sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Irresistível Paixão - O 1o. dia de trabalho

A paixão foi arrebatadora. Lancelot não podia simplesmente sumir.... A história continua...

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Segunda-feira! Meu primeiro dia na nova filial. Até que foi um bom dia. Tão bom quanto eu imaginava que seria. Novos colegas, chefe novo. Ainda bem que minha experiência nas atividades dessa função facilitava bastante a solução dos desafios que surgiam. Estava adorando. Mas, vira e mexe eu me via lembrando da tarde insana que tivera com Lancelot comemorando essa promoção. Como me deixei entregar dessa maneira.Se fechasse os olhos podia até sentir aquele mastro invadindo minha boceta inchada de tesão. Passei o dia assim, atarefada, mas cheia de um tesão que não conseguia controlar. Pra ser mais exata, não era um tesão qualquer, era uma vontade louca de novamente ser a vadia de Lancelot. E esse pensamento me excitava, uma respeitável executiva e recatada esposa sendo tratada e fodida como uma puta e fazendo todas as vontades do seu macho. Não via a hora de ter mais uma vez meu "professor particular" me pegando de jeito e me fazendo sua puta particular, infelizmente não sabia quando isso aconteceria. Mas só de pensar, sentia a boceta depilada (por ordem dele) ficar molhada de tesão.

Já passava das 17:30 e a secretária dos executivos tinha ido embora. Creio até que estava sozinha no andar, devido ao silêncio que se instalou ali. Estava assim, compenetrada em meus afazeres, quando, de repente a porta da minha sala abre e vejo meu objeto de desejo entrar sem ser anunciado. Lancelot entrou na sala como um raio. E como sempre sorrindo. Lindo. Aquele olhar safado fazendo com que eu perdesse todo pudor existente em mim.

Chegou até mim, me cumprimentou com um singelo beijo na face e explicou de uma maneira mais formal do que eu esperava o motivo de sua presença ali. Ele disse que precisava conversar comigo a respeito de alguns clientes e de projetos que ficaram pendentes. Disse que era urgente e que não podia esperar até amanhã. Fiquei puta da vida e um tanto decepcionada (Quem ele pensa que é? Nem um elogio sobre sexta, nem um comentário?!?!). Sentei-me, com cara de poucos amigos em uma das cadeiras em frente a minha mesa e ele sentou na outra. Ele olhou-me por inteiro, fazendo com que eu sentisse que estava nua, um arrepio de desejo percorreu o meu corpo (Por que não consigo ficar brava com ele?!?!?). Perguntou como estava a fazenda de determinado cliente e as ações que estavam sendo realizadas para controlarmos as vacinas das muitas cabeças de gado. Meio atrapalhada ainda, mostrei os relatórios e por um momento ele ficou lendo-os. Depois levantou, foi até o bar da minha sala (é, eu tenho um bar) e serviu duas doses de whisky, veio em minha direção e entregou-me uma. Eu dei um grande gole, pois estava nervosa, tensa e também excitada.

Ele afrouxou o nó da gravata, já estava sem o blazer, colocou o copo de lado, aproximou-se e fez com que eu ficasse em pé. Pegou minhas mãos nas suas e quase eu não consigo ficar em pé quando beijou a palma da minha mão, o contato de sua língua em minha mão provocava uma doce carícia erótica. Apesar de querê-lo muito, tentei puxar a mão (afinal, quem essa cara pensa que é????), mas ele me apertou com força passando o braço musculoso por minha cintura. Minha mente ainda tentava me avisar que era loucura, pois estávamos no escritório, mas o meu corpo cedeu diabolicamente e eu colei mais o meu corpo ao seu. A mão dele enroscou-se no meu cabelo, virou minha cabeça para trás de modo que sua boca quente pudesse traçar um caminho de fogo do meu pescoço aos meus lábios, terminando em um beijo ardente que me deixou trêmula e sem mais nenhuma vontade de resistir. Eu tentava pensar racionalmente que estávamos no escritório, que alguém poderia nos ouvir, mas só tinha consciência daqueles lábios, daquelas mãos e de uma excitação que crescia mais e mais.

- Muito bem, você aprendeu mais uma lição. Disse Lancelot entre um beijo e outro.

- Qual? Gemi...

- Controle. Não é porque você é minha puta que não podemos trabalhar juntos. Hora de trabalho é hora de trabalho e hora de prazer é hora de prazer.

- E que hora é agora?

- Agora é hora do prazer.

Mais uma vez sua língua invadiu minha boca, me fazendo perder o resquício de sanidade que me restava. Ele tirou a minha roupa completamente com uma rapidez e uma eficiência que nem eu esperava. Espalhou beijos ardentes deixando a minha pele quente. As minhas mãos ardiam de vontade de acariciar aquele corpo de homem e arranquei de uma só vez os botões da camisa dele e ele rapidamente livrou-se do resto de suas roupas, os meus dedos moveram-se pelos pêlos do seu peito. O seu cheiro me envolveu, perturbando os meus sentidos com uma intensidade deliciosa. Abracei a sua cabeça, guiando-lhe a boca sensual até os meus seios, a língua dele traçou um circulo erótico em torno do bico do meu seio.

- Acho melhor você ligar para seu marido e avisar que vai se atrasar para o jantar.

