terça-feira, 20 de outubro de 2009

Irresistível Paixão

Olá a todos que acompanham aos contos dessa nossa alcova.

É um prazer imenso ter sua companhia.

Infelizmente meu tempo está bem curto, o que me impede de postar sempre. Mas a alcova não está abandonada e para todos que aguardam, uma história bem picante.

O romantismo foi deixado de lado aqui. É puro fogo e adrenalina. Divirtam-se.

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Era meu último dia de trabalho! Não estava saindo da empresa... é que até que enfim saíra minha tão aguardada promoção e por consequência eu teria que ir trabalhar em outra filial da empresa. Era uma sexta-feira chuvosa e fria. Mais tarde eu iria almoçar com meu marido para comemorar.

Terminada uma reunião por volta das 11 horas, pensava em sair logo dali e ir curtir o almoço comemorativo. Já havia me preparado para ele, com um lingerie bem sexy de renda, daqueles de de fazer atriz filme pornô ficar com inveja. O vestido, apesar de discreto, colado ao corpo, deixando a mostra, as curvas que tanto malho para manter. Entretanto, antes de sair, passei na lanchonete para o tradicional café com os colegas. Chegando lá, não vi ninguém do meu “tradicional” grupo de café. Mas encontrei Lancelot, um engenheiro agrônomo autônomo que prestava serviços para a minha empresa. A gente não tinha muito contato, mas ele sempre frequentou meus mais secretos e solitários sonhos. Sempre muito charmoso e com aquele conhecido volume sob as calças que sempre me deixava desorientada. Apesar desse pouco contato, eu sempre admirava-o pelos corredores da empresa.

Ao me ver sozinha tomando meu café, aproximou-se de mim e cumprimentou-me com um sorriso aberto. Beijou meu rosto e se apresentou formalmente. E após essa formalidade iniciamos um papo bem descontraído. Ele disse que sempre me via na empresa, mas nunca tivera oportunidade de uma conversa. Fez alguns elogios que me deixaram corada e perguntou o que eu estava fazendo ali sozinha na cafeteria da empresa.

- Eu... bem...é que acabo de ser promovida (apesar de não ser da sua conta, pensei). E hoje é meu último dia aqui na filial.

Lancelot parabenizou-me com um abraço apertado. Pude sentir seu membro roçando em mim através do fino tecido do vestido (Uau, pensei mais uma vez). E maliciosamente saiu com a perguntinha:

- Parabéns, realmente você merece. Mas... (então sorriu, com a cara mais safada que um homem pode ter)... já fez a festinha de despedida?

Respondi que não, mas percebi segundas intenções naquela pergunta e isso me deixou um tanto atrapalhada por causa da sua presença ali tão perto e a sós comigo. Sorri meio sem jeito e ficamos ali conversando. Eu voando em meus sonhos proibidos. Ele, com malícia e com suas brincadeiras, até que me convidou para o almoço. Me permiti aceitar, meio sem saber o que falar para meu marido, mas não sem antes perguntar onde.

- No meu apartamento, com vinho e música para combinar com a chuva. Precisamos comemorar sua promoção em grande estilo!

Diante da resposta esclarecedora, recusei. Sonhar com aquele homem era uma coisa. Ir com ele tomar vinho e escutar música num dia chuvoso em seu apartamento era outra e deixava claro o que certamente aconteceria se eu aceitasse. Era comprometida, iria almoçar naquele dia com meu marido, o único homem da minha vida. Não podia aceitar. Sei que sou uma mulher atraente e sexy. E gosto disso. Sei que chamo atenção pelo meu corpo. Cuido-me muito. Entendi o interesse de Lancelot. Ele também era um pedaço de mau caminho. Alto, moreno e com um sorriso de parar uma escola de samba na avenida. Sempre mantinha um impecável cavanhaque e muitas vezes deixava a barba por fazer. Mas o pior, uma cara de safado que só de olhar já me levava a imaginar o que ele faria comigo se eu permitisse.

Lancelot ainda insistiu: - Ora menina, vamos, você precisa comemorar.

- Não posso - respondi. Olhe a aliança na minha mão esquerda, sou uma mulher casada. Falei, trêmula e tentando demonstrar uma indignação que não existia. – Além do mais vou almoçar com meu marido hoje.

Olhando-me dentro dos olhos e sem perder a calma, mas falando com firmeza insistiu: - Ora, gata, parece que não conhece a história de Lancelot. Acha mesmo que ligo para sua aliança? Sem falar que, eu sei que você quer ir, sei que você sempre olhou para mim com desejo. Mesmo agora me mede de alto a baixo e estremeceu quando te abracei. Deixe esse puritanismo de lado. Eu te prometo que você não se arrpenderá e vai adorar. E digo mais: Esse não é um convite comum. Não estou te dando opção de recusae não estivéssemos um público agora, te daria uma boa palmada nessa bunda deliciosa aqui mesmo. Vou para meu carro, está estacionado no último piso do estacionamento. É um Vectra preto. Te espero lá. Vá buscar suas coisas na sua sala. E não demore.

Virou as costas e se foi.

