sábado, 4 de julho de 2009

E foi assim (o outro lado da moeda).

Aqui estou eu, sexta-feira, frio, carro quebrado e eu aqui nesse metrô que logo logo vai ficar lotado. Mas fazer o que né. Esses eram meus pensamentos quando a avistei do outro lado do vagão. Era linda. Bem vestida. Bem penteada. Toda alinhada. Uma deusa em um lugar de meros mortais. Vou até lá, preciso falar com ela! Não, deixa eu aqui no meu cantinho. Quando dei por mim já estava ao seu lado e pensando no que falar para puxar conversa. E o metrô lotando. Agora eu estava gostando disso.

Perguntei se meu braço lhe incomodava. No que ela respondeu com um simples não. Ah, pato, tanta coisa pra falar e você me vem com uma besteira dessas. Quase sem esperanças procurava o que dizer? Preciso conversar com essa gata!

- Que bom que é sexta feira né, o fim de semana promete. Está frio né, mas pelo menos dizem que não vai chover... É a única parte da conversa que me lembro, porque estava preocupado demais em tentar disfarçar as olhadas indiscretas para seu decote. Ah que decote! Me acabo aí dentro, pensava eu. Sem acreditar que daria certo mas cheio de convicção na voz, convidei-a para descer na próxima estação! Café? Eu quero é te levar para um motel e devorar esses seios! Mas pra conhecer essa deusa, um café estava de bom tamanho.

Saímos do metrô e encontramos um café para conversarmos. Papo vai, papo vem e aquele decote me hipnotizando, me chamando. Meu único desejo era cair de boca naqueles seios maravilhosos. Nem queria saber se ela percebia meus olhares indiscretos ou não. Porque eu também sabia que ela me queria. Faíscas saltavam dos nossos olhos. Da conversa, lembro apenas que nos apresentamos. Samara é seu nome. Não sei quanto tempo mais ficamos ali. Creio que até eu não resistir mais e meter o dedo no decote e dar-lhe um beijo na boca. Ah que beijo. Quem se importa se o local é público? Que boca deliciosa, seu perfume de flores, lascivia, tesão. Tudo que um beijo precisa ter.


Rapidamente encontramos um hotel na região. Adentramos no quarto nos beijando cheios de tesão. Para minha surpresa ela abriu minha calça e antes que eu pudesse esboçar reação ela estava com meu cacete na boca. Não que eu quisesse impedí-la. Meu pau pulsava a cada chupada, a cada lambida. E ela fazia-o com maestria. Ela sabia fazer um homem gemer. Peguei-a pelos cabelos. Queria que ela me engolisse inteiro. Mas tinha que parar aquela deliciosa tortura. Precisava possuir aquela deusa antes que acordasse desse sonho maravilhoso. Sua boca no meu pau fazia meu corpo se estremecer todo.




Não resisti muito mais naquilo e joguei-a na cama de quatro. Roupas? Não há tempo para tirar! Coloquei a minúscula calcinha de lado e numa forte estocada estava dentro de sua xoxota. O grito de prazer que ela deu despertou o animal em mim. Puxava seus cabelos como se domasse uma égua selvagem. Dava tapas em sua bunda. Não para machucar, mas para mostrar quem mandava ali. Ela gritava a cada estocada! Gemia. Eu urrava de prazer.

Antes que ela tivesse tempo de reagir, levantei-a contra a parede. Abri sua blusa rispidamente. Botões voaram. Beijei aquela boca deliciosa.Sentindo aquela lingua ávida por mais prazer em minha boca. Chupei seus seios. Hmmmmmm... deliciosos. Subi, lambendo seu pescoço e em sussurrei mais obscenidades em sua orelha... “Minha puta. Vou te foder toda hoje, porque voce é minha e eu faço o que quero”. Ela pediu mais. Falei obscenidades que só nos momentos de tesão extremo falaria para uma deusa como ela. Ela estava gostando. Se derretendo a cada palavra. Dei um tapa de leve em seu rosto. Ela sorriu. Estava em minhas mãos.

Sem dar tempo para ela se recuperar virei-a de costas. Queria fodê-la assim. E sem pedir licença comecei a enfiar meu pau em seu ânus. Ela estremeceu mas se abriu para receber meu cacete por trás. Mas eu não ia machucar minha deusa. Apenas queria ensiná-la que o prazer não tem limites. E muito cuidadosamente comecei a invadir aquele túnel inexplorado, inexplorado mas sedento do meu cacete. Para ajudá-la a relaxar, enfiava o dedo na sua xoxota enxarcada e masturbava-lhe deliciosamente. Quando ela percebeu eu já estava todo dentro e fazendo leves movimentos de vai e vem e aumentando a intensidade gradativamente. Samara rebolava. A sincronia era perfeita, como uma dança muito bem ensaiada. Quanto mais aumentava a intensidade, mais ela rebolava.



E sem aguentar muito mais a sensação gozei. Gozei como se tivesse sido a primeira vez. Lambuzei suas costas, sua bunda. Vi que meu gozo escorria pelo seu corpo. A cena era maravilhosa. Samara descabelada e lambuzada com minha porra, estava ofegante e tinha gozado deliciosamente. Minhas pernas tremiam.

E foi assim que terminei a noite de sexta feira. Arrebatado e ajoelhado aos pés da minha deusa Samara que sorria e acariciava meus cabelos.


Autor: Sir Lancelot.
O texto é baseado em um post de outro blog que acompanho.
As imagens foram baixadas descaradamente da internet.

Mais uma vez, me abstenho de comentar o conto.

2 comentários:

Nany C. disse...

tô... boba!!!

eitah,eitah,eitah...

Unknown disse...

Como consegues isto ?

Tomas a mim como nas palavras,e msm que estejamos distante,sinto a cada uma de tuas linhas em forma de caricia...

Adorot-te !

Es meu tao amado Cavaleiro...

Doces Beijos

Tua

Doce Essencia