quarta-feira, 29 de julho de 2009

Água na boca


Não sei se foi a saudade devido ao período de ausencia por causa da guerra, não sei se foi o amor que toma-me insanamente e não me permite enxergar outra pessoa...só sei que ao chegar em Camelot tinha apenas um pensamento. Reencontrar Guinevere. Rever seus olhos e seu sorriso. Sentir seu perfume e o gosto dos seus beijos.

Ao chegar no castelo de Arthur a minha felicidade era imensa. Todos pensando que o motivo era a grande vitória que obtivemos nas batalhas travadas ao rechaçar os bárbaros que teimavam em invadir as terras da Bretanha, mas no meu íntimo eu sabia que era por revê-la. E ela estava linda ao receber os cavaleiros. Seu vestido esvoaçante. Seu cabelo bem preso e aquele sorriso que arrebatou o meu amor.

Cumprimentei-a discretamente, cheguei bem próximo ao seu ouvido e sussurrei: Quero devorar-te desesperadamente.

Ela sorriu e sussurou em reposta: Já estou com água na boca.

Era comum que as pessoas conversassem aos sussurros nesses eventos, principalmente por causa do barulho dos bardos e instrumentos musicais da festa da chegada.

Na manhã seguinte, ela saiu para cavalgar muito cedo. E foi em direção ao nosso ponto de encontro. Eu já estava lá. Um casebre na orla da floresta. Sem muito luxo. Apenas uma lareira, que já tinha acendido. Uma mesa rústica de madeira e um pequeno leito. Mas era ali que muitas vezes fugíamos para nos amar.

Nem bem ela entrou, eu já a recebi com um beijo demorado. Minhas mãos percorrendo seu corpo inteiro. Minha lingua, invadindo a sua boca. Nossos gemidos aumentavam a medida que o beijo ficava mais intenso.

- Ah minha rainha, como senti tua falta. Como senti falta do teu beijo gostoso.

- Ah meu amado cavaleiro. Também senti tua falta. Dessas tuas mãos firmes deslizando por meu corpo todo.

Sentei-a na mesa e conforme ia a beijando ia também a despindo. Em pouco tempo já estava nua e minha lingua passeava pelo seu corpo. Demorando-me nos seus seios ao qual chupava deliciosamente, arrancando cada vez mais suspiros e gemidos.

- Adoras minha lingua em tua pele não minha rainha safada. Sentiste falta dessa lingua a devorar-te toda? Como disse, vou devorar-te.

- Não tenha dó de mim cavaleiro.... hmmmmmm...Sabes que sou tua puta...hmmmmm.... e muito prezo os prazeres que me proporcionas.

Desci, beijando seu ventre e encontrei sua bocetinha muito molhada. Seu grelinho duro de tesão praticamente implorava para que eu o sugasse. O que o fiz com o maior tesão. Chupava seu grelinho e deixava minha lingua deslizar pela sua bocetinha até seu cuzinho que piscava a cada carícia. Não resisti e enfiei um dedo na sua xoxota. Ouvi um forte gemido... mordiscava seu grelinho e mexia meu dedo dentro dela... ela rebolava loucamente.

- Fode tua rainha com esse dedo safado... aiiiiiiiiii.... fode... me faz gozar seu puto gostoso.... hmmmmmmm.... Devora-me... ahhhhhhh...

O incentivo era irresistivel e enfiei também um dedo no seu cuzinho. Agora masturbava sua boceta, seu cuzinho e chupava seu grelinho. Mexia freneticamente. Ela rebolando alucinada. Literalmente devorava-a. Minha boca arrancava prazeres indiscritíveis de minha fêmea.

- Não para Lancelot... não para... me faz gozar... vai... hmmmmmmm... ai... ohhhhhh.....

Seu gozo veio intenso e deliciosamente escorreu pelos meus dedos. Suguei cada gota do seu mel. E enfiei meu dedo em sua boca.

- Sente o gosto do teu gozo. Ela chupou meu dedo como quem sugava meu pau. Nos beijamos apaixonadamente depois disso.

Nos deitamos no humilde leito do casebre e Guinevere olhando-me com cara de safada abocanhou meu pau e começou a chupa-lo deliciosamente. Sua lingua passava por toda a extensão do meu pau, e em seguida ela engolia-o. Pelo menos tentava. Deixava-o todo babado.

