A essa altura ele já tinha me levado para a estufa e me encostado na parede, num lugar onde ninguém nos acharia.

- Há tempos espero por esse encontro minha deliciosa rainha. Ele tirou o meu vestido, se grudou em mim, esfregando seu enorme cacete em mim e eu rebolava feito uma louca, gemendo bem baixinho e ele gritou comigo e me ordenou que eu gemesse alto, pra todo mundo ouvir e ainda bateu forte na minha bunda. Obedeci e comecei a gemer bem alto e ele já tinha tirado seu cacete e me mandou que virasse e ordenou:

- Chupa aqui, sua vadia, chupa meu cacete, minha puta safada. Me sentia a pior das putas, mas não conseguia resistir, pois queria ser bem fodida. Eu estava adorando aquela situação. E chupei seu pau com gosto, ele gemia de prazer com meus lábios em seu pau delicioso. Enquanto o chupava ele fazia movimentos de quem fodia minha boca. Era extasiante.

- Hoje voce vai ser fodida como uma mulher deve ser. Será minha puta e vai adorar. Eu rebolava com dois dedos enfiados na minha bocetinha que estava ensopada.

Lancelot me levantou e me beijou, eu sussurrei no seu ouvido: - Me fode sem dó, pois eu sou tua puta. Ele me penetrou de uma só vez, arrancando meus suspiros. Suas estocadas eram violentas e quanto mais forte, mais eu rebolava.

O cheiro de flores e sexo daquele lugar me enebriavam. Estava totalmente entregue aos prazeres do meu cavaleiro errante. Nem seu largo sorriso de satisfação ao me foder como umazinha qualquer que ele encontra nas vilas do reino era suficiente para me fazer repudia-lo. Eu estava simplesmente adorando toda a situação. Meu corpo tremia de prazer e sentia meu gozo muito próximo. E ele veio rápido. Intenso, sentia minha bocetinha inundada. Minha boca secara apesar dos beijos molhados dele.

Lancelot percebeu meu gozo e no momento exato sussurrou ao meu ouvido: É o primeiro de muitos minha rainha. Minha puta. Agora és minha de corpo e alma. E deitou-se em um banco que lá havia e me fez cavalgar em seu cacete muito duro.

- Rebola safada, rebola gostoso, faz teu macho gozar. Cavalga nesse teu cavalo.

- Aiiiiiii seu safado, fode tua rainha. Sou tua puta e teu prazer é o que desejo meu macho gostoso. ahhhhhhhhhh....

Eu gemia, me contorcia com o seu pau que entrava em mim e dizia que queria mais e mais. Depois de algum tempo ele gozou, me segurando pelas ancas firmemente, cravando seu pau fundo em mim e enxendo-me com seu delicioso leite. Sua expressao de prazer era o máximo e vê-lo gozar daquele jeito, fundo e forte me fez gozar novamente.

Fiquei assim não sei por quanto tempo, sendo fodida de todas as maneiras naquela estufa tendo apenas as borboletas por testemunhas oculares. Lancelot estava admirado com a minha disposição. Dizendo que eu era a mais deliciosa mulher que já tinha tido nos braços. E que agora eu a ele pertencia. E eu sabia que era a mais pura verdade. Pertencia a aquele homem de corpo e alma. Sem pudores. Apenas amor e desejo.

Quando fui embora estava saciada. Antes de sair, Lancelot me puxou pelo braço e me deu um beijo apaixonado, ao qual retribuí deliciosamente. Ele pegou a rosa que esteve no meu cabelo, colocou-a novamente no mesmo lugar e disse:

- Eu te amo. Hoje, agora e para sempre será a dona de meus pensamentos e desejos.

Saí dali com um sorriso e a certeza de que ele também me pertencia. E não importava com quem estivesse era a mim que ele desejava e seria para meus braços que correria a cada oportunidade encontrada.


Autor: Sir Lancelot

quarta-feira, 22 de julho de 2009

O despertar de um desejo

Tudo começou quando em certo final de semana que passava no castelo do rei, andando pelos corredores do castelo escutei minha rainha conversando com sua dama de companhia. Recordo-me apenas de alguns trechos e o temor de ser pego ouvindo a conversa alheia, mas a curiosidade foi mais forte que eu.

- Ah minha amiga eu estou sendo levada à insanidade. Outro dia, conversava eu com Eleine, minha prima sobre o seu marido, Lancelot, e ela estava me falando de como eles transam gostoso, de como ele é safado na cama. Ela tinha alguns receios e eu aproveitei para tirar algumas informações dela a respeito do cavaleiro. Não sei porque mas senti um calor enorme enquanto ela me falava então, depois, vim para meu quarto e me toquei despudoradamente pensando nele e sussurrando seu nome, será que estou louca?

- Guinevere, você sentiu tesão pelo Lancelot?

- Sim, e ainda mais agora que o vejo desfilando pelo meu castelo, como quem fosse dono do mesmo. Eleine me contou até o tamanho do seu membro. Fico imaginando-o com aquela cara de safado a me possuir. Ainda mais que Arthur é tão conservador...

- Fala baixo minha rainha, alguém pode nos ouvir.

Nesse instante que sua aia pediu para ela falar mais baixo consegui ouvir pouca coisa do que elas estavam falando, o fato é que depois de ter ouvido isso criei um tesão proibido por Guinevere, uma espécie de fetiche.

Alguns dias depois deste fato fomos para o castelo de veraneio do rei, e após noite de amor com Eleine fui dormir muito tarde. No outro dia pela manhã, todos sairam para caçar e eu decidi ficar dormindo, pois caçada é um esporte ao qual não sou muito empolgado. Mais tarde, escutei barulhos de panela na cozinha e logo imaginei que seria alguma criada preparando o almoço, me levantei e fui olhar. Levei um susto quando vi Guinevere. Voltei para trás antes que ela me visse, ela estava de frente para a pia e de costas para mim, fiquei atrás da parede, olhando-a com atenção e percebi que ela estava com um fino vestido, que me permitia ver todo seu corpo através do reflexo da luz do sol. Fiquei de pau duro ao ver aquele tecido marcando seu belo corpo.

Me enchi de coragem e devagar fui ao encontro dela, quando estava bem próximo a cumprimentei:

- Bom dia minha rainha.

- Bom dia cavaleiro, sabia que você estava me observando.

- É, eu estava apreciando a bela paisagem.

Dei mais alguns passos, passei minhas mãos pela sua barriga e a encochei, como ela não esboçou qualquer reação comecei a beijar seu pescoço, meu pau latejava embaixo das minhas vestes de dormir.

- Você é um tesão de mulher.

- E você é o tarado casado com minha prima.

- E agora eu quero você.

Ela virou-se e nos beijamos apaixonadamente por alguns minutos, até que ela interrompeu dizendo:

- Não temos muito tempo.

Entendi o recado, levantei sua saia e para minha surpresa ela não usava nada por baixo, com uma boceta completamente depilada e lisinha, não resisti me sentei no chão da cozinha e me deliciei com o sabor da xoxota dela, um cheiro de fêmea enebriante, suguei seu grelo e claro meti minha língua dentro daquela suculenta boceta colhendo o néctar dos deuses.

Ordenei que ela apoiasse as mãos na pia e empinasse a bunda.

