segunda-feira, 6 de julho de 2009

Em sua alcova

-Arthur, amado meu, essas recepções que dás após as vitórias são tão cansativas. Gostaria de poder não ir.

- Guinevere! Não existe tal possibilidade, és minha rainha. E como tal, tens de vir e pronto. Não discutamos mais.

E assim, me vi obrigada a mais uma vez frequentar essa festa em Camelot. Obrigada, não por não gostar destes eventos. Mas pelo medo de encontrá-lo. De olhar nos seus olhos e ruborizar. Ah meu doce cavaleiro, como esconder esse sentimento que cresce silenciosamente dentro de mim? Como amá-lo se és o melhor amigo de meu consorte?

A festa transcorreu normalmente. Mas em determinado momento, ao percorrer um dos jardins do palácio, ouvi vozes. Uma delas muito conhecida. Era Sir Lancelot que conversava com uma mulher. Uma cortesã. Me escondi para que não me vissem. - Hoje serás minha puta em minha alcova my lady. Foder-te ei como fodo uma meretriz e farás tudo o que eu quiser.

Mesmo escondida ruborizei. Que linguajar! Estava indignada. Como pode Lancelot falar dessa maneira com uma dama. Aquele homem! Como posso sentir algo por alguém tão.. tão...repulsivo. Mas suas palavras ecoavam na minha mente. Não conseguia esquecê-las. Minha puta... meretriz... vou te foder toda hoje... minha alcova... puta... puta. Não queria admitir, mas estava ficando excitada com isso. Não queria, não podia. Mas estava.

Ao fim da festa, Arthur já estava bastante alto de vinho e em nosso leito começou a acariciar-me. Pedi que parasse pois não o queria naquele estado, mas isso apenas incentivou-o. E de súbido em minha mente, novamente aquelas palavras ressurgiram: Puta, meretriz... A cada carícia de Arthur as palavras martelavam: Puta, meretriz. E num ímpeto de loucura, olhei para Arthur, sem realmente vê-lo, pois apenas via Lancelot, sussurei: - Meu cavaleiro, sou tua puta hoje. E sem dar tempo que ele entendesse, puxei seu falo já duro de tesão e comecei a chupá-lo como nunca havia feito na vida. Lambi cada centimetro daquele mastro ereto. Sugava sua glande, decia até seus bagos. Enfiava o máximo que podia em minha boca. E deixava aquele pau deliciso todo molhado de saliva. Olhava para Arthur e dizia: - Gostas meu cavaleiro, é assim que faz uma puta? Arthur urrava de prazer. Eu apenas via Lancelot.

Parei de chupá-lo, fiquei de 4 e pedi que me fodesse. Mas não fora um simples pedido: - Fode sua puta. Fode que quero ser castigada pelo seu pau. Ele não se fez de rogado e em um movimento sentia suas estocadas dentro de mim. Entrava e saia num ritmo frenético, impossível resistir. Meu corpo tremia de prazer e eu gemia baixinho para que Arthur não entendesse: -Fode Lancelot, fode Lancelot. E com esse pensamento, gozei. Mas ele não parou, continuou metendo loucamente em mim. Então gozei de novo. Estava entregue aos caprichos de Lancelot. Era sua puta em sua alcova.

Incansável, tirou o seu pau de dentro de mim. E disse em alto e bom som: - Queres ser uma vadia. Mostrar-te-ei o que ganha uma vadia. Eu gemi: - Sim, meu cavaleiro, sou tua vadia. Puxou-me os cabelos para trás e sem que eu esperasse invadiu-me o cuzinho apertado. Eu rebolava e engolia aquela vara deliciosa e pulsante por trás. Com a cara enterrada nos travesseiros eu gemia: - Fode Lancelot, sou tua puta. Fode o cuzinho de tua puta. Ele urrava dentro de mim. Socava seu pau cada vez mais forte. Eu me masturbava loucamente, estava irreconhecivel. Estava sendo uma verdadeira vadia. E estava adorando. Apenas queria me entregar aos prazeres que ele me oferecia. Gozei não sei quantas vezes mais. Não possuia forças para resistir a nenhum de seus caprichos.

E num urro animal, pressenti seu gozo... No entanto, ele ordenou-me que o chupasse, pois queria gozar na minha boca. Eu obedeci. A última barreira estava rompida. Eu queria sorver todo o leite do seu prazer. E mais uma vez chupei o pau de meu cavaleiro que gozou em jatos fortes de porra dentro da minha boca. Não consegui engolir tudo e escorria muito daquele nectar pelo canto dos meus lábios.

Arthur caiu de lado, bêbado que estava, adormeceu. Eu também caí deitada ao seu lado, mole de tanto que havia gozado. Mas as palavras ainda ecoavam em mim: puta... meretriz... E realmente eu era. A puta de meu cavaleiro, porque essa noite quem havia me fodido daquela maneira fora ele.

Autor: Sir Lancelot

"Existem dias que somos levados aos mais reconditos cantos de nossa mente, e lá, nesse lugar só nosso podemos ser quem realmente somos. E estar com quem realmente queremos."

1 comentários:

Unknown disse...

Amado Meu...

Expressas todos os meus sentimentos...
Errado ?
Nao,qdo se ama...

E eu a vos...com todo meu coraçao e toda vez que tiver que olhar para ti,sera com este msm amor...

Amo-te

tua etermamente

Doce Essencia