sexta-feira, 10 de julho de 2009

Tua


Era tarde da noite e estava eu em meus aposentos perdido em pensamentos... deitado em meu leito, pensando nas batalhas travadas nos últimos dias e nas batalhas que por certo chegariam em breve. Arthur achara melhor que seus cavaleiros ficassem em seu castelo essa noite, pois a guerra rondava os arredores de Camelot. Mas a todo momento, meu pensamento era desviado para ela. Ah, doce Guinevere. Como posso amar-te visto que és a consorte de meu rei e leal amigo?

Deitado em meu leito, estas eram minhas aflições. De repente, batidas a minha porta despertaram-me de meus devaneios. Fui ver quem era, pois a noite já ia longe.

Era Guinevere em pé, de frente para minha porta, vestida de camisola. O olhar um pouco aflito e assustado, perguntando se podia ficar ali um pouco, pois havia ouvido "ruídos" em seu aposento e Arthur não estava no momento para protegê-la. Pedi que entrasse e ela foi sentar-se na minha cama. Vi que ela estava tremendo e sentei-me ao lado dela, perguntando o que era.. "Nada, bobagem minha...", mas continuava tremendo. Então, passei o braço em torno dos seus ombros e ternamente a abracei. Ela aconchegou-se a mim, encostando a cabeça no ombro. Ouvia sua respiração apressada, aos poucos se acalmando e comecei, naturalmente a acariciar seus ombros.

Então, percebi sua respiração voltar a se alterar, ela ficando inquieta. Então sem que eu esperasse, fez um movimento de me afastar e parei. Ela se afastou um pouco, mas voltou a se encostar em mim, e a abracei novamente, acariciando seu ombro e sua mão direita pousou sobre minha coxa. Aquilo me excitou de tal modo que o membro se avolumou sob minha roupa de dormir. Já não pensava mais em nada, apenas em possuí-la ali mesmo no meu leito. E ela prosseguiu, fazendo alguns movimentos na coxa e era impossível ela não ver que meu pau estava duríssimo!

Muito temeroso mas sem vontade de parar, intensifiquei as carícias, apertando de leve seus ombros e com a mão direita segurei e ergui seu queixo, fazendo-a me olhar. Vi que estava com os olhos arregalados, a boca meio aberta, arfando. Levei meus lábios a sua testa e beijei suavemente, e ao afastar, vi seus olhos fechados e, pela camisola meio berta, vislumbrei os seus maravilhosos seios que sempre desejei. Naquela posição privilegiada, podia ver tudo, inclusive seus mamilos rosados e já duros de tesão. Não havia volta, faria uma grande loucura! Levei a mão ao seio esquerdo, por cima da camisola... Acariciava e ela não esboçava reação contrária, apenas deixava a boca meio aberta, os olhos fechados, louca de desejo. Naquele momento, nada poderia segurar-nos! Enfiei a mão por dentro da camisola e apalpei aqueles seios macios, enquanto ela elevava cada vez mais sua mão, se aproximando aos poucos de meu pau, mas sem tocá-lo. Aquilo me excitava incrivelmente, cada vez mais!

Abri a camisola e segurei ambos os seios, lindos, macios e quentes! Olhei seu rosto e ela suava, exalando um perfume doce e suave. Nos beijamos sofregamente, ela segurando meu membro, por cima das vestes de dormir e eu sentindo aqueles seus seios me esmagando.... Ela se deixou cair para trás, aos poucos, me oferecendo o pescoço que eu lambia. Lambia os seios, me demorando nos bicos, fazendo circulos, ela gemia "aaahhhhh! aaaiiiii!" Beijei sua barriga, seu ventre, me demorei em volta do umbigo. Afastei o resto da camisola que cobria sua boceta, quando vislumbrei algo indestrivel: uma boceta linda e depilada que me hipnotizava com seu perfume de mulher no cio. Levei as costas dos dedos, de leve, numa carícia e vi que estava totalmente inundada, úmida, transbordante, parecia uma lagoa. Toquei os clitoris e ela pareceu tomar um choque, fechando rapidamente as pernas: "Não! Não! Não!!!" Me assustei, com ela cobrindo a boceta com as mãos.

Olhei para ela, perplexo, e vi que seus dentes estavam crispados. Olhou o meu pau duro e sacudiu a cabeça, como se lamentasse...

Então, inesperadamente, ficou de quatro na cama, me oferecendo aquela visão maravilhosa. Os seios esmagados contra a cama, apoiando o rosto num travesseiro. Fiquei atrás dela, me aproximei devagar e comecei a brincar com o pau na entrada da xoxota. "Não! murmurava ela, não! Ai, me perdoe..."

Quando eu enfiei devagar, sentindo a boceta inteiramente lubrificada, e meus bagos encostaram em sua bunda, ela disse: "Não faz isso!" Mas eu fiz de conta que não ouvi, pois ela não resistia. Apoiei minhas mãos em suas ancas, fechei os olhos e comecei a bombar, lentamente, aumentando aos poucos. "Não, ela falava compassado, nãooo....não....." Quando deslizei a mão por sua barriga, ela gemeu "uuuiiiii!" E arfando, disse, numa voz rouca: "Mete meu cavaleiro, mete na sua rainha! Mete!" Segurei seus seios. "Ai, me perdoe! Aiii! Mete Lancelot. Me fode! Eu sempre te quis! Sonhava....com voce....acordava molhada! Mete meu amor! Mete! Mete! Me fode! Me fooooodeeee!.....

Com todo o tesão já acumulado, e ouvindo-a me excitar de tal maneira, disse "És minha puta a partir de agora! És minha vadia. E vou foder-te sempre que eu quiser e como eu quiser." E ela aumentava o rebolado, alucinada pelas minhas palavras e estocadas.

-Sim... sou tua. Me fode... forte... não para... ahhhh... tua.. toda tua... ahhhh.. ai .. ai...

Então, ela ergueu o rosto pra mim, oferecendo a língua, que suguei deliciosamente, enquanto esporrava dentro dela. "Meu cavaleiro, meu amor... Amor!!!, murmurou.

Então, ficamos deitados, apertados na cama de solteiro do meu aposento, arfando, segurando as mãos, apertando, sem falar nada. Guinevere adormeceu. Com cuidado ajeitei sua camisola e levei-a aos seus aposentos e a deitei em sua cama.

Quando despertei no outro dia, já na mesa do café da manhã ela me olhava sorrindo com aquele olhar de sempre, cheia de profundo respeito. Arthur contava as novidades, mas eu mal ouvia perdido em pensamentos....

Autor: Sir Lancelot

2 comentários:

Nany C. disse...

Sir Lancelot...

seu blog está cada vez melhor e , suas palavras cada vez mais elaboradas num sentimento que flui...

Parabéns!

Um ótimo fim de semana!

Anônimo disse...

Meu Cavaleiro....


Tenho corrido tantos riscos por ti...
mas pelo amor que lhe tenho,sim,vale a pena cada uma delas.
Estar em teus braços,sentir todo o prazer e amor que lhe tenho e mais do que um premio...

Amo-te Lancelot
E por ti correria tantos outros riscos que ouvessem.

Tua Eternamente

Lady Guinevere