Fui atendido imediatamente, deixando-me a vontade para lamber seu cuzinho rosado, arrancando dela gemidos de tesão, chupei mais um pouco sua boceta deixando-a bem molhada, depois me levantei e engatei meu membro que estava duro como uma rocha na xoxota dela que já estava enxarcada de tesão, com carinho e devagar fui empurrando enquanto ela olhava para trás e me incentivava aumentando o meu tesão.

- Isso safado, come sua rainha, coloca esse pauzão inteiro e me faz gozar, como sonhei com esse momento...

Sem piedade soquei com força e a cada estocada ela gemia e me olhava pedindo que fosse mais rápido e com força.

- Vai mete, com força, isso mais rápido...

Ela gozava intensamente e em poucos minutos percebi sua boceta encharcada, não resistindo desengatei e desci novamente para chupar aquela maravilha, lambi e chupei me saciando e sentido seu corpo estremecer denunciando uma intensa e deliciosa gozada na minha boca, ao me levantar, nos colocamos nas mesmas posições que estávamos anteriormente segurei-a pelo cabelo e a fiz olhar para mim, enterrei de uma só vez me cacete e iniciei vigorosas estocadas

- Eu já era sua nos meus pensamentos, agora também sou na realidade, me fode com gosto, era isso que você queria e eu também, minha boceta agora é sua... mete filho da puta, safado, me devora...

Não foi preciso muito tempo e muitas estocadas, com o pau latejando não suportei e despejei um rio de porra dentro dela, cuidei para que fosse bem fundo...

Sentei-a na pia e introduzi novamente meu pau já meio mole na sua gruta toda melada, no chão uma poça de esperma, ficamos ali nos beijando intensamente por vários e intensos minutos, até que levei-a no colo até o sofá, ordenei a ela ela que ficasse de quatro e devagar meu cacete começou a foder seu cuzinho.

Foi inevitável que ela reclamasse de um pouco de dor e desconforto no início, comecei a fazer movimentos de vai e vem bem devagar, seus gemidos era intensos e prazerosos, segurei pela cintura, as vezes acariciava sua bunda. Quando percebi que ela já estava mais a vontade, comecei a acelerar os movimentos, quando finalmente deixei que todo meu cacete sumisse dentro de seu cú ela soltou um gemido prazeroso, aumentei mais o ritmo, deixava meu membro sair quase que completamente para logo adentrar inteiro, Guinevere urrava, gemia...

-Meu cavaleiro, meu cú apertadinho agora é seu, aaaiiii, aaiiii, que dor gostosa... come tarado, arromba, me rasga...

Até que não aguentei, o ritmo intenso e seus incentivos, sua bunda macia me deixou alucinado de prazer, logo gozei novamente o mais fundo que pude, me debrucei sobre ela e disse.

- Que delícia de mulher que és minha rainha, estou gozando novamente.

- Isso meu amor, que pau gostoso, que virilidade, você acabou com qualquer resquício de pudor que eu possuía. Mas estou satisfeita em ser desejada, por ter me entregado a você e ao prazer.

Pedi a ela que fosse ao seus aposentos para banhar-se. Fui limpar a poça de esperma que estava na cozinha, e em seguida fui para meus aposentos onde também tomei um rápido banho. Alguns minutos depois ela entrou e foi logo dizendo:

- Sabes que estou casada há muito tempo com Arthur e sou e sempre fui uma mulher fiel... mas também sempre fui cheia de desejos e fogosa e ele sempre conservador. Todo esse tempo de casamento ele foi meu único homem, porém eu nunca havia feito sexo anal e tão pouco transado em pé segurando na pia da cozinha, espero que você não me ache uma vadia, mesmo tendo acabado de fazer tais loucuras.

- Primeiro minha rainha você é uma mulher deliciosa, eu entendo você, não se preocupe. Mas já há algum tempo amo-te silenciosamente, e é certo que eu gostaria de te-la mais vezes com mais tempo.

- Daremos um jeito, eu também já estou ansiosa, fico com pena do meu consorte, mas por outro lado não posso e não consigo mais inibir meus desejos.

- Sei que não é simples pra nós, principalmente sendo minha rainha e eu marido de tua prima, mas não vejo outra solução, pois eu não abro mão de ter você novamente.

Encerramos a conversa com juras de amor eterno.

Quando estávamos em ambientes sociais sabíamos disfarçar muito bem o que se passava entre nós e quando nos trancávamos em um quarto só parávamos quando nossos corpos estavam completamente satisfeitos.

Autor: Sir Lancelot

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Madrugada

É alta madrugada em Ban. Os únicos sons que escuto são os pios das corujas e animais noturnos fora dos meus aposantos. Aqui dentro, algumas velas cortam a escuridão total e iluminam o ambiente onde sombras bruxuleantes me fazem companhia.

Eu devia estar dormindo, mas meu corpo não deixa e queima de desejos por Lancelot. Imagino esses últimos dias e molho-me de tesão e vontade de sentir Lancelot dentro de mim mais uma vez. Sem resistir ao apelo do meu corpo, inicio leves caricias em meus seios e desço minha mão para meu sexo totalmente molhado. - Ahhhhhhh, hmmmmmm, Lancelot.. murmuro só em meu quarto.

Sem pudor,
algum já estou nua e a me tocar frenéticamente, solicitando que meu cavaleiro venha a me possuir. Meus olhos fechados, meu dedo enfiado dentro da minha bocetinha... posso sentir o toque dele e derreto-me em prazeres.

Estou louca? Sinto sua presença. É como se estivesse aqui. Não abro os olhos para não perder essa sensação. Meus gemidos tornam-se mais intensos... ahhhh... hmmmmm,.... vem..... hmmmmmm. O gozo chega, me deixando trêmula e ofegante, mas não saciada. Ah Lancelot, como eu queria a ti aqui nesse momento.

Por um instante sinto algo a tocar-me o rosto, sobressalto-me abrindo os olhos e vejo meu cavaleiro ajoelhado no meu leito, com o falo já ereto e tão próximo do meu rosto. Faço menção de dizer algo. Ele faz sinal de silêncio com aquela cara de safado que somente ele possui e chupa demoradamente meu dedo molhado de meu gozo. - Hmmmmmm que gozo delicioso, estava a te olhar há um bom tempo. Isso me desarma por completo e sem me dar tempo de reação alguma passa seu pau suavemente em meus lábios. Não resisto, e abocanho seu membro e começo a chupa-lo sofregamente. Enfio o que consigo em minha boca. Passo a língua na glande e volto a abocanha-lo. Lancelot delira com minha vontade e tesão. Ele faz movimentos de quem está a fodendo minha boca gulosa. Agora seu pau está todo molhado pela minha saliva, sinto ele pulsando em minha boca.

- Ahhhhhhh minha rainha. Hmmmmm. Como adoro sua boca deliciosa a me chupar. Ahhhhh. Faz com maestria de uma meretriz. Lancelot gemia ao tentar falar.

Eu olho para ele com cara de safada e peço languidamente: - Me fode meu amor. Fode sua putinha bem gostoso. Não aguento mais de desejo de sentir tua virilidade dentro de mim.

Lancelot me deita na cama e deita sobre mim. Seu pau desliza facilmente para dentro de mim, molhada que estou. Ahhhhhhhhh... gemo demoradamente. Ele me beija a boca. Nossas linguas degladiam em minha boca enquanto nossos corpos dançam frenéticamente numa sincronia de dar inveja aos mais calorosos amantes. Sinto seu pau entra fundo em mim, e sinto ele saindo. Sinto ele tocando no meu útero e gemo com nossas bocas coladas.

