sábado, 18 de julho de 2009

As masmorras de Ban


Já havia algum tempo que me aproveitava do fato de estar passando temporada no castelo de Ban para me entregar aos braços de Lancelot de todas as maneiras possíveis. Cada minuto que tínhamos era precioso e usavamos para as mais deliciosas formas de prazer que alguem pudesse imaginar.

Não consigo explicar até o momento o prazer que sinto quando ele me invade por trás e me diz impropérios que só se dizem para uma meretriz. Quando me chama de sua vadia eu sinto um tremor e fico molhada de excitação.

Mas nada disso podia me preparar para o que viria a acontecer.

A tarde já ia longe e a noite se aproximava. Lancelot com ar autoritário me chama para que eu o acompanhasse. Sem saber onde iríamos, o segui, certa de que muitos prazeres me aguardavam. Mas o que meu cavaleiro tinha em mente.

- Para onde me levas amado cavaleiro?

- Cala-te puta e me segue. Fiz ar de protesto, mas ao ouvir essas palavras senti meu sexo molhar-se de tesão. Apesar de nunca ter visto Lancelot agindo de tal maneira.

Fomos descendo por corredores e escadas de pedras até que me vi numa espécie de masmorra.

- Que lugar é esse amor?

- Já mandei que te calasse puta. E deu-me um tapa na face. Não um tapa violento, mas simplesmente para mostrar-me quem mandava ali. O que era aquilo? Ele estava me humilhando e eu estava excitada com aquilo? Justo eu, tão acostumada a ser colocada na mais alta posição? Já não mais me entendia. Apenas queria ser submissa ao meu cavaleiro.

Fiquei sem saber o que ele faria ali naquele lugar escuro e feio, onde, provavelmente seus inimigos eram torturados. Mas sua primeira atitude foi vendar-me e logo em seguida começou a amarrar-me. Mais uma vez tentei protestar, Dessa vez ele me pegou rudemente o braço e sussurrou ao meu ouvido: - Não vou repetir puta. É bom que fiques boazinha senão irás sofrer. Apenas gemi. Sentia meus líquidos escorrendo a essa altura.

Lancelot entao prosseguiu. Despiu-me toda, amarrou-me e deitou-me em uma espécie de mesa que exalava um aroma forte de madeira, mas que era forrada com tecidos macios. Estava vendada, amarrada, nua e excitada. De repente sinto algo molhado percorrendo meu corpo. Um arrepio de prazer me toma desde a base da espinha até a nuca, arrepiando toda minha pele. Estava a tomar um banho de lingua e nem podia fazer nada, apenas gemer. A lingua de Lancelot percorria todo o meu corpo, demorando-se no bico dos meus seios que além de sugados eram mordidos. Arrancando gritos de prazer de minha parte.

Então ele me colocou de quatro e amarrada que estava com os braços para trás, fiquei com o rosto na mesa, de joelhos e com a bunda bem arrebitada. Ele começou a lamber-me o sexo que já estava pra lá de molhado. Enfiava toda a sua lingua dentro de minha boceta e em seguida vinha com ela até a entrada do meu cuzinho. Onde brincava me deixando louca. E como se demorava ali. Eu nao aguentava mais de prazer. Lancelot nada dizia apenas trabalhava meu corpo que estava arrepiado de prazer. Após delicioso banho de lingua sinto seu dedo sendo enfiado no meu rabinho apertado. Ele foi fundo e eu dei um grito de prazer.

- Vai Lancelot, fode sua puta. Ahhhhhhhh. Fode o rabo de sua vadia. Hmmmmmmm. Me rasga seu puto.

Levei um delicioso tapa na bunda. - Isso é por se atrever a dirigir-me a palavra vadia. Mas essas palavras surtiram tal efeito nele que senti seu pau na porta do meu cuzinho e ele foi entrando. Devagar mas firme e sem parar. Segurava-me as ancas e penetrava-me o cuzinho alucinadamente. Eu rebolava. Ele segurava-me os braços imobilizados atrás do corpo e fodia-me o rabo deliciosamente.

De repente ele me desamarra, sem tirar o pau de dentro de mim e minha primeira ação foi tocar-me. Meu clitóris estava duro de tesão. Meus liquidos escorriam as pernas e eu já havia perdido a conta dos gozos que tive. Minhas pernas tremiam.

Lancelot gemia alto e seu prazer com aquela situação me excitava cada vez mais. E ele fodia-me com firmeza.

- Vem meu cavalo, fode. Não para... vou gozar com seu pau no meu cu... ahhhhh... não para...

Num urro de prazer ele gozou. Senti os jatos fortes de porra dentro de mim... e já não conseguia mais segurar um gozo arrasador que me fez jogar meu corpo sobre a mesa.
Lancelot ficou um tempo dentro de mim, ficamos quietos e abraçados sentindo seu pau diminuindo de tamanho. Nossa respiração ofegante.

Só então ele tirou-me a venda e beijou-me apaixonadamente. - Eu sabia que ias amar ser minha puta dessa maneira. E continuou a beijar-me. E realmente eu tinha adorado ser a puta submissa de meu cavaleiro.

Ah as doces masmorras de Ban.

Autor: Sir Lancelot

Abstenho-me de comentar.

1 comentários:

Anônimo disse...

*Garganta seca*
*Gemidos*
Tu sondas os mais intimos de meus pensamentos...estou ofegante com cada palavra...e espero...ah como espero este dia...em ser tua meretriz e dar-te todo este prazer que encontraras em meu corpo...

Amo-te

Guinevere