Ao pensar no meu marido, meu estômago deu uma revirada, aquele sentimento de culpa e remorso apareceu novamente em minha mente. Mas a boca de Lancelot sugando-me os mamilos afastaram qualquer pensamento da minha cabeça. Fiz que não ligaria com a cabeça. Não sabia se conseguiria lidar com isso novamente. Lancelot, disse em tom de reprovação.

- Liga para ele. Você não quer seu marido preocupado com seu atraso quer? Porque daqui você não sai tão cedo.

Mais uma vez liguei para o meu marido segurando no pau de outro homem. Me sentia a mais puta das mulheres. Mas ao contrário do que possa parecer, adorava essa sensação. Ajoelhada de frente para Lancelot, punhetava e lambia seu membro pulsante enquanto avisava que precisaria fazer hora extra para colocar alguns papéis em ordem juntamente com meu chefe (pobre chefe, meu cúmplice sem saber). Ao desligar, ouvi a ordem: - Mama no pau do seu macho vadia!



- Que caralho lindo você tem. Falei esfregando o pau dele nos meus lábios!!! Lancelot me olhou e sorriu safadamente.

Chupei aquele pau como se fosse o último dia da minha vida. Me lambuzei, engoli o máximo que pude. Vez por outra, Lancelot batia com o pau na minha face e me chamava de sua cadela, sua vadia. Isso fazia meu tesão ir a milhão. Que poder esse homem tem sobre mim que me faz ficar tão submissa???? Não entendia. Mas naquele momento eu só queria sentir o gosto do meu macho na minha boca.

Ele afastou-se um pouco, carregou-me no colo e deitou-me na mesa, por cima de relatórios e papeis importantes. Chupou minha boceta de tal maneira que eu me contorcia como uma cobra. Sua língua áspera circundava meu grelinho que a essa altura estava super duro. Ele bebia o néctar que escorria da minha boceta enquanto enfiava sua língua dentro dela. Tive meu primeiro orgasmo ali, completamente submetida aos seus caprichos.

Após meu primeiro gozo, ele deitou-se por cima de mim, abriu bem as minhas pernas, deixando-me completamente exposta e penetrou-me. Seu pau entrou como se fosse brasa, queimando minha carne e me levando a loucura. Mas, por alguns segundos tive novamente outro momento de sanidade, e perguntei com voz rouca : - Ah, meu Deus, alguém pode entrar...” Ele me beijou caçoando: -Hoje é segunda. Você ainda vai aprender a rotina desse escritório. O tempo e o lugar já não significavam mais nada, apenas a crescente onda de desejo que nos unia, ele dava estocadas, as vezes leves e carinhosas, outras vezes fortes e selvagens, meus seios duros balançavam conforme o balanço das estocadas dele e eu adorava cada movimento do seu corpo sensual sobre o meu. Ele me fodia e sussurrava obscenidades no meu ouvido. Dizia que eu era a puta dele. Que ele me foderia sempre que quisesse. E que a me faria gozar muito, da maneira que eu merecia gozar. Eu recebia cada palavra com um gemido. Me deliciando com cada estocada que fazia meu corpo estremecer de prazer.

- Aiiii... me fode meu macho... hummmmm.... me fode meu dono... faz sua puta gozar... gemia languidamente e descaradamente em seu ouvido.

Quando o orgasmo chegou para nós dois, continuamos abraçados por um tempo, nos beijando e nos acariciando até sentirmos a respiração voltar ao normal. Em seguida nos lembramos de onde realmente estávamos e levantamos para nos vestir. Me lavei como pude no banheiro do escritório e terminei de me vestir. Tentei arrumar o cabelo e refazer a maquilagem para disfarçar os vestígios da nossa loucura, mas os meus lábios estavam inchados, o meu rosto afogueado e o pior as roupas amarrotadas. Quando ele foi vestir o seu terno, faltavam alguns botões em sua camisa. Mesmo assim conseguimos disfarçar a bagunça.


- Eu te levo pra casa. Disse ele.

- Você é completamente insano. Meu carro está aqui no estacionamento e além do mais tem meu marido....

Ele não deixou eu terminar a frase. Calmamente me abraçou por trás, enfiando a mão dentro da minha saia, dentro da minha calcinha melada e acariciando minha bocetinha (o que já me deixou louca novamente para fode-lo) falou com aquela voz calma, mas que não dá margem nenhuma para negativa: - Eu vou te lavar pra casa.

Já com as pernas moles aceitei o "convite". Mas antes de sairmos, gozei gostoso novamente. Rebolando desvairadamente, com a saia levantada e sentindo aquele pau duríssimo na minha bunda, enquanto ele dedilhava minha xoxota extremamente molhada e beijava-me o pescoço deixando minhas pernas moles.

Ao saímos da minha sala, já se passavam das 20:30. Não havia mais ninguém na seção. Fomos direto ao estacionamento onde entramos no Vectra preto dele....

(continua....)


Autor: Sir Lancelot

6 comentários:

µrsiŋђα Ѽ  disse...

Intenso.. por de mais
Bjs de mel
ursinha

Sonhadora disse...

Paixão ou tesão puro,seja o que for,tô gostando...

Unknown disse...

Quero o resto da história , vai ...

beijinho

Unknown disse...

preciso que me abanem....

Nany C. disse...

hummm... esse blog tá estalando na pimenta...

ai,ai...
Muito bom Sir... Muito bom...

Beijos no coração!

Unknown disse...

Es louco...rs