Entrelaço minhas pernas em sua cintura e ficamos nesse movimento por não sei quanto tempo, mas que para mim parece uma eternidade.

- Ahhhhh minha delicia.... és louco por vires aqui a tal hora da madrugada.... hmmmmmm.... consigo balbuciar.

- Por ti perco a sanidade meu amor. Hmmmmmm. Teu corpo já tem a medida do meu e só contigo consigo o prazer que sempre busquei em minhas andanças. Ahhhhhhhhh. És melhor que a melhor das meretrizes.

- Me Enfeitiçaste meu cavaleiro. És adepto do uso da magia por acaso? Hmmmmmmm. Não há outra explicação... ahhhhhh... contigo não tenho mais pudores... Me solto completamente, me dou inteiramente e para teu prazer e me transformo em uma vadia... hmmmmm....

Lancelot apenas sorri e me beija mais. Sinto meu corpo tremer, sei que meu gozo se aproxima rápido. Queria ficar eternamente sentindo as estocadas de meu amor.

- Vou gozar minha rainha... minha puta... hmmmmm.... vou encher-te de porra ... ahhhhhhh....

Gozamos juntos, nos beijando deliciosamente. Nossos suores misturados. Senti os jatos de Lancelot dentro de mim e senti um prazer enorme nisso.

- Eu te amo Guinevere.

- Eu também te amo meu cavaleiro.

Agora sim estava saciada. Não pelo prazer do sexo que ele acabara de me proporcionar, mas sim pelo prazer de saber que ele é meu. Assim adormeci aninhada no peito do meu amor.

Acordo sozinha e vejo a marca do crime cometido na madrugada. Meus lençóis estão manchados do nosso gozo. Ao relembrar do acontecido ondas de desejo me tomam de assalto. Começo a me acariciar lentamente... quem sabe ele não vem...


Autor: Sir Lancelot

Como são doces as madrugadas quando passadas contigo. Volto a repetir. Certas loucuras somente os amantes podem fazer.

sábado, 18 de julho de 2009

As masmorras de Ban


Já havia algum tempo que me aproveitava do fato de estar passando temporada no castelo de Ban para me entregar aos braços de Lancelot de todas as maneiras possíveis. Cada minuto que tínhamos era precioso e usavamos para as mais deliciosas formas de prazer que alguem pudesse imaginar.

Não consigo explicar até o momento o prazer que sinto quando ele me invade por trás e me diz impropérios que só se dizem para uma meretriz. Quando me chama de sua vadia eu sinto um tremor e fico molhada de excitação.

Mas nada disso podia me preparar para o que viria a acontecer.

A tarde já ia longe e a noite se aproximava. Lancelot com ar autoritário me chama para que eu o acompanhasse. Sem saber onde iríamos, o segui, certa de que muitos prazeres me aguardavam. Mas o que meu cavaleiro tinha em mente.

- Para onde me levas amado cavaleiro?

- Cala-te puta e me segue. Fiz ar de protesto, mas ao ouvir essas palavras senti meu sexo molhar-se de tesão. Apesar de nunca ter visto Lancelot agindo de tal maneira.

Fomos descendo por corredores e escadas de pedras até que me vi numa espécie de masmorra.

- Que lugar é esse amor?

- Já mandei que te calasse puta. E deu-me um tapa na face. Não um tapa violento, mas simplesmente para mostrar-me quem mandava ali. O que era aquilo? Ele estava me humilhando e eu estava excitada com aquilo? Justo eu, tão acostumada a ser colocada na mais alta posição? Já não mais me entendia. Apenas queria ser submissa ao meu cavaleiro.

Fiquei sem saber o que ele faria ali naquele lugar escuro e feio, onde, provavelmente seus inimigos eram torturados. Mas sua primeira atitude foi vendar-me e logo em seguida começou a amarrar-me. Mais uma vez tentei protestar, Dessa vez ele me pegou rudemente o braço e sussurrou ao meu ouvido: - Não vou repetir puta. É bom que fiques boazinha senão irás sofrer. Apenas gemi. Sentia meus líquidos escorrendo a essa altura.

Lancelot entao prosseguiu. Despiu-me toda, amarrou-me e deitou-me em uma espécie de mesa que exalava um aroma forte de madeira, mas que era forrada com tecidos macios. Estava vendada, amarrada, nua e excitada. De repente sinto algo molhado percorrendo meu corpo. Um arrepio de prazer me toma desde a base da espinha até a nuca, arrepiando toda minha pele. Estava a tomar um banho de lingua e nem podia fazer nada, apenas gemer. A lingua de Lancelot percorria todo o meu corpo, demorando-se no bico dos meus seios que além de sugados eram mordidos. Arrancando gritos de prazer de minha parte.

Então ele me colocou de quatro e amarrada que estava com os braços para trás, fiquei com o rosto na mesa, de joelhos e com a bunda bem arrebitada. Ele começou a lamber-me o sexo que já estava pra lá de molhado. Enfiava toda a sua lingua dentro de minha boceta e em seguida vinha com ela até a entrada do meu cuzinho. Onde brincava me deixando louca. E como se demorava ali. Eu nao aguentava mais de prazer. Lancelot nada dizia apenas trabalhava meu corpo que estava arrepiado de prazer. Após delicioso banho de lingua sinto seu dedo sendo enfiado no meu rabinho apertado. Ele foi fundo e eu dei um grito de prazer.

- Vai Lancelot, fode sua puta. Ahhhhhhhh. Fode o rabo de sua vadia. Hmmmmmmm. Me rasga seu puto.

Levei um delicioso tapa na bunda. - Isso é por se atrever a dirigir-me a palavra vadia. Mas essas palavras surtiram tal efeito nele que senti seu pau na porta do meu cuzinho e ele foi entrando. Devagar mas firme e sem parar. Segurava-me as ancas e penetrava-me o cuzinho alucinadamente. Eu rebolava. Ele segurava-me os braços imobilizados atrás do corpo e fodia-me o rabo deliciosamente.

De repente ele me desamarra, sem tirar o pau de dentro de mim e minha primeira ação foi tocar-me. Meu clitóris estava duro de tesão. Meus liquidos escorriam as pernas e eu já havia perdido a conta dos gozos que tive. Minhas pernas tremiam.

Lancelot gemia alto e seu prazer com aquela situação me excitava cada vez mais. E ele fodia-me com firmeza.

- Vem meu cavalo, fode. Não para... vou gozar com seu pau no meu cu... ahhhhh... não para...

Num urro de prazer ele gozou. Senti os jatos fortes de porra dentro de mim... e já não conseguia mais segurar um gozo arrasador que me fez jogar meu corpo sobre a mesa.
Lancelot ficou um tempo dentro de mim, ficamos quietos e abraçados sentindo seu pau diminuindo de tamanho. Nossa respiração ofegante.

Só então ele tirou-me a venda e beijou-me apaixonadamente. - Eu sabia que ias amar ser minha puta dessa maneira. E continuou a beijar-me. E realmente eu tinha adorado ser a puta submissa de meu cavaleiro.

Ah as doces masmorras de Ban.

Autor: Sir Lancelot

Abstenho-me de comentar.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Ban

Ah a guerra... Como pode algo tão ruim, reverter em algo que me traria tantos prazeres sem que eu sequer imaginasse? Devido aos constantes ataques que Camelot vem sofrendo, Arthur decidiu que para meu próprio bem eu deveria me refugiar em algum palácio no interior da Bretanha. Sem exitar, escolhi o reino de Ban. Reino do meu amado Lancelot. Passaria alguns dias em seu palácio. Claro que ele não estaria lá... mas só o fato de poder receber uma visita sua me excitava ao extremo.

