domingo, 26 de julho de 2009

Rosas por testemunha


Já havia algum tempo que meu casamento com Arthur tinha caído na monotonia. Afinal minha educação deveras religiosa me impedia de praticar certas coisas com ele. Ele ficava aborrecido, mas sempre me respeitou. O único problema é que ele trouxe para o castelo seu primeiro cavaleiro e grande amigo Lancelot.

Depois de algum tempo, passei a olhar Lancelot com olhares diferentes. Conheci sua fama de bon vivan, de bom de cama e de homem sem porto, apesar de ser casado com Eleine minha prima. Ela me confidenciava muitas coisas. E meu tesão por ele aumentava a cada dia. Inconscientemente eu comecei a me insinuar para ele, e ele claro percebeu bem rápido, mas nunca houvera uma oportunidade de ficarmos a sós.

Nunca até ontem. Eu estava no jardim do castelo colhendo algumas flores para enfeitar meus aposentos. Lancelot que vinha caminhando pela estrada até o castelo me viu e veio rapidamente até mim e ficou parado me olhando, encostado em uma mureta com os braços cruzados e sorrindo a cada besteira que me dizia. Meu coração acelerou. Seu sorriso safado já havia me ganhado e eu não resistiria a qualquer tentativa sua de me ter em seus braços. Falamos algumas banalidades por algum tempo e então ele chegou bem próximo a mim colocou uma rosa no meu cabelo, no que sorri meio sem jeito e sem o menor pudor acariciou minha bunda.

- Que bunda gostosa você tem minha rainha. És muito gostosa. Eu nunca tinha ouvido isso de alguém, quanto mais de um reles cavaleiro. Pensei em demonstrar minha indignação, mas ele me tocava tão gostoso, que resolvi ceder. A essa altura ele já tinha me levado para a estufa e me encostado na parede, num lugar onde ninguém nos acharia.

- Há tempos espero por esse encontro minha deliciosa rainha. Ele tirou o meu vestido, se grudou em mim, esfregando seu enorme cacete em mim e eu rebolava feito uma louca, gemendo bem baixinho e ele gritou comigo e me ordenou que eu gemesse alto, pra todo mundo ouvir e ainda bateu forte na minha bunda. Obedeci e comecei a gemer bem alto e ele já tinha tirado seu cacete e me mandou que virasse e ordenou:

- Chupa aqui, sua vadia, chupa meu cacete, minha puta safada. Me sentia a pior das putas, mas não conseguia resistir, pois queria ser bem fodida. Eu estava adorando aquela situação. E chupei seu pau com gosto, ele gemia de prazer com meus lábios em seu pau delicioso. Enquanto o chupava ele fazia movimentos de quem fodia minha boca. Era extasiante.

- Hoje voce vai ser fodida como uma mulher deve ser. Será minha puta e vai adorar. Eu rebolava com dois dedos enfiados na minha bocetinha que estava ensopada.

Lancelot me levantou e me beijou, eu sussurrei no seu ouvido: - Me fode sem dó, pois eu sou tua puta. Ele me penetrou de uma só vez, arrancando meus suspiros. Suas estocadas eram violentas e quanto mais forte, mais eu rebolava.

O cheiro de flores e sexo daquele lugar me enebriavam. Estava totalmente entregue aos prazeres do meu cavaleiro errante. Nem seu largo sorriso de satisfação ao me foder como umazinha qualquer que ele encontra nas vilas do reino era suficiente para me fazer repudia-lo. Eu estava simplesmente adorando toda a situação. Meu corpo tremia de prazer e sentia meu gozo muito próximo. E ele veio rápido. Intenso, sentia minha bocetinha inundada. Minha boca secara apesar dos beijos molhados dele.

Lancelot percebeu meu gozo e no momento exato sussurrou ao meu ouvido: É o primeiro de muitos minha rainha. Minha puta. Agora és minha de corpo e alma. E deitou-se em um banco que lá havia e me fez cavalgar em seu cacete muito duro.

- Rebola safada, rebola gostoso, faz teu macho gozar. Cavalga nesse teu cavalo.

- Aiiiiiii seu safado, fode tua rainha. Sou tua puta e teu prazer é o que desejo meu macho gostoso. ahhhhhhhhhh....

Eu gemia, me contorcia com o seu pau que entrava em mim e dizia que queria mais e mais. Depois de algum tempo ele gozou, me segurando pelas ancas firmemente, cravando seu pau fundo em mim e enxendo-me com seu delicioso leite. Sua expressao de prazer era o máximo e vê-lo gozar daquele jeito, fundo e forte me fez gozar novamente.

Fiquei assim não sei por quanto tempo, sendo fodida de todas as maneiras naquela estufa tendo apenas as borboletas por testemunhas oculares. Lancelot estava admirado com a minha disposição. Dizendo que eu era a mais deliciosa mulher que já tinha tido nos braços. E que agora eu a ele pertencia. E eu sabia que era a mais pura verdade. Pertencia a aquele homem de corpo e alma. Sem pudores. Apenas amor e desejo.

Quando fui embora estava saciada. Antes de sair, Lancelot me puxou pelo braço e me deu um beijo apaixonado, ao qual retribuí deliciosamente. Ele pegou a rosa que esteve no meu cabelo, colocou-a novamente no mesmo lugar e disse:

- Eu te amo. Hoje, agora e para sempre será a dona de meus pensamentos e desejos.

Saí dali com um sorriso e a certeza de que ele também me pertencia. E não importava com quem estivesse era a mim que ele desejava e seria para meus braços que correria a cada oportunidade encontrada.


Autor: Sir Lancelot

3 comentários:

Nany C. disse...

EXTONTEANTE!!!

cada vez melhor vir aqui e ler-te...

adoro esses paralélos... extremos!!(rs)

Um grande abraço!

Anônimo disse...

*Ofegante*

Dizer mais o que amado Cavaleiro ?
So pecaste nas flores...as gerberas sao mais apropriadas para um leito de amantes...mas com ou sem elas...sou tua !

Beijos Eternos

Guinevere

Unknown disse...

sem ar