- Ahhhhhhh Guinevere... sabes como ninguém o que gosto...hmmmmmmm.... adoro tua boca lasciva no meu pau.... ahhhhhhhh

Ela apenas sorriu e continuou a chupar meu pau. Eu segurava-a pelos cabelos e fodia sua boca gulosa. Ela gemia despudoradamente o que atiçava ainda mais meus sentidos. O gozo não tardou a chegar. Gozei na sua boca. Gozei muito. Ela engoliu o que pode. Mas ainda sim, muita da minha porra escorria pelo canto dos seus labios.

- Adoro tua porra na minha boca meu macho. Adoro satisfazer-te.

Mais uma vez nos beijamos. Guinevere punhetava lentamente meu pau e sentir os gostos de n nossos gozos misturados em nossas bocas fez meu pau ficar novamente duro.

Coloquei-a de quatro. E sem dó, enfiei meu pau em sua bocetinha. Ela estava enxarcada. Meu pau deslizou facilmente até sumir dentro dela. Segurei-a pela cintura e comecei a fazer movimentos de vai e vem, ritimados pelos seus gemidos. Entrava e saia de dentro dela. Gemendo, falando palavras xulas e deixando-a insandecida de tesão.

- Vem minha puta... hmmmm... sente meu pau te rasgando... ahhhh... Vou te foder toda.... vou arrombar tua xoxota.... hmmmm....

- Ai cavaleiro... hmmmm... sou tua puta... tua femea.... me faz gozar de novo... ahhhhhh....

Seu corpo estremecia a cada estocada... e enquanto fodia sua xoxota... enfiei um dedo no seu cuzinho. Ela gemeu alto... e rebolava cada vez mais freneticamente... Agora fodia-a com o pau na boceta e o dedo no cu.

Antes que gozassemos, tirei o pau de sua xoxota e enfiei lentamente em seu cuzinho. Guinevere mordia os lençois na cama. Gemia despudoradamente. Pedia mais..

- Vem... ai... fode... fode... vem... aiiiii... aiiiii.... me rasga... hmmmmm... fode... vem....

Meus movimentos eram cadenciados. Entrar e sair daquele cuzinho apertado era um delírio e meus gemidos eram como urros de um animal no cio. Ver Guinevere gemendo e se masturbando enquanto a segurava pelas ancas e fodia seu cuzinho era demais para minha sanidade... E num urro de prazer gozei... Gozei deixando meu corpo cair sobre o dela. Gozei enxendo seu cu com a minha porra que fora guardada para esse momento. Ao sentir meu corpo pesando sobre o seu ela também gozou.

Ficamos ali algum tempo. Nossos corpos trêmulos, suados e extremamente colados. Nossas bocas num beijo que deixaria qualquer puritano assombrado. Minhas mãos deslizando suavemente sobre seu corpo, espalhando nossos suores e nosso gozo.

Ao sairmos do casebre o sol já estava alto e quente. Banhamo-nos despreocupadamente no riacho que passava atrás do terreno. Ver seu corpo molhado e nu contra o sol fazia meu corpo desejá-la ainda mais.

Após o banho nos despedimos, mas com a certeza de que ali fora só uma página de nossa história que estava sendo escrita nas páginas do destino.

Autor: Sir Lancelot

A saudade faz meu coração sangrar. Essas batalhas, apesar de inevitáveis, afastam-me de tua presença, mas meu coração cada dia é mais teu prisioneiro.

4 comentários:

Anônimo disse...

*Extase completo*
*Ofegante*

E assim que me deixas...e nisso sou tomada por sentimentos que nem sei explicar !

Lancdelot...meu amor,realmente esta ausencia e tortuosa,mas,nossa recompensa chegara !

Amo-te com todo meu coraçao.

Tua para sempre.

Guinevere


P.S.Se todas as vezes que partires para longas batalhas e vieres assim,nessa "sede" toda,entao as batalhas nao sao tao ruins assim. *leve sorriso*

Unknown disse...

tô sem folego

JOTA ENE ✔ disse...

Amigo como não sei o teu e-mail decidi contatar-te aqui mais atras.

Amei o teu layout e gostaria de tê-lo num blogue de fotofia que vou abrir.

Vc me indicaria como conseguiu?

Meu e-mail é: jota.ene@clix.pt

DEPOIS SE QUISER, PODE APAGAR ESTE COMENTÁRIO, TÁ?

Abraço

JOTA ENE ✔ disse...

Amigo, enganei-me e ressalvo:

é para um blogue de FOTOGRAFIA