Certa noite, sedenta que estava, saí dos meus aposentos e fui beber um pouco de água na cozinha do palácio. Eu passo pelo quarto onde Lancelot dormia com sua consorte Eleine. A porta não estava realmente fechada e na penumbra, vejo Lancelot e Eleine se tocando e se amassando. Primeiramente penso o que ele estava fazendo aqui, não estava em batalha? Depois o ciúmes invade meu ser, mas congelo ali....paro e fico olhando o que estava ocorrendo. Logo ele vira sua consorte e tira toda sua roupa e se põe a chupar a boceta dela. Chupa louco de vontade agarrando seus seios com certa violência. De repente eu sinto minha boceta em brasa e a inveja que tenho da minha rival brota novamente. Ele a põe de quatro e começa a bombá-la com gosto. Do meu posto posso ver o pau no entra e sai violento. Senti meus mamilos duros ao tocá-los e meu sexo enxarcado. Gemo ao encostar meu dedo nele. Enfio um dedo em mim. Quase desfaleço de prazer. Ele martelando aquele falo durissimo em sua consorte. Eu me tocando em sua porta. Gemendo baixinho para não ser ouvida. Então ele põe a cara da dela na frente de seu pau e goza muito. Eu só queria estar no lugar dela. Vejo Eleine quase morta e ele ainda de pau duro esfregando seu mastro melado de porra no rosto dela ordenando que limpasse tudinho. Gozo freneticamente ali, em pé naquela porta e a partir daí não consigo mais tirar meus pensamentos de Lancelot.


No outro dia, estava eu em uma sacada a olhar os vastos terrenos do castelo de Ban. Vejo Eleine saindo para sua cavalgada matutina. Sem perceber, Lancelot entra por esta sacada e eu continuo a olhar a paisagem. Mas logo sinto sua mão na minha coxa e me viro – Lancelot o que é isso??? Ele continua me olhando fixamente e me agarra me encostando contra a mureta da sacada. – Te quero, não apenas como rainha, mas te quero como somente Arthur a tem. Eu tento me desvencilhar do seu forte abraço, mas levo um beijo bem molhado e safado. Minha mascara cai e retribuo o beijo com gosto. Ele me solta e diz: Eu te vi na porta de meus aposentos noite passada, vi como gozaste ao me ver com Eleine. E agora sei que estás querendo ser também a putinha de seu cavaleirol. Ele me arranca a parte de cima do vestido e me chupa os seios com vontade. Eu deliro de desejo e busco seu pau. Meus pudores ficaram em Camelot com certeza. Arranco seu pau e começo e punhetar, logo ele me abaixa: Chupa minha putinha gostosa. Chupa bem gostoso pro teu macho. Eu o chupo com vontade. Quero que meu cavaleiro sinta o quanto gosto de ser sua vadia.

E adoro cada vez aquele pau na boca ele diz que vai gozar e ameaça retirar o pau da minha boca eu seguro seu pau e ele entende. Sinto aquela coisa quente na boca, engulo o quanto posso e sinto aquilo espumando no canto da minha boca sim eu estava sendo mulher pela primeira vez. Ele me encosta em uma cadeira na sacada e com a bunda inclinada e me enfia aquele pau na boceta. Eu já fora de mim grito: Vai seu tarado. Fode tua rainha como uma puta. Fode tua rainha como quiser. Começo a rebolar e gozar no mau de Lancelot que vai me fazendo mulher. Não sei mais o que acontece em minha volta. Estou zonza de tanto tesão. Ele me vira e me abaixa enfiando o pau na minha boca me despejando mais porra na garganta. Eu engulo tudo dessa vez. Não desperdiço uma gotinha sequer.

Desde esse dia, a cada cavalgada matinal de Eleine, Lancelot vem me visitar. E nossas cavalgadas são outras. Já que devido a um ferimento em sua perna ele não podia montar nem ir para as batalhas por um tempo, eu teria que cuidar de meu cavaleiro bem direitinho.

Autor: Sir Lancelot

É realmente um desejo insano que nos toma conta minha rainha. Quero-te de todas as maneiras possíveis.


terça-feira, 14 de julho de 2009

Loucura dos amantes

A penumbra da noite invadia o este quarto, apenas velas aromáticas iluminando e aquecendo todo o ambiente. Ao longe ainda dá para ouvir o som de música e altas gargalhadas. Olho para o lado da cama, e ela ainda dorme. Dorme com um anjo. Sento-me na cama ao seu lado. Admirando-a adormecida. Nua. Mas infelizmente ela não pode ficar aqui. Acordo-a com beijo terno, apaixonado.

- Vá para teus aposentos amada minha. Bem sabes o risco que corres por estares aqui comigo. E perder-te será o mesmo que morrer para este cavaleiro errante. Meu coração irá contigo.

Após ela sair, fiquei tentando me lembrar dos acontecimentos deste último dia e o que me levou a estar aqui deitado ao lado dela.

Ao adentrar no salão de festas do castelo, não pude deixar de reparar em sua beleza. Apesar de estar ao lado do rei tinha um jeito muito sedutor e com certeza era a mulher mais bela do local. Aquele olhar cativante, a pele muito alva. Sentado em uma mesa, discretamente, olhava-a. Incansavelmente. E de repente nossos olhares se cruzaram. Ela sorriu. Mas a partir daí também não tirava mais os olhos de mim. A noite ia passando lentamente e lá estava eu admirando-a e quando me dei por mim ela se despedia do seu consorte, dizendo-se cansada e que ia se deitar.

Ela passou por mim e sorriu. Seu convite era irrecusável... e perigoso. Eu sorri como resposta e acenei a cabeça discretamente e esperei um pouco. Talvez pelo fato de ter bebido um pouco, eu só pensava em me atirar sem pudores em seus braços. Sabia o risco que corria, mas sabia como essas festas terminavam. Homens bêbados jogados pelos salões do castelo. Devia admitir que Arthur sabia dar uma festa. Saí dali pouco depois de Guinevere. Encontrei-a em um corredor mais deserto do palácio.

Já na porta de um dos aposentos, nos atracamos num beijo alucinado. Minhas mãos alisavam suas costas e seus cabelos. Deslisava minha língua safadamente pelo seus pescoço, causando arrepios e causando gemidos. Eu me esfregava em seu corpo e meu falo, já duro, deixava-a totalmente sem pudores e desejosa de ser possuída ali mesmo. Nossos pudores esvaindo-se a cada carícia. Seus gemidos de prazer invadiam meus ouvidos deixando-me alucinado.

Adentramos no aposento vazio aos beijos... minha blusa foi atirada para um lado.. sua saia para o outro... sapatos voando nem sei para onde... Olhei-a. Um olhar cheio de tesão. Toquei seu sexo com a mão... e nossa... estava ensopada do tesão. Joguei-a na cama, abri suas pernas e sem pedir licença suguei cada gota do mel que escorria do seu prazer. Minha língua entrava por seu sexo sem dó... lambia toda a extensão dele.. chegando ao seu ânus e voltava novamente... Sugava seu clitóris já que estava duro. Guinevere gemia descontroladamente. O sabor do seu sexo apenas atiçava toda a libido existente em meu corpo.

- Isso cavaleiro... me castiga...adoro sentir tua língua dentro de mim... não terei pudores aqui... serei tua meretriz esta noite. Dê-me prazeres infindáveis. Vem... possua-me...

