quarta-feira, 22 de julho de 2009

O despertar de um desejo

Tudo começou quando em certo final de semana que passava no castelo do rei, andando pelos corredores do castelo escutei minha rainha conversando com sua dama de companhia. Recordo-me apenas de alguns trechos e o temor de ser pego ouvindo a conversa alheia, mas a curiosidade foi mais forte que eu.

- Ah minha amiga eu estou sendo levada à insanidade. Outro dia, conversava eu com Eleine, minha prima sobre o seu marido, Lancelot, e ela estava me falando de como eles transam gostoso, de como ele é safado na cama. Ela tinha alguns receios e eu aproveitei para tirar algumas informações dela a respeito do cavaleiro. Não sei porque mas senti um calor enorme enquanto ela me falava então, depois, vim para meu quarto e me toquei despudoradamente pensando nele e sussurrando seu nome, será que estou louca?

- Guinevere, você sentiu tesão pelo Lancelot?

- Sim, e ainda mais agora que o vejo desfilando pelo meu castelo, como quem fosse dono do mesmo. Eleine me contou até o tamanho do seu membro. Fico imaginando-o com aquela cara de safado a me possuir. Ainda mais que Arthur é tão conservador...

- Fala baixo minha rainha, alguém pode nos ouvir.

Nesse instante que sua aia pediu para ela falar mais baixo consegui ouvir pouca coisa do que elas estavam falando, o fato é que depois de ter ouvido isso criei um tesão proibido por Guinevere, uma espécie de fetiche.

Alguns dias depois deste fato fomos para o castelo de veraneio do rei, e após noite de amor com Eleine fui dormir muito tarde. No outro dia pela manhã, todos sairam para caçar e eu decidi ficar dormindo, pois caçada é um esporte ao qual não sou muito empolgado. Mais tarde, escutei barulhos de panela na cozinha e logo imaginei que seria alguma criada preparando o almoço, me levantei e fui olhar. Levei um susto quando vi Guinevere. Voltei para trás antes que ela me visse, ela estava de frente para a pia e de costas para mim, fiquei atrás da parede, olhando-a com atenção e percebi que ela estava com um fino vestido, que me permitia ver todo seu corpo através do reflexo da luz do sol. Fiquei de pau duro ao ver aquele tecido marcando seu belo corpo.

Me enchi de coragem e devagar fui ao encontro dela, quando estava bem próximo a cumprimentei:

- Bom dia minha rainha.

- Bom dia cavaleiro, sabia que você estava me observando.

- É, eu estava apreciando a bela paisagem.

Dei mais alguns passos, passei minhas mãos pela sua barriga e a encochei, como ela não esboçou qualquer reação comecei a beijar seu pescoço, meu pau latejava embaixo das minhas vestes de dormir.

- Você é um tesão de mulher.

- E você é o tarado casado com minha prima.

- E agora eu quero você.

Ela virou-se e nos beijamos apaixonadamente por alguns minutos, até que ela interrompeu dizendo:

- Não temos muito tempo.

Entendi o recado, levantei sua saia e para minha surpresa ela não usava nada por baixo, com uma boceta completamente depilada e lisinha, não resisti me sentei no chão da cozinha e me deliciei com o sabor da xoxota dela, um cheiro de fêmea enebriante, suguei seu grelo e claro meti minha língua dentro daquela suculenta boceta colhendo o néctar dos deuses.

Ordenei que ela apoiasse as mãos na pia e empinasse a bunda.

Fui atendido imediatamente, deixando-me a vontade para lamber seu cuzinho rosado, arrancando dela gemidos de tesão, chupei mais um pouco sua boceta deixando-a bem molhada, depois me levantei e engatei meu membro que estava duro como uma rocha na xoxota dela que já estava enxarcada de tesão, com carinho e devagar fui empurrando enquanto ela olhava para trás e me incentivava aumentando o meu tesão.

- Isso safado, come sua rainha, coloca esse pauzão inteiro e me faz gozar, como sonhei com esse momento...

Sem piedade soquei com força e a cada estocada ela gemia e me olhava pedindo que fosse mais rápido e com força.

- Vai mete, com força, isso mais rápido...