Meu Deus! O que era aquilo????? Que audácia daquele homem... "Não estou te dando opção de recusa"... quem ele pensa que é??? Mas a verdade é que, nem estando indignada com o tratamento que ele me dera não consegui dizer não. Muito pelo contrário... ele acabou com minha resistência, com minha vergonha, dignidade, recato, tudo! Fui correndo, a passos largos, buscar minha bolsa, evidenciando que havia aceitado aquele convite indecoroso e que estava absolutamente entregue. No caminho da sala lembrei de meu marido. Tive um pouco de compaixão, mas não deu pra dar a volta. Peguei minhas coisas atabalhoadamente. Ofegante, sem controle e com os olhos molhados de algo parecido com arrependimento, surpresa e vontade de estar com Lancelot, corri como uma sem vergonha para seu carro. Mal entrei no carro as mãos dele me agarraram e apertaram fortemente meus ombros e, por dentro do vestido, meus seios já arrepiados, imploravam por sua boca. Beijou-me com uma força adorável. Enquanto o beijava, com muito medo de ser vista, pedi para sairmos dali imediatamente. Ligou o carro e saímos, mas não sem antes ele forçar minha mão contra seu pau. Tremi diante do que senti pelo meu tato.

- Você devia ligar para seu marido e avisar que não vai almoçar com ele.

Eu estava fora de mim e de dentro do carro ainda liguei para meu marido enquanto acariciava e apertava aquele pau enorme... Falava com ele e segurava o pau de um outro homem. Dei uma desculpa para desmarcar o almoço. Disse que hoje mesmo teria uma reunião com meu novo chefe. Sentia-me tão vadia, tão vagabunda, tão puta naquele momento que me abaixei e beijei aquela pica imensa mesmo por cima da calça enquanto falava com meu marido, chamando-o de meu amor... Chorei um pouquinho depois do telefonema. Era um misto de sensações e sentimentos. Mas eu não iria lidar com isso ali naquele momento. Ali eu só queria curtir aquela mão firme que acariava minha coxa e desnudava minha perna, deixando-me arrepiada de tesão.

Chegamos ao apartamento... Já no elevador, esfreguei-me de costas contra seu corpo e suas mãos agarraram meus seios enquanto eu sentia aquele volume me apertando a bunda. Sentia a calcinha extremamente molhada e gemia sem pudor algum enquanto nos esfregávamos loucamente.Enfim, depois de uma eternidade, entramos no apartamento e, me chamando de vadia, abriu as calças e pôs, finalmente, para fora aquilo que eu tanto queira ver, tocar e engolir.



Ataquei-o ferozmente, tentando engolir aquele lindo pau. Estava duríssimo e pulsante. Chegava a babar devido ao tesão que ele estava sentindo também. Tudo parecia um sonho e eu não queria acordar. Chupei, chupei e chupei. Não queira parar mais. Lancelot gemia alto sentado no sofá. Me chamava de puta e vadia. E isso só me incentivava a engolir todo aquele pau.

Após chupá-lo como uma verdadeira puta, fui colocada de quatro. Senti ele posicionando aquela vara enorme atrás de mim. Senti cada centímetro de seu membro me invadindo, me rasgando ao meio. Lancelot me segurava pela cintura e forçava seu corpo contra meu. Eu rebolava muito, estava completamente molhada de tesão, alucinada e louca. Eu gemia e pedia pra que ele me chamasse de puta e de vadia.

Ele atendia meus pedidos e me fodia com maestria. Ora com força... ora mais lentamente... ora ficava enterrado dentro de mim rebolando gostosamente. Eu sentia meu corpo tremer, minha pele arrepiar. Ele puxava meus cabelos e batia na minha bunda deixando-a bem vermelha. A cada tapa eu dava um gemido de intenso prazer e pedia mais.

Sem abrir os olhos eu curtia as sensações e respostas do meu corpo. O tesão era intenso e era como se eu estivesse isolada em uma caixinha e tudo nela me estimulasse. Fui acordada do meu devaneio com o urro de prazer de Lancelot e os jatos de porra dentro de mim. Naquele momento, também gozei. Gozei gritando e pedindo para Lancelot me foder mais e mais.



Esse foi só o começo da tarde que classifico de mais alucinante de minha vida. Lancelot me comeu em todas as posições. Engoli litros de sua porra. Levei as palmadas prometidas. Fui chamada de puta, de vagabunda, de vaca, cadela... fiz coisas que jamais havia feito naquela tarde enquanto eu urrava de prazer e de gozo. Chupei como jamais havia chupado. Fiquei lambuzada de porra. Tive os cabelos puxados e a carne mordida. Ali aprendi realmente o que é o prazer de uma bela foda. Aprendi a ser uma puta na cama e como dar prazer a um homem. Saí daquele apartamento desnorteada, arrombada e comida como uma puta de rua.

Voltei pra casa no inicio da noite, tomei um banho, me perfumei, coloquei outra lingerie super sexy e assumi minha identidade de esposa comportada e recatada. Saí naquela mesma noite com meu marido. Fomos jantar fora e depois fomos para um motel comemorar. Ele se assustou um pouco com minha atitude na cama, mas depois me confessou que adorou e disse que eu precisava ser promovida mais vezes.

Ainda naquela noite, enquanto estava no motel com meu marido, recebi um torpedo de Lancelot dizendo: “Parabéns pela promoção. Ainda preciso te ensinar muita coisas. Hoje foi só o começo.” Meu marido viu o torpedo e concordou sem saber a que ele se referia e disse-me para ser bem aplicada que tudo ia dar certo nessa nova empreitada. Apenas sorri maliciosamente e concordei. - Sim amor, ele vai me ensinar tudo o que preciso saber.

5 comentários:

Unknown disse...

Bemmm incendiei :)

Que tesão de história ....

Unknown disse...

Passei mal


oxeeeeee

Nany C. disse...

é, né... romantismo pra quê ?!...
eu mentiria se dissesse que senti falta...(rs)

Muito bom,Sir... Esso é de molhar e deixar rastro(rsrs)

Uma ótima terça e beijos no coração!

Sonhadora disse...

uauuuu

volto pra ler mais,depois do que li...

Unknown disse...

*Leve Sorriso*