Nem em meus mais depravados devaneios, podia imaginar minha rainha em tal situação. E isso apenas excitava-me mais. Possuí-la como uma cortesã qualquer era algo que me tirava do sério.

Mas antes possuí-la, fiquei de pé na beira da cama, acariciando meu pau...Se eu pudesse ver meu olhar, com certeza seria o olhar do mais tarados dos seres... Mas vi que isso a excitava. - Vem vadia... chupa meu pau. Ela simplesmente agarrou-o e viu que pulsava de tesão. – Viu o estado em que me deixas? Ela chupou-me como uma profissional. Lambia cada centímetro com uma expressão de prazer que até então desconhecia em minha rainha. Minhas pernas estremeciam de prazer.

- Hmmmmmm... delicia... isso... chupa gostoso.... chupa... ahhhhhh... Nem o prazer da mais atirada das cortesãs se compara ao prazer de tua boca a sugar-me.

Mas não queria me esvair ainda... O desejo de possuí-la consumia a última gota de sensatez que em mim existia.

- Vem meu gostoso... hmmmm... me fode por favor.. aiiii.... não aguento mais essa tortura... hmmmmm.... quero ser fodida por você até me acabar.

Deitei-me na cama e nem precisei dizer nada, pois meu olhar denunciava meu desejo... Guinevere sentou no meu pau que sumiu dentro dela. Ela gemeu.. eu gemi... ahhhhh.... e começou a rebolar.

- Ahhhhhh... delicia cavalgar-te meu cavalo delicioso.... ahhhhhh.... não para... nunca... ahhhhh....

Sua voz lânguida alucinava-me cada vez mais. Segurei-a pelas ancas forçando seu corpo contra o meu... e a cada estocada arrancava um grito de prazer. Puxei-a contra meu corpo e sugava-lhe os seios sofregamente. Nossos corpos se movimentavam numa dança frenética, mas perfeita. Ela não conseguiu mais segurar o gozo me apertou-me o corpo se jogando em meus braços e num beijo delicioso gozou.. Seu corpo tremia... e eu continuava bombando meu pau dentro dela. Foi inevitável outro orgasmo suceder o primeiro.

Eu também já não conseguia mais me segurar... E avisei-a do gozo iminente... Tirei-a de cima de mim e gozei alucinadamente sobre seu corpo... gozei urrando de prazer... gotas do meu esperma lambuzavam sua barriga... seus seios... seu corpo. Ela, num ímpeto de luxúria, espalhava e se lambuzava mais ainda...

- Teu leite está em minha pele agora... Estou marcada e sou tua eternamente.

Deitei-me sobre ela e nos beijamos... agora docemente... sentindo os ânimos se acalmarem. Fazendo com que nossos suores, meu esperma, nos lambuzassem completamente. Sussurrei no seu ouvido: - Também estou marcado amor meu.


Cansados que estávamos adormecemos... juntinhos...como dois simples amantes sem preocupações que acabaram consumir todas as energias em atos do mais puro prazer.

Autor: Sir Lancelot

Ah o prazer e a loucura dos amantes. Certas coisas somente quem ama pode entender. Certas coisas, somente quem ama pode fazer. Fora loucura estar em teu braços sentindo teus beijos. Mas nessa loucura quero encontrar-me constantemente.

* A imagem foi baixada discaradamente do site htto://photobucket.com.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Tua


Era tarde da noite e estava eu em meus aposentos perdido em pensamentos... deitado em meu leito, pensando nas batalhas travadas nos últimos dias e nas batalhas que por certo chegariam em breve. Arthur achara melhor que seus cavaleiros ficassem em seu castelo essa noite, pois a guerra rondava os arredores de Camelot. Mas a todo momento, meu pensamento era desviado para ela. Ah, doce Guinevere. Como posso amar-te visto que és a consorte de meu rei e leal amigo?

Deitado em meu leito, estas eram minhas aflições. De repente, batidas a minha porta despertaram-me de meus devaneios. Fui ver quem era, pois a noite já ia longe.

Era Guinevere em pé, de frente para minha porta, vestida de camisola. O olhar um pouco aflito e assustado, perguntando se podia ficar ali um pouco, pois havia ouvido "ruídos" em seu aposento e Arthur não estava no momento para protegê-la. Pedi que entrasse e ela foi sentar-se na minha cama. Vi que ela estava tremendo e sentei-me ao lado dela, perguntando o que era.. "Nada, bobagem minha...", mas continuava tremendo. Então, passei o braço em torno dos seus ombros e ternamente a abracei. Ela aconchegou-se a mim, encostando a cabeça no ombro. Ouvia sua respiração apressada, aos poucos se acalmando e comecei, naturalmente a acariciar seus ombros.

Então, percebi sua respiração voltar a se alterar, ela ficando inquieta. Então sem que eu esperasse, fez um movimento de me afastar e parei. Ela se afastou um pouco, mas voltou a se encostar em mim, e a abracei novamente, acariciando seu ombro e sua mão direita pousou sobre minha coxa. Aquilo me excitou de tal modo que o membro se avolumou sob minha roupa de dormir. Já não pensava mais em nada, apenas em possuí-la ali mesmo no meu leito. E ela prosseguiu, fazendo alguns movimentos na coxa e era impossível ela não ver que meu pau estava duríssimo!

Muito temeroso mas sem vontade de parar, intensifiquei as carícias, apertando de leve seus ombros e com a mão direita segurei e ergui seu queixo, fazendo-a me olhar. Vi que estava com os olhos arregalados, a boca meio aberta, arfando. Levei meus lábios a sua testa e beijei suavemente, e ao afastar, vi seus olhos fechados e, pela camisola meio berta, vislumbrei os seus maravilhosos seios que sempre desejei. Naquela posição privilegiada, podia ver tudo, inclusive seus mamilos rosados e já duros de tesão. Não havia volta, faria uma grande loucura! Levei a mão ao seio esquerdo, por cima da camisola... Acariciava e ela não esboçava reação contrária, apenas deixava a boca meio aberta, os olhos fechados, louca de desejo. Naquele momento, nada poderia segurar-nos! Enfiei a mão por dentro da camisola e apalpei aqueles seios macios, enquanto ela elevava cada vez mais sua mão, se aproximando aos poucos de meu pau, mas sem tocá-lo. Aquilo me excitava incrivelmente, cada vez mais!

Abri a camisola e segurei ambos os seios, lindos, macios e quentes! Olhei seu rosto e ela suava, exalando um perfume doce e suave. Nos beijamos sofregamente, ela segurando meu membro, por cima das vestes de dormir e eu sentindo aqueles seus seios me esmagando.... Ela se deixou cair para trás, aos poucos, me oferecendo o pescoço que eu lambia. Lambia os seios, me demorando nos bicos, fazendo circulos, ela gemia "aaahhhhh! aaaiiiii!" Beijei sua barriga, seu ventre, me demorei em volta do umbigo. Afastei o resto da camisola que cobria sua boceta, quando vislumbrei algo indestrivel: uma boceta linda e depilada que me hipnotizava com seu perfume de mulher no cio. Levei as costas dos dedos, de leve, numa carícia e vi que estava totalmente inundada, úmida, transbordante, parecia uma lagoa. Toquei os clitoris e ela pareceu tomar um choque, fechando rapidamente as pernas: "Não! Não! Não!!!" Me assustei, com ela cobrindo a boceta com as mãos.