Ela gozava intensamente e em poucos minutos percebi sua boceta encharcada, não resistindo desengatei e desci novamente para chupar aquela maravilha, lambi e chupei me saciando e sentido seu corpo estremecer denunciando uma intensa e deliciosa gozada na minha boca, ao me levantar, nos colocamos nas mesmas posições que estávamos anteriormente segurei-a pelo cabelo e a fiz olhar para mim, enterrei de uma só vez me cacete e iniciei vigorosas estocadas

- Eu já era sua nos meus pensamentos, agora também sou na realidade, me fode com gosto, era isso que você queria e eu também, minha boceta agora é sua... mete filho da puta, safado, me devora...

Não foi preciso muito tempo e muitas estocadas, com o pau latejando não suportei e despejei um rio de porra dentro dela, cuidei para que fosse bem fundo...

Sentei-a na pia e introduzi novamente meu pau já meio mole na sua gruta toda melada, no chão uma poça de esperma, ficamos ali nos beijando intensamente por vários e intensos minutos, até que levei-a no colo até o sofá, ordenei a ela ela que ficasse de quatro e devagar meu cacete começou a foder seu cuzinho.

Foi inevitável que ela reclamasse de um pouco de dor e desconforto no início, comecei a fazer movimentos de vai e vem bem devagar, seus gemidos era intensos e prazerosos, segurei pela cintura, as vezes acariciava sua bunda. Quando percebi que ela já estava mais a vontade, comecei a acelerar os movimentos, quando finalmente deixei que todo meu cacete sumisse dentro de seu cú ela soltou um gemido prazeroso, aumentei mais o ritmo, deixava meu membro sair quase que completamente para logo adentrar inteiro, Guinevere urrava, gemia...

-Meu cavaleiro, meu cú apertadinho agora é seu, aaaiiii, aaiiii, que dor gostosa... come tarado, arromba, me rasga...

Até que não aguentei, o ritmo intenso e seus incentivos, sua bunda macia me deixou alucinado de prazer, logo gozei novamente o mais fundo que pude, me debrucei sobre ela e disse.

- Que delícia de mulher que és minha rainha, estou gozando novamente.

- Isso meu amor, que pau gostoso, que virilidade, você acabou com qualquer resquício de pudor que eu possuía. Mas estou satisfeita em ser desejada, por ter me entregado a você e ao prazer.

Pedi a ela que fosse ao seus aposentos para banhar-se. Fui limpar a poça de esperma que estava na cozinha, e em seguida fui para meus aposentos onde também tomei um rápido banho. Alguns minutos depois ela entrou e foi logo dizendo:

- Sabes que estou casada há muito tempo com Arthur e sou e sempre fui uma mulher fiel... mas também sempre fui cheia de desejos e fogosa e ele sempre conservador. Todo esse tempo de casamento ele foi meu único homem, porém eu nunca havia feito sexo anal e tão pouco transado em pé segurando na pia da cozinha, espero que você não me ache uma vadia, mesmo tendo acabado de fazer tais loucuras.

- Primeiro minha rainha você é uma mulher deliciosa, eu entendo você, não se preocupe. Mas já há algum tempo amo-te silenciosamente, e é certo que eu gostaria de te-la mais vezes com mais tempo.

- Daremos um jeito, eu também já estou ansiosa, fico com pena do meu consorte, mas por outro lado não posso e não consigo mais inibir meus desejos.

- Sei que não é simples pra nós, principalmente sendo minha rainha e eu marido de tua prima, mas não vejo outra solução, pois eu não abro mão de ter você novamente.

Encerramos a conversa com juras de amor eterno.

Quando estávamos em ambientes sociais sabíamos disfarçar muito bem o que se passava entre nós e quando nos trancávamos em um quarto só parávamos quando nossos corpos estavam completamente satisfeitos.

Autor: Sir Lancelot

2 comentários:

Anônimo disse...

Ah Amado Lancelot

Tantas loucuras ja fizemos e nem penso em deixar-te !
Minha vida sem vos nao tem sentido e a cada palavra tua,cada gesto,cada caricia, tens a cada dia mais minha vida em tuas maos.

Amo-te perdidamente.

Es meu grande amor eterno.

Tua

Guinevere

Unknown disse...

nossa mãe do Céu...esse amor de vcs tá me deixando doida já hehehehe