Olhei para ela, perplexo, e vi que seus dentes estavam crispados. Olhou o meu pau duro e sacudiu a cabeça, como se lamentasse...

Então, inesperadamente, ficou de quatro na cama, me oferecendo aquela visão maravilhosa. Os seios esmagados contra a cama, apoiando o rosto num travesseiro. Fiquei atrás dela, me aproximei devagar e comecei a brincar com o pau na entrada da xoxota. "Não! murmurava ela, não! Ai, me perdoe..."

Quando eu enfiei devagar, sentindo a boceta inteiramente lubrificada, e meus bagos encostaram em sua bunda, ela disse: "Não faz isso!" Mas eu fiz de conta que não ouvi, pois ela não resistia. Apoiei minhas mãos em suas ancas, fechei os olhos e comecei a bombar, lentamente, aumentando aos poucos. "Não, ela falava compassado, nãooo....não....." Quando deslizei a mão por sua barriga, ela gemeu "uuuiiiii!" E arfando, disse, numa voz rouca: "Mete meu cavaleiro, mete na sua rainha! Mete!" Segurei seus seios. "Ai, me perdoe! Aiii! Mete Lancelot. Me fode! Eu sempre te quis! Sonhava....com voce....acordava molhada! Mete meu amor! Mete! Mete! Me fode! Me fooooodeeee!.....

Com todo o tesão já acumulado, e ouvindo-a me excitar de tal maneira, disse "És minha puta a partir de agora! És minha vadia. E vou foder-te sempre que eu quiser e como eu quiser." E ela aumentava o rebolado, alucinada pelas minhas palavras e estocadas.

-Sim... sou tua. Me fode... forte... não para... ahhhh... tua.. toda tua... ahhhh.. ai .. ai...

Então, ela ergueu o rosto pra mim, oferecendo a língua, que suguei deliciosamente, enquanto esporrava dentro dela. "Meu cavaleiro, meu amor... Amor!!!, murmurou.

Então, ficamos deitados, apertados na cama de solteiro do meu aposento, arfando, segurando as mãos, apertando, sem falar nada. Guinevere adormeceu. Com cuidado ajeitei sua camisola e levei-a aos seus aposentos e a deitei em sua cama.

Quando despertei no outro dia, já na mesa do café da manhã ela me olhava sorrindo com aquele olhar de sempre, cheia de profundo respeito. Arthur contava as novidades, mas eu mal ouvia perdido em pensamentos....

Autor: Sir Lancelot

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Entrega


Com grande ímpeto e receio, abordei Lancelot, dizendo-lhe que precisava falar-lhe algo importante.

- Diga minha senhora Guinevere, sou teu servo.

Informei-lhe que não podia ser ali, no pátio do castelo, porque o que eu lhe falaria era por demais privado.

- Sim minha senhora. Como queiras.

Seguimos em direção aos estábulos numa área um pouco afastada do castelo. Lancelot ia caminhando um pouco atrás de mim, mas eu podia sentir seu olhar me despindo. Já não era de hoje que me lançava olhares lascivos, mas sua lealdade a Arthur o impedia de qualquer ação mais ousada. Ainda sim, eu não conseguia acreditar no que estava fazendo. O risco era enorme. A aposta maior ainda. E se ele não me quisesse? O que faria eu? Mas não podia mais guardar esse amor dentro de mim. Lancelot precisava saber.

- Lancelot, não farei rodeios. E dir-te-ei o que preciso sem mais delongas.

- Diga senhora. Deixas-me apreensivo. Por acaso nosso rei, ou alguém próximo corre algum perigo e me queres em estado de alerta?

- Não, meu bom Lancelot. Trouxe-te aqui nesse estábulo, onde estamos sós, para dizer o que não posso mais esconder. Amo-te. Amo-te com cada fibra do meu ser. Amo-te de tal forma que faria loucuras apenas para ter-te por um breve momento.

Houve um breve momento de silêncio. Ele parecia digerir cada palavra com cuidado. De repente um sorriso. Não como outros que já me dera. Mas um sorriso de quem sabia exatamente o que queria e quem sabia exatamente como conseguir.

Pegou-me nos braços e sem que eu esboçasse qualquer reação beijou-me a boca. Como sonhei com esse beijo. Seu corpo colado ao meu. Suas mãos deslizando pelas minhas costas, meus cabelos, minha bunda. Como sonhei com essas mãos. Eu já não era mais dona de mim. Aquele cheiro rústico me enebriava de tal maneira que parecia que fora transportada para uma alcova qualquer, onde seria possuída pelo macho mais viril deste reino.

- Fazei comigo o que quiseres. Sussurrei.

Ele parou por um instante e me olhou. Não havia sorriso eu sou rosto. Apenas um olhar de luxúria. Estremeci. Então, ele me conduziu para um local mais reservado dentro daquele estábulo. E ali mesmo ajoelhou-se perante mim e sem nenhum aviso de sua parte, desceu minhas anáguas e descobriu meu sexo. Estava molhada de tesão. Sentia que a qualquer momento o mel escorreria de meu sexo, tal era minha excitação. Ali eu não era a rainha Guinevere. Ali eu era apenas a fêmea de meu macho.

Sua língua invadiu-me o sexo com tal volúpia que a única coisa a fazer foi me segurar onde deu. Ele lambia toda a extensão do meu sexo. Enfiava sua língua dentro dele. Mordia com tal maestria que eu só conseguia gemer. Eu segurava seus cabelos e forçava mais e mais sua cabeça contra meu corpo.

- Ahhhhh... ahhhhhh... vai.... não para... não para por favor...

Sua língua, continuava a devorar-me e eu já me via sentada em um tipo de caixote... com as pernas bem abertas... recebendo a língua de meu amado que me fodia e me lambia sem me deixar pensar. Meus seios estavam com os biquinhos muito duros de tesão e ele acariciava-os, pois já havia descido parte de meu espartilho me deixando quase que desnuda por completo. Ele pinçava meu mamilo e enfiava a língua dentro de mim. Eu só conseguia gemer. E numa explosão de prazer e luxúria gozei na boca dele. Um gozo intenso. Um gozo há tanto esperado que quase me fez desfalecer.

Lancelot percebendo meu gozo, subiu sobre meu corpo e beijou-me a boca. Um beijo safado, gostoso, lascivo. Sua saliva tinha o gosto do meu sexo. Um beijo que amei dar naquela boca que tanto prazer me propiciara. Enquanto me beijava lascivamente, me penetrou sem aviso. Apenas senti seu falo me invadindo com paixão e certa fúria. Eu podia sentir ele pulsando dentro de mim, pois Lancelot enfiava-o inteiro dentro de mim, e segurava seus movimentos. Eu já rebolava como uma meretriz e não continha meus gemidos. Os cavalos já inquietos, apenas faziam com que essa situação surreal para uma rainha fosse cada vez mais excitante. Seu pau ia e vinha dentro de mim. Seus movimentos eram firmes e ritmados e meu corpo tremia a cada estocada.

- Vem.. me fode... não para... fode tua rainha...me fode meu macho... meu cavalo.

Essas palavras faziam com que Lencelot ficasse mais excitado. Ele mordia e chupava meus seios que estava para fora. Suas mãos seguravam firmemente minhas nádegas, forçando aquele monumento a entrar cada vez mais fundo em mim. Eu já não sabia mais onde estava. Queria apenas ser fodida por aquele homem. Havia perdido a conta dos gozos. Estava completamente entregue.

- Vou gozar meu amor...ahhhhhh... vou encher-vos com minha porra... hmmmmm....

- Goza querido, goza amado meu. ahhhhhhh... goza gostoso em mim....me enche com tua porra deliciosa. Ahhhhh... vou gozar junto contigo... hmmmmmmmmmmm....

Gozamos juntos e intensamente. Ele jorrou todo seu esperma dentro de mim. Me sentia realizada. Fora possuída pelo meu amado. Depois do gozo e ainda trêmulos e exaustos dos prazeres proibidos nos beijamos calorosamente selando nosso pacto silencioso de amor e cumplicidade, porque a partir daquele momento eu era sua de corpo e alma.

Autor: Sir Lancelot

Entrega-te a mim de corpo e alma. Sem medos nem pudores e a ti me entregarei da mesma forma...



terça-feira, 7 de julho de 2009

Excel

Como é bom o fim do expediente. Não via a hora de chegar em casa e tomar um delicioso banho e vestir minha minúscula camisolinha de seda e descansar tomando uma bela taça de vinho.

Com esse firme pensamento em mente dirigi me para o estaciomento do prédio e ao chegar no carro vi que o pneu estava furado. Que droga, o que fazer? Pensei. Foi aí que me lembrei do novo analista de sistemas da empresa. Um rapaz gentil, forte e meio tímido, que sempre me ajudava nos meus insolúveis problemas com Excel. Liguei para ele. Expliquei do pneu furado e perguntei se ele podia me ajudar. Ele nem me esperou terminar a frase. Não demorou muito e o pneu já estava trocado.

- Voce é sempre muito eficiente menino. Ouvi dizer que mora no meu caminho... quer uma carona? Vi que ele corou um pouco quando eu disse isso, mas aceitou a carona me agradecendo com um belo sorriso.

Já no carro, dirigindo, os meus pensamentos iam longe. Distraída que estava com o trânsito nem percebi que minha saia havia subido um pouco, deixando boa parte da minhas coxas à mostra. Quando voltei ao planeta Terra, reparei que ele as olhava discretamente e um certo volume se formava no meio de suas pernas. Ele tentava disfarçar, mas era fato que eu mexia com ele. E isso me fez gostar da situação.

Não sei o que deu em mim. Um tesão louco começou a me dominar. O carro parado no trânsito, meus vidros fumês (Essa cidade é um perigo!) e aquele garoto ali, me cobiçando. É uma mistura bem perigosa. Uma loucura ia me dominando e eu já não respondia mais por mim. E já há algum tempo eu vinha reparando que ele sempre olhava meus seios quando me ajudava no computador. E naquele momento eu só queria sentir aquele monumento nas mãos. Chupá-lo. Cavalgá-lo. Estava insandecida, dominada pelo tesão.

E já trêmula mas sem dizer nada, peguei nas mãos dele e fiz deslizar sobre minhas coxas, e subi até os meus seios. Mandei que ele abrisse os botões da minha camisa e se deliciasse.... Só queria sentir aquela boca sugando meus mamilos rosados e durinhos. Ele, claro aproveitava... Chupava, mamava, mordia... Eu gemia muito... Estava molhadinha.

Claro que tomei o cuidado de parar o carro em um ponto mais deserto.

O pior é que ele sabia como fazer. Me deixava mole a cada mordiscada ou chupada. O fiz deitar o banco do carro e tirar a minha calcinha ensopada de tesão e então ajoelhei-me da melhor maneira que deu e tirei o pau dele para fora da cueca (e que mastro tinha ele !!!) comecei a lamber aquela delícia que já estava dura feito pedra e quando estava saciada de chupá-lo sentei naquela rola gostosa e rebolei feito uma louca, ele chupava meus peitos e puxava meus cabelos, forçando minha cabeça para trás e quando ele estava quase gozando eu saí de cima e voltei a chupar aquela pica deliciosa e ele gozou gostoso. Bebi todo aquele leitinho, não queria desperdiçar uma gotinha escorria pela minha boca, depois disso ele me sentou no banco do passageiro e abriu bem as minhas pernas e chupou a minha buceta feito gente grande, ele chupava o grelo, lambia a minha buceta toda e enfiava o dedo lá dentro, gozei muito gostoso várias vezes na boca dele.

Desde aquele dia, meu Excel vive com problemas.


Autor: Sir Lancelot


E quem nunca desejou fazer tais loucuras em um carro que atire a primeira pedra.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Em sua alcova

-Arthur, amado meu, essas recepções que dás após as vitórias são tão cansativas. Gostaria de poder não ir.

- Guinevere! Não existe tal possibilidade, és minha rainha. E como tal, tens de vir e pronto. Não discutamos mais.

E assim, me vi obrigada a mais uma vez frequentar essa festa em Camelot. Obrigada, não por não gostar destes eventos. Mas pelo medo de encontrá-lo. De olhar nos seus olhos e ruborizar. Ah meu doce cavaleiro, como esconder esse sentimento que cresce silenciosamente dentro de mim? Como amá-lo se és o melhor amigo de meu consorte?

A festa transcorreu normalmente. Mas em determinado momento, ao percorrer um dos jardins do palácio, ouvi vozes. Uma delas muito conhecida. Era Sir Lancelot que conversava com uma mulher. Uma cortesã. Me escondi para que não me vissem. - Hoje serás minha puta em minha alcova my lady. Foder-te ei como fodo uma meretriz e farás tudo o que eu quiser.

Mesmo escondida ruborizei. Que linguajar! Estava indignada. Como pode Lancelot falar dessa maneira com uma dama. Aquele homem! Como posso sentir algo por alguém tão.. tão...repulsivo. Mas suas palavras ecoavam na minha mente. Não conseguia esquecê-las. Minha puta... meretriz... vou te foder toda hoje... minha alcova... puta... puta. Não queria admitir, mas estava ficando excitada com isso. Não queria, não podia. Mas estava.

Ao fim da festa, Arthur já estava bastante alto de vinho e em nosso leito começou a acariciar-me. Pedi que parasse pois não o queria naquele estado, mas isso apenas incentivou-o. E de súbido em minha mente, novamente aquelas palavras ressurgiram: Puta, meretriz... A cada carícia de Arthur as palavras martelavam: Puta, meretriz. E num ímpeto de loucura, olhei para Arthur, sem realmente vê-lo, pois apenas via Lancelot, sussurei: - Meu cavaleiro, sou tua puta hoje. E sem dar tempo que ele entendesse, puxei seu falo já duro de tesão e comecei a chupá-lo como nunca havia feito na vida. Lambi cada centimetro daquele mastro ereto. Sugava sua glande, decia até seus bagos. Enfiava o máximo que podia em minha boca. E deixava aquele pau deliciso todo molhado de saliva. Olhava para Arthur e dizia: - Gostas meu cavaleiro, é assim que faz uma puta? Arthur urrava de prazer. Eu apenas via Lancelot.

Parei de chupá-lo, fiquei de 4 e pedi que me fodesse. Mas não fora um simples pedido: - Fode sua puta. Fode que quero ser castigada pelo seu pau. Ele não se fez de rogado e em um movimento sentia suas estocadas dentro de mim. Entrava e saia num ritmo frenético, impossível resistir. Meu corpo tremia de prazer e eu gemia baixinho para que Arthur não entendesse: -Fode Lancelot, fode Lancelot. E com esse pensamento, gozei. Mas ele não parou, continuou metendo loucamente em mim. Então gozei de novo. Estava entregue aos caprichos de Lancelot. Era sua puta em sua alcova.

Incansável, tirou o seu pau de dentro de mim. E disse em alto e bom som: - Queres ser uma vadia. Mostrar-te-ei o que ganha uma vadia. Eu gemi: - Sim, meu cavaleiro, sou tua vadia. Puxou-me os cabelos para trás e sem que eu esperasse invadiu-me o cuzinho apertado. Eu rebolava e engolia aquela vara deliciosa e pulsante por trás. Com a cara enterrada nos travesseiros eu gemia: - Fode Lancelot, sou tua puta. Fode o cuzinho de tua puta. Ele urrava dentro de mim. Socava seu pau cada vez mais forte. Eu me masturbava loucamente, estava irreconhecivel. Estava sendo uma verdadeira vadia. E estava adorando. Apenas queria me entregar aos prazeres que ele me oferecia. Gozei não sei quantas vezes mais. Não possuia forças para resistir a nenhum de seus caprichos.

E num urro animal, pressenti seu gozo... No entanto, ele ordenou-me que o chupasse, pois queria gozar na minha boca. Eu obedeci. A última barreira estava rompida. Eu queria sorver todo o leite do seu prazer. E mais uma vez chupei o pau de meu cavaleiro que gozou em jatos fortes de porra dentro da minha boca. Não consegui engolir tudo e escorria muito daquele nectar pelo canto dos meus lábios.

Arthur caiu de lado, bêbado que estava, adormeceu. Eu também caí deitada ao seu lado, mole de tanto que havia gozado. Mas as palavras ainda ecoavam em mim: puta... meretriz... E realmente eu era. A puta de meu cavaleiro, porque essa noite quem havia me fodido daquela maneira fora ele.

Autor: Sir Lancelot

"Existem dias que somos levados aos mais reconditos cantos de nossa mente, e lá, nesse lugar só nosso podemos ser quem realmente somos. E estar com quem realmente queremos."

sábado, 4 de julho de 2009

E foi assim (o outro lado da moeda).

Aqui estou eu, sexta-feira, frio, carro quebrado e eu aqui nesse metrô que logo logo vai ficar lotado. Mas fazer o que né. Esses eram meus pensamentos quando a avistei do outro lado do vagão. Era linda. Bem vestida. Bem penteada. Toda alinhada. Uma deusa em um lugar de meros mortais. Vou até lá, preciso falar com ela! Não, deixa eu aqui no meu cantinho. Quando dei por mim já estava ao seu lado e pensando no que falar para puxar conversa. E o metrô lotando. Agora eu estava gostando disso.

Perguntei se meu braço lhe incomodava. No que ela respondeu com um simples não. Ah, pato, tanta coisa pra falar e você me vem com uma besteira dessas. Quase sem esperanças procurava o que dizer? Preciso conversar com essa gata!

- Que bom que é sexta feira né, o fim de semana promete. Está frio né, mas pelo menos dizem que não vai chover... É a única parte da conversa que me lembro, porque estava preocupado demais em tentar disfarçar as olhadas indiscretas para seu decote. Ah que decote! Me acabo aí dentro, pensava eu. Sem acreditar que daria certo mas cheio de convicção na voz, convidei-a para descer na próxima estação! Café? Eu quero é te levar para um motel e devorar esses seios! Mas pra conhecer essa deusa, um café estava de bom tamanho.

Saímos do metrô e encontramos um café para conversarmos. Papo vai, papo vem e aquele decote me hipnotizando, me chamando. Meu único desejo era cair de boca naqueles seios maravilhosos. Nem queria saber se ela percebia meus olhares indiscretos ou não. Porque eu também sabia que ela me queria. Faíscas saltavam dos nossos olhos. Da conversa, lembro apenas que nos apresentamos. Samara é seu nome. Não sei quanto tempo mais ficamos ali. Creio que até eu não resistir mais e meter o dedo no decote e dar-lhe um beijo na boca. Ah que beijo. Quem se importa se o local é público? Que boca deliciosa, seu perfume de flores, lascivia, tesão. Tudo que um beijo precisa ter.


Rapidamente encontramos um hotel na região. Adentramos no quarto nos beijando cheios de tesão. Para minha surpresa ela abriu minha calça e antes que eu pudesse esboçar reação ela estava com meu cacete na boca. Não que eu quisesse impedí-la. Meu pau pulsava a cada chupada, a cada lambida. E ela fazia-o com maestria. Ela sabia fazer um homem gemer. Peguei-a pelos cabelos. Queria que ela me engolisse inteiro. Mas tinha que parar aquela deliciosa tortura. Precisava possuir aquela deusa antes que acordasse desse sonho maravilhoso. Sua boca no meu pau fazia meu corpo se estremecer todo.




Não resisti muito mais naquilo e joguei-a na cama de quatro. Roupas? Não há tempo para tirar! Coloquei a minúscula calcinha de lado e numa forte estocada estava dentro de sua xoxota. O grito de prazer que ela deu despertou o animal em mim. Puxava seus cabelos como se domasse uma égua selvagem. Dava tapas em sua bunda. Não para machucar, mas para mostrar quem mandava ali. Ela gritava a cada estocada! Gemia. Eu urrava de prazer.

Antes que ela tivesse tempo de reagir, levantei-a contra a parede. Abri sua blusa rispidamente. Botões voaram. Beijei aquela boca deliciosa.Sentindo aquela lingua ávida por mais prazer em minha boca. Chupei seus seios. Hmmmmmm... deliciosos. Subi, lambendo seu pescoço e em sussurrei mais obscenidades em sua orelha... “Minha puta. Vou te foder toda hoje, porque voce é minha e eu faço o que quero”. Ela pediu mais. Falei obscenidades que só nos momentos de tesão extremo falaria para uma deusa como ela. Ela estava gostando. Se derretendo a cada palavra. Dei um tapa de leve em seu rosto. Ela sorriu. Estava em minhas mãos.

Sem dar tempo para ela se recuperar virei-a de costas. Queria fodê-la assim. E sem pedir licença comecei a enfiar meu pau em seu ânus. Ela estremeceu mas se abriu para receber meu cacete por trás. Mas eu não ia machucar minha deusa. Apenas queria ensiná-la que o prazer não tem limites. E muito cuidadosamente comecei a invadir aquele túnel inexplorado, inexplorado mas sedento do meu cacete. Para ajudá-la a relaxar, enfiava o dedo na sua xoxota enxarcada e masturbava-lhe deliciosamente. Quando ela percebeu eu já estava todo dentro e fazendo leves movimentos de vai e vem e aumentando a intensidade gradativamente. Samara rebolava. A sincronia era perfeita, como uma dança muito bem ensaiada. Quanto mais aumentava a intensidade, mais ela rebolava.



E sem aguentar muito mais a sensação gozei. Gozei como se tivesse sido a primeira vez. Lambuzei suas costas, sua bunda. Vi que meu gozo escorria pelo seu corpo. A cena era maravilhosa. Samara descabelada e lambuzada com minha porra, estava ofegante e tinha gozado deliciosamente. Minhas pernas tremiam.

E foi assim que terminei a noite de sexta feira. Arrebatado e ajoelhado aos pés da minha deusa Samara que sorria e acariciava meus cabelos.


Autor: Sir Lancelot.
O texto é baseado em um post de outro blog que acompanho.
As imagens foram baixadas descaradamente da internet.

Mais uma vez, me abstenho de comentar o conto.